Janja espalha fake News sobre possível candidatura

BRASÍLIA, 16 de maio de 2024 – A mulher do presidente Lula, Janja Lula da Silva, deu a entender em entrevista concedida nesta semana que não disputa cargo público por falta de vontade. “Sempre fui uma pessoa ativa na política, mas muito dos bastidores“, disse. A informação é falsa. Mesmo se quisesse, a primeira-dama seria impedida de disputar eleição. Desta forma, não é a vontade que determina a não participação em eleições, mas a Constituição. A primeira-dama ainda afirmou, como justificativa de sua não eleição, a falta de atração por cargos. “Talvez eu não tenha muita paciência“. “Não (sobre a disputa de cargos), eu sempre fui uma profissional, uma pessoa ativa na política, mas eu sempre fui muito de bastidor”, completou Janja. O inciso 7º do 14ºartigo da Constituição são expressamente proibitivos em relação a uma possível tentativa de candidatura de Janja. “São inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do Presidente da República, de governador de Estado ou Território, do Distrito Federal, de prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição”. Desta forma, de acordo com a Constituição, a mulher de Lula é inelegível para qualquer cargo público em todo o Brasil. A menos que ela já fosse titular de mandato eletivo antes da eleição de 2022, o que não é o caso. A primeira-dama Janja mente ao ocultar a razão real pela qual não pode disputar eleições e coloca sua vontade como determinante para tanto.  e esteja se candidatando à reeleição.

Âncora da Globo que chamou Bolsonaro de ‘genocida’ é demitido por assédio sexual

Rio de Janeiro, 29 de abril de 2024 – Alexandre Kapiche, apresentador do RJ1 da InterTV, afiliada da Globo no interior do Rio de Janeiro, foi demitido nesta sexta-feira, 26. O jornalista, que também trabalhava como chefe de Redação da afiliada, era popular nas redes sociais por contra Jair Bolsonaro e foi dispensado pela emissora diante de uma acusação de assédio sexual. O âncora e executivo estava na empresa desde 2017, inicialmente dando expediente no interior de Minas Gerais, e foi transferido para o Rio de Janeiro 2 anos depois, como âncora do telejornal noturno RJ2. A afiliada da Globo se manifestou publicamente depois que os telespectadores cobraram um posicionamento. A InterTV confirmou a demissão de Alexandre Kapiche, mas não quis se pronunciar sobre as denúncias de assédio sexual contra seu principal nome. “A InterTV RJ confirma o desligamento de Alexandre Kapiche, mas não comenta assuntos internos”, afirmou a empresa. Mayara Rodrigues, mulher do jornalista e titular do mapa-tempo nos telejornais da InterTV, usou as redes sociais para defender o marido. “Eu só tenho orgulho de você, meu amor! Hoje e sempre! Você é um homem integro e todos sabem disso! Eu te amo!”, escreveu a comunicadora, que até a publicação deste texto segue como contratada da emissora. Acusado de assédio sexual, jornalista da Globo era ‘queridinho’ da web Popular nas redes sociais, Alexandre Kapiche já havia feito reportagens e entradas ao vivo para diversos programas nacionais da Globo, como Mais Você, Jornal Hoje, Encontro com Patrícia Poeta e até mesmo o Jornal Nacional. Ele ganhou notoriedade há 3 anos, depois de adotar uma postura opinativa como âncora da versão do interior do telejornal RJ2. Em 2021, o apresentador ensinou ao público como votar para eliminar Karol Conká do BBB usando o telão do telejornal. “Vai aparecer aqui para clicar no ‘sou humano’, agora sim, votação feita. Se é pra tombar, tombamos. Tchau, tchau pessoal”. A referência na palavra tombar era por causa da música Tombei, uma das mais conhecidas da cantora. Meses depois, Kapiche voltou a repercutir nacionalmente por conta de seu posicionamento contra Jair Bolsonaro. Em 11 de março daquele ano, quem assistia ao RJ2 se deparou com um editorial fazendo uma retrospectiva das falas do político em pronunciamentos em rede nacional e em aparições públicas desde que o início da pandemia. O telejornal, que era apresentado pelo jornalista, que acumulava a ancoragem com o posto de editor-chefe, afirmou textualmente que o então Presidente da República era “negacionista” e “genocida”.

