Fãs de Anitta xingam cantora que venceu funkeira no Grammy

Samara Joy

O amor e a tolerância presentes nos discursos da funkeira Anitta parecem não fazer efeito sobre seus fãs. A cantora americana Samara Joy,  premiada na noite deste domingo (5) como “Artista Revelação” do Grammy, está sendo insultada e atacada por fãs de Anitta desde então. A funkeira disputava com Joy o prêmio. Assim que a Academia de Gravação, que organiza o prêmio, publicou em conjunto com a conta de Samara sobre a vitória, os fãs de Anitta a acusaram de ladra e minimizaram o talento da cantora negra, afirmando, entre outras coisas, que ela “nunca será Anitta”. “Quem é essa?”, “De que buraco saiu essa?”, “Todos os streams da Samara não dá a quantidade de streams da pior música da Anitta”, “Justiça por Anitta”, estão entre os ataques contra a cantora negra. As últimas publicações da cantora de jazz no Instagram estão sendo alvo preferencial dos marginais fãs da funkeira que chegaram a cogitar a organização de uma milícia digital para derrubar a conta de Samara Joy. Samara preferiu não responder aos comentários dos marginais digitais fãs da funkeira brasileira.

Meireles Jr. lança livro e exposição “Olhares Invisíveis Atins”

Atins

O fotógrafo Meireles Jr deve lançou a exposição e livro resultados do projeto “Olhares Invisíveis Atins”. A iniciativa consistiu no treinamento fotográfico de 13 guias de turismo da região de Atins, nos Lençóis Maranhenses. A jornada começou em Atins no dia, no dia 25 de janeiro, com uma roda de conversa com os guias. Em Barreirinhas, no dia 26, foi aberta a exposição fotográfica na sede da empresa Pé N´Areia Ecoturismo. Em São Luís, no próximo dia 30, deve ser lançado o livro com exposição de fotos na Livraria AMEI, no São Luís Shopping. Além do próprio Meireles Jr., Veruska Oliveira, Bidney Mendes e Daniel Martins também participaram do treinamento dos guias que puderam aprender técnicas sobre ângulos, iluminação, perspectiva entre outras questões essenciais para a fotografia. O livro “Olhares Invisíveis Atins” tem 82 imagens, todas de autoria dos guias, distribuídas em 128 páginas, em edição bilingue (português e inglês). A obra faz também uma homenagem ao empresário e artista plástico Antônio Carlos Buna, pioneiro da hotelaria em Atins. Os guias e autores das fotos são: Antônio Carlos Alves Catarino; Antônio Carlos Diniz, Denilson Diniz, Fernando Brito, Inaldo Gomes Jr., Júnior Andrade, Lucia Rodrigues Silva, Mailson Aguiar, Marivaldo Morais Farias, Monalisa Catarino, Railson França Neves, Raimundo Nonato Santos e Wanderson Aguiar.

