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Inflação de São Luís é a segunda maior do país em maio, diz IBGE

Inflação SLZ

SÃO LUÍS, 12 de junho de 2024 – A inflação em São Luís, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), alcançou 0,63% em maio de 2024, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse resultado representa uma aceleração em comparação a abril, quando a inflação foi de 0,46%. A principal contribuição para esse aumento veio do grupo de alimentação e bebidas. Entre as 16 regiões pesquisadas pelo IBGE, São Luís teve a segunda maior inflação, ficando atrás apenas da Região Metropolitana (RM) de Porto Alegre, que registrou 0,87%. Em Porto Alegre, o aumento dos preços foi puxado principalmente por alimentação e bebidas (2,63%) e transportes (0,74%). A única deflação no período foi registrada em Goiânia, com -0,06%.

Maranhão é destaque negativo em emprego formal, aponta IBGE

Carteira Assinada

MARANHÃO, 22 de maio de 2024 – O Maranhão figura entre os estados com os piores índices de emprego formal no Brasil, de acordo com a mais recente edição da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (PNAD) do IBGE. O levantamento revela que apenas 52% dos trabalhadores maranhenses possuem carteira assinada. O estado também lidera a taxa de informalidade no país, com 57,5% dos trabalhadores sem registro formal. Além do Maranhão, outros estados nordestinos apresentam resultados negativos. No Piauí, o percentual de empregados com carteira assinada é de 49,4%, e no Ceará, 54,9%.

Desemprego no MA sobe no 1º trimestre de 2024, aponta IBGE

Desemprego Maranhão

RIO DE JANEIRO, 17 de maio de 2024 – A taxa de desemprego subiu 1,3% no Maranhão no primeiro trimestre deste ano, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral, divulgada nesta sexta (17), pelo IBGE. Os números são analisados em comparação com o quarto trimestre do ano passado. No quatro trimestre de 2023, encerrado em dezembro, o estado registrou uma taxa de desemprego de 7,1%. Nos primeiros três meses deste ano, o número de desempregados no estado chegou a 8,4%. Este é o segundo trimestre consecutivo de aumento na taxa de desemprego no Maranhão. De acordo com o IBGE, os números divulgados estão acima da média nacional que registrou, no último trimestre, uma taxa de 7,9% de desemprego. Além do Maranhão, os estados do Acre, Bahia, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo também registraram alta. O IBGE apontou que os setores de comércio, reparação de veículos, administração pública e serviços sociais foram os que mais perderam postos de trabalho no último trimestre de 2024 em comparação ao primeiro trimestre deste ano. As áreas são as que mais absorvem trabalhadores no estado.

MA é o único estado do país com renda média inferior a R$ 1.000

Maranhão renda

MARANHÃO, 22 de abril de 2024 – De acordo com os dados mais recentes da Pnad Contínua sobre rendimento de todas as fontes, divulgados pelo IBGE nesta sexta (19), o Maranhão continua figurando como o estado com a menor renda média mensal per capita do país, registrando o valor de R$ 969. Esse montante é 47% menor do que a média nacional, que alcançou R$ 1.848 em 2023, o maior valor já registrado na série histórica. Em contrapartida, os moradores do Distrito Federal permanecem com a maior renda per capita do país, atingindo R$ 3.215 mensais, mais do que o triplo do valor percebido pelos maranhenses. Além do Maranhão, outros 11 estados apresentaram renda per capita média inferior ao salário-mínimo vigente, que era de R$ 1.412 em 2023. Todos esses estados estão localizados nas regiões Norte e Nordeste do país. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua revelou um crescimento de 11,5% em relação ao ano anterior e uma elevação de 6% em comparação com 2019, último ano pré-pandemia.

Bolsa Família chega a 40% dos lares no MA e a 4,5% em SC

Maranhão IBGE

MARANHÃO, 19 de abril de 2024 – Em 2023, o Maranhão foi a unidade da federação com o maior percentual de domicílios com Bolsa Família ou Auxílio Brasil: 40,2%. Piauí (39,8%) e Paraíba (38,8%), também na região Nordeste, vieram em seguida. Os três estados do Sul preenchem a outra ponta da lista. Santa Catarina (4,5%), Rio Grande do Sul (8,6%) e Paraná (9,2%) registraram as menores proporções de domicílios com Bolsa Família ou Auxílio Brasil. São Paulo (9,4%) foi o outro estado com percentual inferior a 10%. O IBGE apontou que, em 2023, o rendimento médio mensal per capita (por pessoa) alcançou R$ 635 nos lares com Bolsa Família. Trata-se do maior valor da série histórica. A quantia foi inferior a 30% da média por pessoa nos domicílios sem Bolsa Família (R$ 2.227). A pesquisa também traz dados a respeito do BPC/Loas, benefício pago a pessoas com deficiência de baixa renda. De 2022 para 2023, o percentual de domicílios alcançados por esse programa subiu de 3,7% para 4,2%, outro recorde da Pnad.

Maranhão registrou queda no número de nascimentos em 2022

Maranhão nascimentos

MARANHÃO, 28 de março de 2024 – O Brasil enfrenta uma queda significativa no número de nascimentos, registrando o menor índice desde 1977, de acordo com dados do IBGE divulgados nesta quarta (27). O declínio persistente foi observado pelo quarto ano consecutivo, com 2 milhões e 540 mil nascimentos em 2022, representando uma diminuição de 3,5% em relação a 2021. A região Nordeste foi a mais afetada, com uma queda de 6,7%, conforme explicado por Klívia Brayner, gerente das Estatísticas do Registro Civil do IBGE. Em contraste, apenas Santa Catarina e Mato Grosso apresentaram aumento nos registros de nascimento, cada um com cerca de 2%. Por outro lado, a Paraíba testemunhou a maior queda, atingindo 9,9%.

Um a cada cinco maranhenses têm acesso ao esgoto sanitário

Esgoto Maranhão

MARANHÃO, 21 de março de 2024 – Os dados do IBGE do Censo 2022 evidenciam a deficiência de saneamento básico no Maranhão, onde apenas 18,6% da população tem acesso ao esgotamento sanitário. Embora a capital tenha mais de 53% de cobertura, muitos municípios enfrentam precariedade, como Icatu, com menos de 30% de águas residuais tratadas. A falta desse serviço não apenas polui mananciais, mas também afeta a saúde pública, contribuindo para doenças entéricas.

IBGE: Cerca de 10 milhões de jovens do BR estão fora da escola

Jovens escolas

BRASIL, 13 de março de 2024 –Uma pesquisa recente conduzida pelo Itaú Educação e Trabalho em parceria com a Fundação Roberto Marinho, utilizando dados do IBGE de 2022 revelou que 9,8 milhões de jovens brasileiros, com idades entre 15 e 29 anos, encontram-se fora do ambiente escolar, sem terem concluído a educação básica. Esse número representa cerca de 19,9% da população nessa faixa etária. Os dados revelam que a grande maioria desses jovens (78%) pertence a famílias com renda per capita de até um salário mínimo, e sete em cada dez (70%) são autodeclarados negros. Quanto à escolaridade, 43% não concluíram o Ensino Fundamental, 22% completaram essa etapa, mas não prosseguiram para o Ensino Médio, e 35% possuem o Ensino Médio incompleto. A pesquisa também aponta que oito em cada dez desses jovens estão afastados da escola há mais de dois anos, com uma média de seis anos fora do sistema educacional.

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