Detalhes inéditos da agressão do professor do IFMA contra estudante

SÃO LUÍS, 27 de abril de 2024 – Na madrugada de quinta-feira (26), por volta de 1h da manhã, o estudante de economia Claudio (sobrenome ocultado a pedido da vítima) voltava para o interior de seu apartamento, localizado no La Touche Residente, quando cruzou com o professor Ariel Tavares Pereira. Visivelmente sob o efeito de entorpecentes, o professor partiu começou a xingar o estudante e agredi-lo. A seguir, você irá saber todos os detalhes da agressão. 1:05 O ENCONTRO Claudio acabara de voltar do recebimento de uma entrega no condomínio La Touche Residence, quando cruzou com o professor do IFMA, Ariel Tavares Pereira. Sem camisa, o estudante cruzou com o professor que saía do prédio em disparada. Ao passar por Cláudio, o professor perguntou a ele se era bolsonarista. O estudante respondeu apenas “sim”. A palavra foi o suficiente para que o professor entrasse em surto e começasse a xingar o estudante. Ariel o chamou de “viado”, “moleque”, “fudido” e “gordinho fascista”. Morador do prédio, Cláudio afirmou que nunca havia cruzado com o professor nas dependências do prédio. Por segurança, ele decidiu filmar as agressões verbais e a placa do veículo de Ariel, que estava estacionado na porta do condomínio. Enquanto era xingado, Claudio foi abordado por outros dois professores do IFMA. O estudante manifestou sua insatisfação com o comportamento de Ariel Tavares Pereira e perguntou aos dois se algum iria leva-lo para casa, dado seu visível estado de intoxicação. Subitamente, o surto do professor se agravou e as violência verbal tornou-se física. Ariel empurrou Cláudio, depois desferiu um chute, seguido de um soco. O estudante caiu e, com a ajuda de um amigo que o acompanhava, conseguiu desvencilhar-se do agressor e entrou no condomínio. 1:20 INVASÃO E RACISMO Ao perceber que a vítima havia entrado no condomínio, o professor arrombou o portão e invadiu o condomínio e continuou as agressões. Neste momento, ele foi interpelado pelo porteiro do condomínio. Neste momento, as agressões também se voltaram contra o porteiro. Ariel começou a chamá-lo de “capitão do mato”, “escravo da burguesia” e “preto safado”. Acordado pelos gritos de Ariel, o subsíndico desceu e também foi xingado. Um dos professores que participava da festa conteve Ariel Tavares Pereira após ele invadir o prédio. Testemunhas afirmam que, também incomodado pelo surto do colega, ele chegou a agredir o próprio Ariel, pedindo a ele que parasse. Segundo pessoas que presenciaram a cena, o colega de Ariel temia que o surto do colega o prejudicasse em uma eleição. 2H30 ARIEL TAVARES PEREIRA PRESO Por volta de 1h30 da madrugada, Claudio decidiu ligar para a polícia. Duas guarnições da Polícia Militar chegaram ao lugar. Ao constatarem o surto do professor e os visíveis indícios de intoxicação, os policiais decidiram colocá-lo no camburão. O agressor e as vítimas foram conduzidos ao Plantão central da Polícia Civil, na Rua do Norte. Na delegacia, cerca de 2 horas após o início da confusão, Ariel ainda apresentava surto motivado por possível intoxicação. A pedido dos agentes civis, a guarnição da Polícia Militar o levou até o Socorrão para atendimento médico. 5H PRISÃO, FESTIVAL DE CRIMES E BACANAL DE “PROFESSORES” O atendimento ao professor no Socorrão demorou cerca de 1h. Neste meio tempo, ele agrediu as enfermeiras e médicas que lhe prestavam atendimento. Ao retornar para a delegacia, Ariel Tavares Pereira, ainda em surto, cuspiu o escrivão e agrediu outros agentes. Por volta das 5h da manhã, o delgado de plantão decretou sua prisão em flagrante por desacato. A reportagem entrou em contato com a assessoria da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Maranhão para saber se Ariel Tavares Pereira continua preso. Uma consulta jurídica revela que o professor incidiu em vários crimes. Lesão corporal, prevista nos artigos 129 a 212 do Código Penal. Com pena que varia desde uma pena de detenção de 3 meses a 1 ano para lesões leves até 12 anos de reclusão em casos de lesões graves ou gravíssimas. Injúria racial, que está tipificado no artigo 140, § 3º, do Código Penal Brasileiro. O crime é inafiançável e imprescritível, e a pena é de reclusão de um a três anos e multa. Invasão de domicílio”, que está previsto no artigo 150 do Código Penal. O crime consiste em entrar ou permanecer, clandestina ou astuciosamente, ou contra a vontade expressa ou tácita de quem de direito, em casa alheia ou em suas dependências. A pena básica para invasão de domicílio é de detenção, de um a três meses, ou multa. Desacato, que está previsto no artigo 331 do Código Penal. O desacato é definido como desrespeitar funcionário público no exercício da função ou em razão dela, com o objetivo de depreciar a autoridade no desempenho de suas funções. A pena para desacato é de detenção, de seis meses a dois anos, ou multa. Pela lei brasileira, Ariel foi preso em flagrante e deveria ser sujeitado a uma audiência de custódia que deveria decidir pela manutenção de sua prisão ou libertação. Em contato com funcionários do IFMA, a reportagem teve a informação de que Ariel participava de um bacanal regado a drogas promovido por outros professores do IFMA. Testemunhas afirmam que os dois professores que acompanharam Ariel também apresentavam sintomas de embriaguez, o que confirma a informação sobre o bacanal.