Transexual brasileiro seminu invade peça de teatro em Portugal

Keyla Brasil

Na última quinta (19 de janeiro) o transexual brasileiro Keyla Brasil invadiu seminu o palco do teatro São Luiz, em Lisboa, para pro over um protesto inusitado. O transexual reclamava da escalação de um homem normal para interpretar a personagem Lola, na peça “Tudo Sobre a Minha Mãe”. Segundo Keyla, a situação se trata de um “transfake”. O brasileiro interrompeu o trabalho dos atores para reclamar da escalação de André Patrício. “Transfake! Desce do palco! Tenha respeito por este lugar”, dizia. Apesar da peça ser interrompida, o transexual continuou sua escandalosa performance. “Gente, boa noite, Chamo-me Keyla Brasil. Sou atriz, sou prostituta”, disse. “O que está a acontecer agora é um assassinato e um apagamento das identidades travesti. Se contrataram quatro mulheres e três homens, porque é que não contrataram duas pessoas trans para fazer a personagem? Sabem porque é que eu trabalho como prostituta como [as personagens] Agrado e Lola? Porque não temos espaço para estarmos aqui neste palco. Neste lugar sagrado.” O travesti exigiu que André Patrício para que não voltasse àquele lugar. “Tudo Sobre a Minha Mãe” é uma adaptação do consagrado filme homónimo de Pedro Almodóvar. Na peça, André Patrício interpretava Lola; enquanto o ator trans Gaya de Medeiros representa o papel de Agrado. COMENTO: Se o ativismo grotesco de Keyla Brasil vencer, nunca mais a humanidade terá o prazer de assistir a filmes como “A Tragédia de Mcbeth”, dirigido por Joel Coen. No filme, baseado em uma peça de William Shakespeare, o esplendoroso ator negro Denzel Washington interpreta um general branco europeu da Idade Média. Keyla Brasil é só mais sintoma da política de identitarismo, essa praga que retira o retira das pessoas o direito de avaliar as outras pessoas pelo que elas são e passa a aceitá-las pelo grupo que participam. E isso já se tomando a priori a mentira de que este determinado grupo é virtuoso em si mesmo. Keyla Brasil acha que tem o direito de obrigar a organização de uma peça de teatro a contratá-lo única e exclusivamente por ser trans. Em não sendo contratado, acha que tem o direito de invadir uma peça de teatro e atrapalhar o público que deveria prezar. Diz ter vergonha de vender o próprio corpo para sobreviver, mas faz questão de expor sua vergonha como troféu em cima do palco. O mais doentio nesta história é que vai virar herói. Prega a castração da encenação e da fantasia na arte, propõe a superação da imaginação pela realidade em cima de um palco de teatro e… vai virar herói. E a principal questão: Pouco importa se tem, ou não, talento. Não importa mais se a pessoa X tem competência para ocupar o cargo Y. O que importa é que pessoa X, por ser de determinado grupo H, deve ser tratada com regalias, privilégios e assumir a condição Y. A arte vive da fantasia que tem em sua matéria-prima a encenação. Uma mulher encenar um homem, um negro interpretar um general escocês, um homem loiro viver um samurai japonês… Sem imaginação, não existe arte. Já o pobre do André Patrício que deve ter passado poucas e boas para conseguir o papel de Lola, esse que se esconda.

Reclamando de crise, Lula libera R$ 1 bilhão para artistas via Lei Rouanet

Lei Rouanet

O governo do presidente Lula anunciou nesta que deve liberar R$ 1 bilhão em recursos da Lei Rouanet só no mês de janeiro. Segundo o Ministério da Cultura, os recursos estavam bloqueados desde o início de 2022. O Ministério da Cultura terá orçamento recorde na gestão do presidente Lula e deve ultrapassar R$ 10 bilhões. No primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro, esse montante ficou em R$ 2,1 bilhões e chegou a R$ 1,67 bilhão no último ano de governo. Com Lula, o Orçamento de 2023 já prevê R$ 5,7 bilhões para a área. A esse valor se somam R$ 3,8 bilhões da Lei Paulo Gustavo, R$ 1,2 bilhão para a Condecine e o teto de incentivo da Lei Rouanet. Totalizando R$ 10 bilhões. Os recursos De acordo com a pasta, os recursos serão destinados a 1.946 projetos. O valor total que deverá ser liberado, condicionados à regularidade de cada proponente, é de R$ 968 milhões. Segundo o ministério, a Secretaria de Economia Criativa e Fomento Cultural da pasta foi autorizada pela ministra Margareth Menezes a liberar R$ 62 milhões para 353 projetos, que poderão ter continuidade. “Em apenas 20 dias de trabalho, o Ministério da Cultura identificou 1.800 projetos [da Lei Rouanet] que já tinham sido captados, mas que estavam bloqueados pela administração passada. Isso significa um montante de R$ 1 bilhão que estamos liberando até 30 de janeiro”, disse a ministra em vídeo publicado pelo MinC. Além disso, o ministério informou que publicou no “Diário Oficial” desta terça as primeiras prorrogações de projetos de captação pela Lei Rouanet. De acordo com a pasta, serão prorrogados mais de 5 mil projetos que estavam com prazos de captação vencidos. Novas extensões de prazo serão publicadas na quinta-feira (19), disse o MinC. Os pedidos de prorrogação foram solicitados em 2022 e não foram atendidos pelo governo Bolsonaro.

