
Na semana passada o governador Flávio Dino recebeu jornalistas, ativistas e pesquisadores. Na pauta estava a defesa do direito à comunicação. Disse Flávio Dino:
“A bandeira da liberdade de expressão é central para a que a sociedade viva melhor. Não é algo que diz respeito somente aos jornalistas. Precisamos que todos protejam a liberdade de expressão, porque fortalece a democracia no Brasil”, pontuou.
Os inocentes membros do grupo estão em São Luís para a realização da quarta edição do “Encontro Nacional pelo Direito à Comunicação”.
Quando deputado federal, Flávio Dino e Eduardo Azeredo, aquele do PSDB mineiro, tentaram censurar a internet com um projeto que, graças ao Bom Deus, foi sepultado na Câmara.
Tratar Flávio Dino como patrono de um evento sobre liberdade de expressão é algo comparável ao mecenato de Jair Bolsonaro em relação a algum acontecimento de apoio à comunidade LGBT.
O tal Encontro Nacional pelo Direito à Comunicação também irá debater “uma internet livre e aberta e de um sistema de mídia plural e diverso”. Tudo aquilo que esquerdistas como Flávio Dino, ao redor do mundo lutam para impedir.