Lula não compra vacinas e atrasa vacinação contra Covid em 2024

BRASÍLIA, 23 de abril de 2024 – O início da campanha de vacinação contra a Covid-19 para 2024 foi adiado devido a atrasos na compra das vacinas atualizadas para a cepa XBB.1.5, causando desabastecimento em vários estados brasileiros. A gestão do presidente Lula, segundo relatos, enfrenta críticas devido à demora na resolução dos processos de aquisição e planejamento inadequado. Inicialmente prevista para março, a campanha foi sucessivamente adiada, com nova promessa para maio. O atraso surgiu após disputas judiciais entre as farmacêuticas Pfizer e Moderna, que competiram no pregão de compra das doses. A disputa intensificou-se quando a vacina da Moderna foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março, provocando contestações por parte da Pfizer, que questionou o resultado do pregão. A situação é complicada pela falta de doses no estoque federal, com apenas 1,5 milhão de doses da vacina pediátrica disponíveis e nenhuma para maiores de 12 anos. Estados como Paraná, Santa Catarina e São Paulo reportam escassez significativa e riscos de interrupção na vacinação. O Rio de Janeiro e o Maranhão também enfrentam desafios semelhantes, com estoques praticamente esgotados e sem previsão de normalização. Especialistas na área da saúde têm expressado frustração com a lentidão do governo em adquirir as doses necessárias. Em uma carta pública, representantes do movimento “Qual máscara?” criticaram a demora do governo em responder às necessidades de imunização da população, destacando que a vacina contra a cepa XBB.1.5 já está disponível em outros países há meses. AQUISIÇÃO EMERGENCIAL E CRÍTICAS AO PLANEJAMENTO O governo Lula, através da Secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, defendeu os esforços da gestão, destacando que um processo de compra emergencial foi aberto em dezembro, após aprovação da Anvisa. Adicionalmente, um procedimento regular de compra para adquirir cerca de 70 milhões de doses foi iniciado, embora este trâmite costume demorar aproximadamente oito meses. Contudo, a incerteza continua a afetar a confiança no planejamento do governo para a saúde pública, com muitos questionando se as promessas de maio serão cumpridas. A Pfizer, por sua parte, aguarda o desfecho do processo judicial e assegura que cumprirá com os requisitos do edital assim que for resolvido. A gestão atual enfrenta o desafio de restabelecer a confiança na eficácia de sua resposta à pandemia, enquanto especialistas e a população aguardam ansiosamente a normalização da distribuição das vacinas.

