Deputado do Novo promoverá debate sobre segurança em SLZ

SÃO LUÍS, 07 de agosto de 2024 – Wellington do Curso, cuja candidatura para prefeito de São Luís foi recentemente oficializada junto ao partido Novo, usou as redes sociais para convidar a população para um debate sobre segurança pública e guarda municipal cidadã. O evento ocorrerá nesta quarta (7), no Hotel Abbeville, no bairro São Francisco, às 19h30. Segundo Wellington (Novo), discutir temas importantes como segurança pública tem sido fundamental para a construção de propostas viáveis para a melhoria de São Luís. “Dando continuidade ao nosso ‘Ouvindo São Luís’, estaremos nesta quarta-feira, às 19h30, em um importante debate sobre segurança pública e guarda municipal cidadã. Todos vocês estão convidados para esse momento de elaboração de ideias e propostas para melhorar a nossa cidade”, afirmou o professor e candidato a prefeito de São Luís.
Guardas municipais integram Sistema de Segurança do Maranhão

MARANHÃO, 17 de maio de 2024 – A Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou, em segundo turno, nesta quarta (15), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 04/2023, de autoria do deputado estadual Cláudio Cunha (PL). A proposta, que insere os guardas municipais no Sistema de Segurança Pública do Estado do Maranhão, agora segue para promulgação do governador Carlos Brandão. Ao defender a proposta, Cláudio Cunha agradeceu o apoio dos demais deputados e destacou a importância das guardas municipais para a segurança pública no estado.
Governo Lula reúne Conselho de Segurança apenas uma vez

BRASÍLIA, 29 de abril de 2024 – Desde o início da atual gestão do governo Lula, o presidente realizou apenas uma reunião com o Conselho de Segurança, ocorrida em dezembro durante a cerimônia de “reinstalação” do órgão em Brasília. Esta informação foi divulgada pela Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec) no domingo (21). A segurança é uma das questões mais críticas enfrentadas pelo governo Lula, conforme revelado pelo levantamento da Ipec. De acordo com os dados coletados, 42% dos brasileiros avaliam como ruim ou péssima a atuação do governo na área de segurança, enquanto 28% consideram as ações regulares e 27% as classificam como positivas. O Conselho de Segurança tem a função de reunir autoridades federais, estaduais e representantes da sociedade civil para análise, sugestões, diagnósticos e formulação de políticas voltadas para o combate à criminalidade e à violência.
Detalhes inéditos da agressão do professor do IFMA contra estudante

