Jornalista usa mãe morta e ex-esposas para atacar Bolsonaro em entrevista

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A jornalista Amanda Klein acusou de corrupção a mãe falecida do presidente Jair Bolsonaro durante sabatina realizada na Jovem Pan n manhã desta terça (06 de setembro). Além de Olinda Bonturi Bolsonaro, Klein ainda acusou duas ex-esposas do presidente de integrar um esquema de corrupção. Em sua defesa, Bolsonaro pediu respeito pela memória de sua mãe e afirmou que as duas ex-esposas já estão casadas e que não possui relação com elas. As acusações contra o presidente são baseadas em uma reportagem que catalogou todas as compras de imóveis, por qualquer pessoa com o sobrenome Bolsonaro, realizadas em todo o Brasil nos últimos 32 anos. O levantamento identificou dezenas de pessoas e 107 patrimônios que variam entre compra, venda e/ou herança. Todas as movimentações de todos os parentes do presidente são retratadas como oriundos de um esquema de corrupção que envolve a mãe morta de Jair Bolsonaro e ex-esposas. Klein também aderiu à narrativa que tenta transformar “moeda corrente” em dinheiro vivo, já desmentida amplamente por vários profissionais da área de cartórios do Brasil após a publicação da matéria do Uol que fundamentou as acusações da jornalista da Jovem Pan. Em um momento de revolta, Bolsonaro pediu à jornalista que deixasse sua mãe de fora da entrevista e que dirigisse seus ataques diretamente a ele. O clima de constrangimento entre os demais jornalistas, após os ataques contra a mãe falecida do presidente, era visível entre os demais jornalistas.

Os jornalistas e a falácia da intimidação

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A imprensa, como todo mundo sabe, pois todo mundo viu, põe mais ênfase nos predicados do que nos verbos quando noticia sobre alguém e sobre algo. Os adjetivos utilizados por jornalistas medíocres que desonram a sua profissão são como senhas que identificam a qual tribo o sujeito pertence. “Negacionista”, “bolsonarista”, “antidemocrático”, “antivacina”, “anticiência”, estão tão em voga que já não identificam mais ninguém em particular, mas toda a classe de tecladistas de computador que se imaginam carregando o legado de gente como Walter Duranty, não sem razão.Lord Acton, historiador, político e escritor britânico, que curiosamente nasceu em Nápoles, no então Reino das Duas Sicílias, e morreu em Tegernsee, Bavária, no Império Germânico, dizia que o poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente. Esse pensamento não se restringe ao meio político, que era a quem ele se referia, mas invade às salas de redação onde impera o poder da caneta ou das teclas de computador. Esses elementos servem de meio de comunicação entre a mente do redator e do editor com o leitor ou a audiência, corrompendo quem costuma apontar o dedo para os outros. Assistindo a um documentário fabuloso sobre Wilson Simonal, podemos ver como o rolo compressor da mídia esmaga seus desafetos com crueldade e sordidez de deixar tiranos, conhecidos ou anônimos, enciumados, mesmo quando lhes é dado passe-livre para o exercício da coerção. Jornalistas não usam a coerção; valem-se de uma artimanha muito mais sofisticada para imporem seus caprichos e devoções, usam a falácia da intimidação, chantageando, difamando e injuriando aqueles que não rezam a sua cartilha, sem direito à retratação. No documentário que citei, percebe-se a esquerda rançosa, rancorosa, sanguinária que, com a força da mídia, acabava com a vida de gente inocente, injustiçada só porque não pertencia à tribo. Como disse Mário Prata, escritor, dramaturgo e jornalista catarinense, famoso pelas novelas da Globo, muitos desses que assassinaram reputações usufruíram a anistia concedida pelos militares, mas não tiveram a grandeza de anistiar quem eles erroneamente consideraram adversários. Artur da Távola, político, jornalista e talentoso escritor, exilado no Chile depois do golpe de 1964, definiu com maestria e experiência própria a mentalidade reinante nas fábricas de notícias inventadas e opiniões enviesadas. Disse ele, nesse mesmo documentário sobre a vida de um dos maiores cantores brasileiros, o que segue: “Isso traz à tona um problema que ocorre com a imprensa no Brasil e no mundo hoje em dia, que é tomar um sintoma por indício, o indício por fato, o fato por julgamento, o julgamento por condenação e condenação por linchamento.” A ética que move o jornalismo é altruísta, não importa que tenham que sacrificar os outros para ganharem prestígio entre seus companheiros de tribo. Se puderem cancelar alguém, enviando-o para a Sibéria, onde o corpo e a alma do sujeito congelam como se a vida dele tivesse acabado, eles fazem sem hesitação. Vejam o que estão fazendo com o maior tenista da atualidade, só porque ele resistiu legalmente ao constrangimento protagonizado por um governo que queria violar seus direitos. Os tiranetes das redações e seus cúmplices querem que ele seja impedido de jogar o Grand Slam e ainda que ele perca os patrocínios que o sustentam. O poder corrompe, mas também há muita gente com princípios e valores corrompidos de berço que conquista o poder para promover o mal por diversos motivos: ressentimento, ignorância ou medo.