Adepol divulga nota de repúdio contra remoção de delegado

SÃO LUÍS, 23 de abril de 2024 – A Associação dos Delegados de Polícia (ADEPOL) em relação à remoção do delegado Fagno Vieira do comando da Regional de Balsas pela Secretaria de Segurança Pública. A associação reitera as qualidades do delegado e aponta sua remoção como uma afronta à categoria. Abaixo, a nota: NOTA DE REPÚDIO A Associação dos Delegados de Polícia vêm a público expressar seu mais veemente repúdio à remoção do Delegado Fagno, figura impar e exemplar no cenário da Polícia Civil, do Comando da Regional de Balsas. Ao longo de sua trajetória em Balsas, o Delegado Fagno demonstrou um comprometimento inabalável com a justiça e a segurança pública, conduzindo um trabalho exitoso e exemplar que honra a todos na Polícia Civil. Sua dedicação incansável e sua integridade ética sempre foram inspirações para seus colegas e para a comunidade que ele serviu com excelência. Fagno não apenas desempenhou suas funções com maestria, mas também foi um incansável defensor das prerrogativas do Delegado e da Instituição Polícia Civil. Sua conduta sempre foi pautada pela ética, pela transparência e pelo respeito às leis e aos direitos dos cidadãos. É com profundo pesar que testemunhamos sua remoção, não há qualquer motivo nobre ou republicano que justifique medida tão lamentável e desastrosa. A forma como essa decisão foi tomada e os motivos por trás dela são inaceitáveis e contradizem os valores democráticos e meritocráticos que deveriam nortear nossa instituição. Neste momento, é fundamental que façamos ouvir nossa voz em defesa da justiça e do profissionalismo. Não podemos aceitar passivamente essa manobra que reverbera como uma verdadeira punição aqueles que dedicam suas vidas ao serviço público com excelência e dedicação. A remoção do Delegado Fagno é uma afronta não apenas a ele, mas a todos os delegados e à própria instituição que ele tanto dignificou com seu trabalho. Portanto, reiteramos nosso repúdio veemente à remoção do Delegado Fagno e expressamos nossa mais sincera gratidão e admiração por sua trajetória e seu profissionalismo exemplar. Que sua contribuição inestimável para a segurança pública seja sempre lembrada e honrada como um verdadeiro exemplo a ser seguido. A ADEPOLMA desde logo se coloca à disposição Dr. Fagno Vieira para qualquer providencia que entenda necessária. Atenciosamente, Márcio Fábio DominiciPresidente Adepol – MA

Relatório sobre Alexandre de Moraes revela que ministro agiu contra a constituição do Brasil