Anitta afirma que não usa polêmicas de cunha sexual para ficar famosa

Anitta Sexo

Uma declaração da artista brasileira à revista norte-americana Nylon tem causado por polêmica. A expressão “no Brasil, todo mundo quer se divertir e transar” estampou a capa da revista Nylon teve ampla repercussão e forçou cantora a afirma que não usaria este tipo de polêmica pela fama. A revista deve ser distribuída no festival Coachella, que começa no dia 15 de abril, nos EUA. A íntegra da declaração é a seguinte: “Nos Estados Unidos, as pessoas só querem parecer descoladas. No Brasil, todo mundo quer se divertir e transar. Eu quero trazer essa energia para cá”. O vazamento da capa da revista revoltou brasileiros que se sentiram ofendidos pelo frase da funkeira. Anitta, que poucos meses atrás compartilhou um vídeo íntimo em que faz uma tatuagem anal e tem a carreira marcada por escândalos sexuais, negou a autoria da frase. “Esse tipo de polêmica aí eu não usaria jamais, nem se fosse pra ficar mais famosa que o papa. Isso é um desrespeito do c****** com MUITA gente e muita coisa na vida!”, disse.

Artistas cobram reativação do Circo Cultural Nelson Brito

Copia de Imagem Principal PRETA

A comunidade artística maranhense se reuniu nesta semana, no Centro Histórico da capital, para cobrar da Prefeitura de São Luís a volta do Circo da Cidade. Em 2012, o espaço cultural para a realização de shows e eventos foi demolido para dar lugar a uma promessa de campanha de João Castelo (PSDB) que envolvia a construção do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) sobre o local. Ao perder a eleição, a obra eleitoreira foi descontinuada, a promessa nunca foi concluída e o Circo permaneceu fechado. Durante os dois mandatos do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda, o Circo-Escola Nelson Brito se tornou um espaço baldio. Enquanto isso, a classe artística maranhense fazia apelos para que a situação pudesse ser revertida. Inclusive, a proposta de reativação do espaço cultural consta no plano de governo de Eduardo Braide (PODEMOS) em projeto que o elegeu atual prefeito da capital. Neste ano, completam-se 10 anos desde que o espaço cultural foi fechado.

Secretário especial de cultura defende mudanças na Lei Rouanet

Imagem Principal

O secretário especial de Cultura, Mario Frias, defendeu o discurso do presidente Jair Bolsonaro sobre a necessidade de alterações da Lei Rouanet. Em coletiva de imprensa após internação, o presidente da República alegou que alguns artistas estariam chateados com ele pela limitação dos pagamentos. Em entrevista na manhã desta sexta (7), Frias falou sobre as declarações do mandatário. “Vamos deixar claro que o presidente foi atacado. Ele foi atacado pelo José de Abreu, pela senhora Ivete Sangalo puxando coro em um show. Então, não é de repente que surgem as manifestações. A gente já vem conversando sobre mudanças na lei para que possa cumprir os objetivos para fomentar a cultura”, afirmou o secretário. “Nós queremos a Lei Rouanet para atender aquele artista que está começando a carreira e não para figurões ou figuronas, como a querida Ivete Sangalo. Ela está chateada, José de Abreu está chateado porque acabou aquela teta deles, gorda, de pegar até R$ 10 milhões da Lei Rouanet”, disse Mario Frias. Na oportunidade, o secretário especial de cultura citou que, nas últimas décadas, R$ 13 bilhões foram destinados pela lei, mas explicou que a secretaria não sabe se os recursos públicos foram, de fato, investidos em cultura. “Tudo a serviço dos amigos do rei. Ao longo dos anos, vi muita gente dizer ‘não consegui recursos, apoio do governo para fazer meu disco, meu livro, meu filme’, porque era justamente o que acontecia. A lei serviu nas últimas décadas como recurso para fomentar o palanque político e ideológico. ‘Eu te dou dinheiro e você fala bem do meu governo’”, ressaltou Frias. “A gente tirou o recurso de alguém que não ficou satisfeito com o que a gente está fazendo. O que estamos fazendo é colocando a população de volta no jogo”, explicou. De acordo com o secretário, a proposta é que os valores da Lei Rouanet cheguem ao pequeno produtor. “Nessa nova instrução, uma grande empresa que pegar um projeto acima de R$ 1 milhão vai ter a contrapartida de investir até 10% em um projeto iniciante, esse é o foco do que o presidente”, concluiu.

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