SÃO LUÍS, 27 de abril de 2024 – Na madrugada de quinta-feira (26), por volta de 1h da manhã, o estudante de economia Claudio (sobrenome ocultado a pedido da vítima) voltava para o interior de seu apartamento, localizado no La Touche Residente, quando cruzou com o professor Ariel Tavares Pereira. Visivelmente sob o efeito de entorpecentes, o professor partiu começou a xingar o estudante e agredi-lo. A seguir, você irá saber todos os detalhes da agressão. 1:05 O ENCONTRO Claudio acabara de voltar do recebimento de uma entrega no condomínio La Touche Residence, quando cruzou com o professor do IFMA, Ariel Tavares Pereira. Sem camisa, o estudante cruzou com o professor que saía do prédio em disparada. Ao passar por Cláudio, o professor perguntou a ele se era bolsonarista. O estudante respondeu apenas “sim”. A palavra foi o suficiente para que o professor entrasse em surto e começasse a xingar o estudante. Ariel o chamou de “viado”, “moleque”, “fudido” e “gordinho fascista”. Morador do prédio, Cláudio afirmou que nunca havia cruzado com o professor nas dependências do prédio. Por segurança, ele decidiu filmar as agressões verbais e a placa do veículo de Ariel, que estava estacionado na porta do condomínio. Enquanto era xingado, Claudio foi abordado por outros dois professores do IFMA. O estudante manifestou sua insatisfação com o comportamento de Ariel Tavares Pereira e perguntou aos dois se algum iria leva-lo para casa, dado seu visível estado de intoxicação. Subitamente, o surto do professor se agravou e as violência verbal tornou-se física. Ariel empurrou Cláudio, depois desferiu um chute, seguido de um soco. O estudante caiu e, com a ajuda de um amigo que o acompanhava, conseguiu desvencilhar-se do agressor e entrou no condomínio. 1:20 INVASÃO E RACISMO Ao perceber que a vítima havia entrado no condomínio, o professor arrombou o portão e invadiu o condomínio e continuou as agressões. Neste momento, ele foi interpelado pelo porteiro do condomínio. Neste momento, as agressões também se voltaram contra o porteiro. Ariel começou a chamá-lo de “capitão do mato”, “escravo da burguesia” e “preto safado”. Acordado pelos gritos de Ariel, o subsíndico desceu e também foi xingado. Um dos professores que participava da festa conteve Ariel Tavares Pereira após ele invadir o prédio. Testemunhas afirmam que, também incomodado pelo surto do colega, ele chegou a agredir o próprio Ariel, pedindo a ele que parasse. Segundo pessoas que presenciaram a cena, o colega de Ariel temia que o surto do colega o prejudicasse em uma eleição. 2H30 ARIEL TAVARES PEREIRA PRESO Por volta de 1h30 da madrugada, Claudio decidiu ligar para a polícia. Duas guarnições da Polícia Militar chegaram ao lugar. Ao constatarem o surto do professor e os visíveis indícios de intoxicação, os policiais decidiram colocá-lo no camburão. O agressor e as vítimas foram conduzidos ao Plantão central da Polícia Civil, na Rua do Norte. Na delegacia, cerca de 2 horas após o início da confusão, Ariel ainda apresentava surto motivado por possível intoxicação. A pedido dos agentes civis, a guarnição da Polícia Militar o levou até o Socorrão para atendimento médico. 5H PRISÃO, FESTIVAL DE CRIMES E BACANAL DE “PROFESSORES” O atendimento ao professor no Socorrão demorou cerca de 1h. Neste meio tempo, ele agrediu as enfermeiras e médicas que lhe prestavam atendimento. Ao retornar para a delegacia, Ariel Tavares Pereira, ainda em surto, cuspiu o escrivão e agrediu outros agentes. Por volta das 5h da manhã, o delgado de plantão decretou sua prisão em flagrante por desacato. A reportagem entrou em contato com a assessoria da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Maranhão para saber se Ariel Tavares Pereira continua preso. Uma consulta jurídica revela que o professor incidiu em vários crimes. Lesão corporal, prevista nos artigos 129 a 212 do Código Penal. Com pena que varia desde uma pena de detenção de 3 meses a 1 ano para lesões leves até 12 anos de reclusão em casos de lesões graves ou gravíssimas. Injúria racial, que está tipificado no artigo 140, § 3º, do Código Penal Brasileiro. O crime é inafiançável e imprescritível, e a pena é de reclusão de um a três anos e multa. Invasão de domicílio”, que está previsto no artigo 150 do Código Penal. O crime consiste em entrar ou permanecer, clandestina ou astuciosamente, ou contra a vontade expressa ou tácita de quem de direito, em casa alheia ou em suas dependências. A pena básica para invasão de domicílio é de detenção, de um a três meses, ou multa. Desacato, que está previsto no artigo 331 do Código Penal. O desacato é definido como desrespeitar funcionário público no exercício da função ou em razão dela, com o objetivo de depreciar a autoridade no desempenho de suas funções. A pena para desacato é de detenção, de seis meses a dois anos, ou multa. Pela lei brasileira, Ariel foi preso em flagrante e deveria ser sujeitado a uma audiência de custódia que deveria decidir pela manutenção de sua prisão ou libertação. Em contato com funcionários do IFMA, a reportagem teve a informação de que Ariel participava de um bacanal regado a drogas promovido por outros professores do IFMA. Testemunhas afirmam que os dois professores que acompanharam Ariel também apresentavam sintomas de embriaguez, o que confirma a informação sobre o bacanal.
Adepol divulga nota de repúdio contra remoção de delegado