BRASÍLIA, 18 de abril de 2024 – Relatório sobre Alexandre de Moraes divulgado por Comitê Judiciário da Câmara de Deputados dos EUA expõe uma campanha de censura do Brasil comandada pelo ministro. O documento é estritamente expositivo e não tem caráter analítico ou crítico. Em suas páginas, são expostas centenas de decisões que confrontam com o ordenamento jurídico local. No trecho mais flagrante documento, Moares exigiu o “afastamento excepcional de garantias individuais”. Uma medida flagrantemente ilegal e inconstitucional. BOMBA: RELATÓRIO SOBRE ALEXANDRE DE MORAES O relatório do Comité inclui os seguintes documentos 90 despachos e documentos. A maioria deles é de autoria do ministro Alexandre de Moraes. Além deles, constam outras ordens expedidas pelo Tribunal Superior Eleitoral do Brasil (TSE). Em vários trechos, Moraes justifica as decisões desculpa de enfrentar “discurso de ódio” e “subversão”. Ocorre que, em sua maioria absoluta, as publicações era opiniões. E não cabe ao Estado dizer que opinião seus indivíduos devem ter. A conduta é vedada no artigo 37 da Constituição Federal que impõe o dever de impessoalidade. O documento ainda traz provas de que há em curso uma tentativa de censurar centenas de políticos, cidadãos, empresas e influencers. Segundo o relatório, o principal alvo das investidas de Moares é o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro. COPIA, COLA E QUEIMA A CONSTITUÇÃO O relatório mostra que inúmeras decisões tiveram absolutamente a mesma estrutura de redação, sendo alterados apenas os alvos das ações. A situação desperta suspeitas em relação ao trato que os casos tiveram. O ordenamento jurídico brasileiro exige que cada caso seja tratado de forma individual. A redação idêntica em diversos documentos mostra que as decisões podem ter sido tomadas com base no ataque a um grupo, e não em relação ao julgamento de crimes cometidos. Apesar de ser direcionado contra partidários do ex-presidente Jair Bolsonaro e conservadores, o relatório também aponta uma predisposição de Alexandre de Moraes em estender as ações para grandes meios de comunicação. Documentos revelam que o ministro expediu ordem exigindo que matérias do jornal Folha de São Paulo. Em seu trecho mais flagrante, o relatório traz um documento em que Alexandre de Moares arroga para si mesmo a abolição dos direitos individuais de Bruno Aiub Monteiro, conhecido como “Monark”. Diz o documento: Em face das circunstâncias apontadas, imprescindível a realização de diligências, inclusive com o afastamento excepcional de garantias individuais que não podem ser utilizadas como um verdadeiro escudo protetivo para a prática de atividade destas, tampouco como argumento para afastamento ou diminuição responsabilidade civil ou penal por atos criminosos, sob pena desrespeito a um verdadeiro Estado de Direito (HC no 70.814-5/SP Rel. Min. CELSO DE MELLO, Primeira Turma, DJ de 24/6/1994). ESPIONAGEM O relatório sobre Alexandre de Moraes revela que ministro agiu contra a constituição do Brasil ainda revela que o advogado Luiz Freitas de Pires Saboia foi espionado à mando de Moraes. Em documento atribuído a Moares, o advogado é apresentado como um proprietário de perfis que divulgam “falsas narrativas”. O documento apresenta Luiz Freitas como “advogado defensor da liberdade de expressão” e revela que suas comunicações pelo WhatsApp são monitoradas. Ocorre que o advogado em questão fornecia assistência jurídica a pessoas multadas por postagens consideradas prejudiciais à democracia. As informações coletadas por meio do “monitoramento” do whatsapp de Luiz foram usadas contra ele e seus associados para a sua condenação e posterior banimento. Pela vastidão do conteúdo, é esperado que nos próximos dias mais e mais denúncias contra o m9inistro venham à tona.

Governo de Flávio Dino pode ser alvo de CPI na Câmara Federal

BRASÍLIA, 16 de abril de 2024 – A compra superfaturada de respiradores por governos do Nordeste durante a pandemia pode virar alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Federal. Na época, o governo do Maranhão, encabeçado por Flávio Dino (PCdoB), participou da compra. A iniciativa para a criação da CPI é do deputado federal Kim Kataguiri (União-SP). Ele apresentou requerimento com objetivo investigar o repasse de recursos da União na compra. Durante a pandemia, um grupo de governo reuniu-se para fazer rivalizar com a gestão de Jair Bolsonaro no combate à pandemia. O maior feito do autointitulado Consórcio Nordeste foi o desvio de R$ 48 milhões que seriam destinado à compra de 300 respiradores para hospitais da região. Na época, o consórcio era comandado pelo atual ministro da Casa Civil, Rui Costa.

Operação liga coordenador da campanha de Boulos ao PCC

SÃO PAULO, 10 de abril de 2024 – Acusado de envolvimento com o Primeiro Comando da Capital (PCC), o empresário Luiz Carlos Efigênio Pacheco foi preso nesta semana. Proprietário da Transwolff, ele foi alvo de operação do Ministério Público contra empresas de ônibus suspeitas de lavarem dinheiro para a facção criminosa. O acusado foi doador da campanha de Antonio Donato (PT), um dos coordenadores da pré-campanha à prefeitura de Guilherme Boulos (PSOL), nas eleições de 2020. A doação foi a segunda maior recebida pelo petista naquelas eleições e terminou eleito vereador. Em 2022, ele concorreu novamente e foi eleito deputado estadual. A informação, em uma primeira vista, pode parecer uma tentativa de prejudicar Boulos. Não fosse o fato de que Donato é um dos principais responsáveis pelo programa de governo do pesolista. Em sua defesa, Donato afirmou que não possui proximidade com o empresário e que o encontrou apenas algumas vezes nos últimos anos. Em relação a supostas ligações entre o empresário e PCC, o deputado afirmou que “tudo precisa ser investigado”.

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