Alexandre de Moraes rasga Constituição e anula direitos de jornalistas

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O inciso XIV do artigo 5º da Constituição Federal é expresso ao afirmar que é “assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional”. Ao longo das últimas décadas o direito ao sigilo de fonte era, pelo menos até agora, o único direito assegurado a jornalistas brasileiros. Nesta semana o ministro do Supremo Tribunal Federal simplesmente passou por cima do que diz a Carta Magna e permitiu que uma fonte jornalística tivesse sua identidade exposta publicamente. O caso em questão diz respeito à exposição de Tatiana Garcia Bressan, ex-funcionária do ministro Ricardo Lewandowski. Tatiana mantinha conversas com o jornalista Allan dos Santos entre julho de 2017 e janeiro de 2019. A relação entre jornalista e fonte foi vazada pelo jornal Folha de São Paulo, que divulgou troca de mensagens de celular. Ocorre que a própria Folha de São Paulo afirma que obteve dados sigilosos do inquérito comandado por Moraes. as trocas de mensagens entre Allan e Tatiana foram colhidos pela Polícia Federal por meio da quebra de sigilo telefônico.  Após a divulgação da reportagem, Moraes ordenou que Tatiana Garcia Bressan seja ouvida pela Polícia Federal. As ações de Alexandre de Moraes são um ataque direto, não só à Constituição, mas também ao jornalismo nacional. Em seu artigo 8º o Código de Ética dos jornalistas ao afirmar que “Sempre que considerar correto e necessário, o jornalista resguardará a origem e a identidade de suas fontes de informação”. Allan dos Santos disse que vai denunciar o ministro Alexandre de Moraes às organizações de jornalismo por violar o direito ao sigilo de fonte.

Jornalista culpa privatização por disjuntor desligado em casa

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A jornalista da GloboNews, Eliane Cantanhêde, passou uma grande vergonha no fim de semana. Em uma tentativa de manter sua militância esquerdista e tentar desacreditar as privatizações, ela usou a sua conta do Twitter para reclamar de um apagão que, segundo ela, teria sido resultado do processo de saída do serviço público do setor de energia. Sete horas depois, a Eliane Cantanhêde voltou a reclamar. “Agora são 12 horas sem luz em casa e sem atendimento. Apagão da Neoenergia.”, disse a jornalista. Eis a resposta da Neoenergia: “Nossas equipes estiveram no local às 1h30 da madrugada, mas não conseguiram contato. Foi constatado que a rede de energia não apresentava defeitos. Por volta das 7h20, retornaram e constataram que o disjuntor interno da residência estava desligado. Desculpe os transtornos”, escreveu a Neoenergia pelo Twitter. A “barrigada” de Eliane Cantanhêde reforça bem a ruína do jornalismo petista. Ávida por criticar as privatizações, a jornalista sequer se dá ao luxo de prestar atenção nas situações mais escancaradas.

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