SÃO LUÍS, 23 de abril de 2024 – A Associação dos Delegados de Polícia (ADEPOL) em relação à remoção do delegado Fagno Vieira do comando da Regional de Balsas pela Secretaria de Segurança Pública. A associação reitera as qualidades do delegado e aponta sua remoção como uma afronta à categoria. Abaixo, a nota: NOTA DE REPÚDIO A Associação dos Delegados de Polícia vêm a público expressar seu mais veemente repúdio à remoção do Delegado Fagno, figura impar e exemplar no cenário da Polícia Civil, do Comando da Regional de Balsas. Ao longo de sua trajetória em Balsas, o Delegado Fagno demonstrou um comprometimento inabalável com a justiça e a segurança pública, conduzindo um trabalho exitoso e exemplar que honra a todos na Polícia Civil. Sua dedicação incansável e sua integridade ética sempre foram inspirações para seus colegas e para a comunidade que ele serviu com excelência. Fagno não apenas desempenhou suas funções com maestria, mas também foi um incansável defensor das prerrogativas do Delegado e da Instituição Polícia Civil. Sua conduta sempre foi pautada pela ética, pela transparência e pelo respeito às leis e aos direitos dos cidadãos. É com profundo pesar que testemunhamos sua remoção, não há qualquer motivo nobre ou republicano que justifique medida tão lamentável e desastrosa. A forma como essa decisão foi tomada e os motivos por trás dela são inaceitáveis e contradizem os valores democráticos e meritocráticos que deveriam nortear nossa instituição. Neste momento, é fundamental que façamos ouvir nossa voz em defesa da justiça e do profissionalismo. Não podemos aceitar passivamente essa manobra que reverbera como uma verdadeira punição aqueles que dedicam suas vidas ao serviço público com excelência e dedicação. A remoção do Delegado Fagno é uma afronta não apenas a ele, mas a todos os delegados e à própria instituição que ele tanto dignificou com seu trabalho. Portanto, reiteramos nosso repúdio veemente à remoção do Delegado Fagno e expressamos nossa mais sincera gratidão e admiração por sua trajetória e seu profissionalismo exemplar. Que sua contribuição inestimável para a segurança pública seja sempre lembrada e honrada como um verdadeiro exemplo a ser seguido. A ADEPOLMA desde logo se coloca à disposição Dr. Fagno Vieira para qualquer providencia que entenda necessária. Atenciosamente, Márcio Fábio DominiciPresidente Adepol – MA
Secretário alega que o MA está muito bem na segurança pública

MARANHÃO, 4 de abril de 2024 – O secretário de Segurança Pública do Maranhão, Maurício Martins, afirmou, em entrevista ao Bom Dia Mirante nesta quinta (4), que o Maranhão está ‘muito bem’ na segurança e que é destaque na redução da criminalidade, sendo ‘perceptível nas ruas’. A entrevista acontece quase um mês após a divulgação dos dados do Monitor da Violência, que apontaram o Maranhão como um dos cinco estados que obteve aumento no número de mortes violentas no ano passado, em comparação a 2022. Ao todo, o estado teve um aumento de quase 1,8% em casos de homicídios dolosos (incluindo os feminicídios), latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. Os dados são do índice nacional de homicídios criado pelo g1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.
Governo do Estado anuncia concursos para o Maranhão

MARANHÃO, 28 de março de 2024 – Na quarta (27), o Governo do Maranhão estabelecer comissões para os concursos da Polícia Civil, Perícia Oficial e Corpo de Bombeiros. A divulgação dos membros dessas comissões foi realizada por meio do Diário Oficial do Estado, marcando o início dos procedimentos para a realização desses concursos públicos. As comissões têm como responsabilidade a seleção das bancas organizadoras e a gestão dos trâmites administrativos necessários aos concursos. A composição de cada comissão por área de atuação foi divulgada: Comissão do Concurso da Polícia Civil (PC MA): Comissão do Concurso do Corpo de Bombeiros (MA): Comissão do Concurso de Perícia (MA):
Ministro diz que responsabilidade por segurança é dos Estados

MOSSORÓ, 20 de março de 2024 – O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, recentemente abordou a questão da segurança pública no país, enfatizando que a responsabilidade primária recai sobre os Estados e municípios. Essa declaração veio em meio a críticas crescentes ao governo federal, especialmente após episódios como a fuga de presos do Presídio Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, que permanecem foragidos há mais de um mês. A fuga, envolvendo membros do Comando Vermelho, evidenciou falhas no sistema penitenciário e gerou questionamentos sobre a eficiência das forças de segurança na recaptura dos detentos. A situação ganha relevância adicional devido à queda na popularidade do presidente Lula, cujos índices de aprovação estão em declínio, particularmente em estados como Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro, onde os problemas de segurança têm impacto direto na percepção do governo.