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Censo 2022 revela que quase 50 mil brasileiros vivem em hotéis

Hotéis Censo

BRASIL, 06 de setembro de 2024 – O Censo de 2022, realizado pelo IBGE, apontou que cerca de 46 mil brasileiros residem em hotéis ou pensões. A maior parte dessa população é composta por homens, e a faixa etária predominante é de 30 a 39 anos. De acordo com os dados divulgados pelo IBGE, São Paulo lidera o número de pessoas vivendo em hotéis, com 9,3 mil residentes. Minas Gerais ocupa a segunda posição, com 4,1 mil pessoas, seguido pelo Pará, que surpreende ao registrar 3,7 mil moradores, mesmo sendo o nono estado em população.

Brasil atinge 212,5 mi de habitantes; Maranhão passa de 7 milhões

Maranhão IBGE

SÃO LUÍS, 29 de agosto de 2024 – O Brasil conta agora com 212.583.750 habitantes, conforme estimativas divulgadas nesta quinta (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A projeção reflete o número de pessoas residentes no país até 1º de julho de 2024 e foi publicada no Diário Oficial da União. Este total representa um aumento de 4,68% em relação à última atualização do Censo de 2022. Em outubro de 2023, após ajustes nos números divulgados anteriormente, o IBGE informou que a população brasileira era de 203.080.756 pessoas, um leve acréscimo em relação aos 203.062.512 relatados inicialmente. No ranking nacional, o Maranhão se posiciona como o 12º estado mais populoso do Brasil, e o 4º no Nordeste. Entre 2023 e 2024, a população do estado cresceu 3,47%, atingindo 7.010.960 habitantes, comparado aos 6.775.805 registrados no ano anterior.

População do Maranhão deve declinar a partir de 2034, diz IBGE

Maranhão Projeções

MARANHÃO, 22 de agosto de 2024 – Após a divulgação do censo demográfico de 2022, o Maranhão apresentou uma taxa de crescimento populacional anual de 0,25% nos últimos 12 anos, abaixo da média nacional de 0,52%. Este crescimento inferior ao registrado entre 2000 e 2010, quando o estado teve uma taxa anual de 1,54%, motivou o IBGE a revisar suas projeções para a população do Maranhão até 2070. O estudo indica que, a partir de 2034, o Maranhão verá sua população diminuir, começando com uma leve queda para 7.047.535 habitantes. O Brasil, por sua vez, só começará a registrar um declínio populacional em 2042, após atingir um pico de 220.425.289 habitantes em 2041. O número de nascimentos no Maranhão tem diminuído desde 2022, quando o total de nascidos vivos caiu abaixo de 100.000. Em 2000, o estado registrou 162.414 nascimentos, mas as projeções do IBGE indicam que, em 2070, esse número deve cair para 43.418. No Brasil, a queda no número de nascimentos também é evidente, com o total de nascidos vivos passando de mais de 3,5 milhões em 2000 para menos de 2,0 milhões previstos para 2043. A taxa de fecundidade total (TFT) no Maranhão vem caindo, com uma média de 1,7 filhos por mulher em 2024, abaixo da taxa de reposição populacional de 2,1. O último ano em que o estado registrou uma TFT acima de 2,1 foi 2011, com 2,2 filhos por mulher. A queda da fecundidade reflete uma tendência de envelhecimento populacional, com um aumento da idade média dos residentes do Maranhão, que passou de 25,0 anos em 2000 para 32,6 anos em 2024.

Maranhão entre estados com maior informalidade no 2º trimestre

Maranhão IBGE

MARANHÃO, 16 de agosto de 2024 – No segundo trimestre deste ano, as maiores taxas de informalidade no Brasil foram registradas nos estados do Pará (55,9%), Maranhão (55,7%) e Piauí (54,6%), de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgada pelo IBGE. Por outro lado, os menores índices de informalidade foram observados em Santa Catarina (27,1%), Distrito Federal (29,8%) e São Paulo (31,2%).

Governo Lula destina R$ 14,5 mi para agência de viagens do IBGE

Lula IBGE

BRASÍLIA, 05 de agosto de 2024 – O governo Lula destinou quase R$ 14,5 milhões para a contratação de uma agência de viagens, incluindo seguros de voos nacionais e internacionais, para atender ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O contrato terá duração de um ano e foi justificado pela necessidade de otimizar o tempo de trabalho dos servidores, garantir segurança e oferecer um bom custo-benefício. A distribuição nacional das superintendências do IBGE também foi considerada. A agência contratada será responsável por diversas atividades, como emissão de bilhetes de passagens para voos domésticos e internacionais, cotação e emissão de seguros de viagem, além de alterações e cancelamentos de bilhetes.

Maranhão tem 85 mil crianças em trabalho infantil, revela IBGE

Maranhao trabalho

MARANHÃO, 18 de junho de 2024 – Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que cerca de 5% das crianças e adolescentes maranhenses, entre 5 e 17 anos, estão em situação de trabalho infantil. Esse percentual representa aproximadamente 85 mil jovens. O Mapa do Trabalho Infantil, elaborado com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua) e dados do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), coloca o Maranhão na terceira posição nacional em termos de percentual de crianças e adolescentes trabalhando.

Maranhão tem mais de 108 mil endereços sem número

IBGE MARANHÃO

MARANHÃO, 17 de junho de 2024 – O Maranhão tem 108.921 de endereços sem número, de acordo com dados do Censo de 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre os municípios mais populosos do país, São Luís é a 10º cidade com o maior número de endereços sem número. Dos 465.343 logradouros existentes na capital maranhense, 114.912 não contam com numeração, o que representa 24,69% do total. São José de Ribamar, cidade na Região Metropolitana de São Luís, é o 2º município maranhense com a maior quantidade de endereços sem numeração. Dos 114.909 endereços, cerca de 32,03% (36.801), não possuem números.

Inflação de São Luís é a segunda maior do país em maio, diz IBGE

Inflação SLZ

SÃO LUÍS, 12 de junho de 2024 – A inflação em São Luís, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), alcançou 0,63% em maio de 2024, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse resultado representa uma aceleração em comparação a abril, quando a inflação foi de 0,46%. A principal contribuição para esse aumento veio do grupo de alimentação e bebidas. Entre as 16 regiões pesquisadas pelo IBGE, São Luís teve a segunda maior inflação, ficando atrás apenas da Região Metropolitana (RM) de Porto Alegre, que registrou 0,87%. Em Porto Alegre, o aumento dos preços foi puxado principalmente por alimentação e bebidas (2,63%) e transportes (0,74%). A única deflação no período foi registrada em Goiânia, com -0,06%.