Debate em torno da série Adolescência, da Netflix, expõe os culpados falsos e bodes expiatórios do culto cego à juventude

SÃO LUÍS, 11 de abril de 2025 – Caro leitor, você está sendo enganado. Enredado numa polêmica fajuta, você corre atrás de bodes expiatórios – redes sociais, incels, pílulas vermelhas – enquanto a verdade sobre a adolescência escapa como areia entre os dedos. O culto cego à juventude nos idiotizou, nos fez confundir rebeldia com profecia, inconsequência com destino. A série Adolescência pode contar histórias de jovens interessante em um primor de tecnicidade e atuações, mas o debate em torno dela é uma farsa, uma cortina de fumaça para esconder o óbvio: a juventude não é uma utopia, é uma granada sem pino. Neste artigo, essa ilusão será desmascarada e as vendas que nos cegam arrancadas! Você irá perceber como jogamos a culpa em fantasmas enquanto o fogo já lambe nossos pés. Venha comigo, liberte-se do engano – está na hora de enxergar a confusão pelo que ela é.

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O lançamento de uma “pré-candidatura” avulsa e sem articulação com a própria corrente que diz representar reflete a impotência de uma direita que não tem a mínima chance de dar certo.

MARANHÃO, 27 de janeiro de 2025 – Sem conversas com demais setores, sem planejamento, sem articulação e completamente isolado, o ex-prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahesio Bonfim (NOVO), foi o primeiro político do estado a anunciar pré-candidatura ao governo do Maranhão. Em evento recente, ele deu a “largada” para a pré-candidatura que reflete divinamente bem a imaturidade e impotência da chamada “direita maranhense”. 

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Manifesto contra a anistia para vândalos, cagões, desordeiros e pelo fim da anistia para sequestradores, ladrões e assassinos.

SÃO LUÍS, 13 de janeiro de 2025 – Entre 1935 e 1980 a esquerda brasileira foi responsável direta e indiretamente pela morte de milhares de pessoas, assaltos e sequestros. Apesar da gravidade dos crimes, veio a anistia. Hoje, que este benefício é reclamado por velhinhas que fizeram selfies, vândalos que quebraram vidraças, nojentos que cagaram em mesas e vendedores de algodão-doce, a esquerda é contra anistia. Nada como a memória…

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Encontro com Braide foi demonstração de liderança vaidosa de Othelino. Ação agilizou reaproximação de Felipe Camarão com o governo.

SÃO LUÍS, 6 de janeiro de 2025 – A maior causa da queda de políticos de primeiro escalão é a vaidade. É o veneno que cega. E não há nada mais vulnerável do que um político cego. Cegueira e vaidade são os ingredientes principais da imprudência. Imprudência é o primeiro passo na curta escada do erro. Ao exclamar para todos ouvirem que Eduardo Braide é seu “plano B”, Othelino Neto deixou sua vaidade acordar Felipe Camarão.

Entre todas as lições que a mitologia grega oferece, a história de Teseu e Ariadne pode ser a mais significativa sobre traição. Ariadne, filha do rei Minos, apaixonou-se pelo herói Teseu e o ajudou a derrotar o Minotauro e seu labirinto. Movida pelo amor, Ariadne sacrificou-se por Teseu, acreditando em um futuro juntos. Contudo, após alcançar seu objetivo, ele abandonou-a em uma ilha deserta.

Assim como Ariadne, Felipe Camarão foi o fio que guiou os dissidentes do governo Brandão desde o começo da discórdia. Toda vez que alguém era contrariado, eram as barras das calças de Felipe Camarão que os revoltosos procuravam. Sem ele, não existiria uma oposição. Isto porque o único trunfo dos dissidentes dependia, e ainda depende, da posição dele de vice-governador.

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A população está se sentindo cada vez mais enganada. 

Vivemos hoje numa situação totalmente atípica. Não há mais a justiça, nosso JUDICIÁRIO faliu por completo. 

Cidadão da rajada de metralhadora em turistas argentinos e o juiz de plantão entende que ele não deve ser preso porque não é tão importante assim…. 

Toneladas de drogas são apreendidas, mas não servem como prova para incriminar traficantes pois as provas foram conseguidas de forma irregular. 

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Por mais que mais e mais maranhenses comecem a mostrar sua preferência pela direita conservadora, o fato é que não existe direita conservadora na política. Isso é um alerta, não uma crítica.

Após o desmoronamento do teatro mambembe do “toma lá, dá cá” entre PT e PSDB – descrito de maneira brilhante por Olavo de Carvalho como Teatro das Tesouras – após as eleições de 2014, o conservadorismo voltou a se manifestar na política partidária do Brasil. Por décadas, o que se convencionava chamar de “direita” política não existia nas esferas do poder. Entre 1990 e 2014, no mundo organizado da política, a direita era lenda urbana. Mas veja bem: no povo, o pensamento conservador nunca murchou. Pelo contrário, já em 2005, no famigerado referendo sobre o desarmamento, milhões de brasileiros deram uma rasteira na hegemonia esquerdista, dizendo um sonoro “não” ao desarme. Todos os partidos, todas as emissoras de televisão, jornais, artistas, jornalistas, militantes, professores universitários, funcionários públicos… Todos os agentes da esquerda estavam derrotados. Estava provado: não havia políticos de direita, mas havia um povo conservador.

Pois bem, e o Maranhão? Aquela pergunta que volta e meia brota do nada: Existe direita organizada no Maranhão?” Quem se arriscaria a apontar um líder, um partido, um mísero agrupamento coerente com o ideário conservador? José Sarney, Lahesio Bonfim, Josimar de Maranhãozinho? Ah, vá! Quem conhece as teorias e as práticas sabe a resposta óbvia. Mas aí não teria graça, certo? Então, para não terminar com um singelo “Não, não existe direita conservadora na política maranhense. Fim.”, vamos aprofundar o debate!

Detalhe importante: todo professor de história que tratou José Sarney como direitista em sala de aula é picareta. Vamos lá!

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