120 números que provam que o PT foi uma tragédia para o Brasil

Não é mais uma questão de “o brasileiro tem memória fraca”. Nenhum ser humano normal tem capacidade cerebral para manter frescos na mente todos os números da tragédia petista. Não foi à toa que Dilma contava com apenas 10% de apoio popular em seu último ano de governo. Não foi à toa que a grande maioria dos brasileiros pediu seu impeachment. Apesar disso, o cidadão comum nunca terá a plena consciência da dimensão dos prejuízos causados ao Brasil pelos governos petistas. E é justamente isso que permite que a esquerda ainda ouse se apresentar como vítima de golpe e até como a salvadora de um país arrasado, segundo ela, por Michel Temer e logo depois Jair Bolsonaro e seus eleitores. Diante de tanto cinismo, dei-me ao trabalho de compilar, a partir de meus arquivos da época do impeachment, alguns números que ilustram muito bem o nível de devastação do petismo. As fontes estão no final do texto. Tomem fôlego. Economia e estatais Dilma entregou um país com inflação de 10,7% em 2015, a maior taxa desde 2002, e uma taxa de desemprego de 10%, um aumento de 38% em relação ao ano anterior. Ou seja: cerca de 2,8 milhões de pessoas perderam o emprego em apenas um ano. Em 2015, o país tinha uma dívida pública de R$ 2,8 trilhões, 21,5% superior a de 2014. A parcela do PIB destinada a investimento era de 2% (Paraguai e Peru, por exemplo, investiam 11% naquele período). A renda média do trabalhador caiu 3,7%. A produção de bens de capital (máquinas e equipamentos) teve queda de 24%, com a atividade industrial como um todo tendo diminuído 11%. A indústria utilizava apenas metade de sua capacidade produtiva. A participação da indústria no PIB era de 17% em 2003. Em 2015, estava em 9%. Em 2015, o Brasil ocupava a 75° posição no Ranking internacional de competitividade. Durante a campanha eleitoral de 2014, Dilma prometeu manter os “direitos dos trabalhadores”, mas assim que assumiu o segundo mandato, anunciou restrições nos cadastros de seguro-desemprego e na concessão de abonos salariais. A petista entregou a Petrobrás com um prejuízo de R$ 34 bilhões, com as ações da empresa tendo perdido 55,6% do valor. Nos últimos dois anos de seu governo, a Petrobrás demitiu 170 mil funcionários. O rombo nos fundos de pensão de empresas controladas pelo governo foi de R$ 47 bilhões, a serem cobertos pelos funcionários dessas estatais. Educação Em seus últimos anos de governo, Dilma cortou 40% nas verbas do Ministério da Educação, o que gerou em 2015 o colapso das universidades públicas. Nada menos do que 48 das 63 universidades federais interromperam suas atividades por falta de pagamento de salários e até por falta de condições de uso. Depois de 13 anos no poder, os petistas entregaram o país com apenas 32,8% dos jovens de 18 a 24 anos de idade frequentando escolas ou universidades. Das mulheres dessa faixa etária, 26% abandonaram os estudos para cuidar de serviços domésticos. A evasão escolar saltou de 7,6% para 16,2% na época em que o Ministro da Educação era Fernando Haddad. Cerca de 20% da população brasileira dessa faixa etária nem estudava, nem trabalhava. Dos estudantes do ensino médio da rede pública, 5% se formavam sem os conhecimentos básicos em matemática. Apenas 10% dos estudantes universitários estavam matriculados em cursos tecnológicos. Apenas 33% das creches prometidas foram construídas. No ENEM de 2015, mais de 53 mil candidatos receberam nota zero na redação. Dos 5,3 milhões de pessoas que fizeram esta prova, cerca de 60% receberam notas abaixo de 600, numa escala de 0 a 1000. Em seu último ano de governo, Dilma cortou 75% da verba do CAPES e metade das vagas do Pronatec. No geral, Dilma cortou R$ 9 bilhões da verba para educação em 2015. Ao final de seu governo, um ladrão ou assassino preso custava R$ 2,4 mil por mês, enquanto um jovem pobre e dedicado, estudante do ensino médio, custava R$ 2,2 mil por ano. No entanto, o resultado geral foi o país entregue na 133ª posição, entre 139 países, no ranking de desempenho de estudantes nas áreas de matemática e ciências. Vale lembrar que o Brasil gastava 5,8% do PIB com educação, enquanto Cingapura e Japão (países que ocupam o topo do ranking de qualidade de educação), gastavam 3% e 3,8%, respectivamente. Saúde Durante os governos Dilma, foram desativados 23,5 mil leitos do SUS, o equivalente a 7% do total. Cerca de R$ 3,2 bilhões deixaram de ser repassados aos estados e municípios para serem utilizados nessa área. Devido à recessão, quase 3 milhões de pessoas deixaram de utilizar planos de saúde privados por não terem como pagar. Apenas em 2015, Dilma cortou quase R$ 12 bilhões do Ministério da Saúde. Dilma entregou um Brasil com cerca de 25% dos brasileiros vivendo na linha da pobreza. No Nordeste, essa parcela era de 43,5%. O Brasil dos “grandes avanços sociais” promovidos por Lula e Dilma ocupava a 75° posição no índice de desenvolvimento humano (IDH) e a 1° posição em número de assassinatos, cerca de 13% dos casos registrados no planeta. Entre 2015 e 2016, os casos de dengue tiveram um aumento de 46%. Nesse mesmo período, cerca de 10% da população brasileira foi infectada pelo zika vírus – o maior surto dessa doença na história do mundo. As principais vítimas foram mulheres grávidas, cujos bebês acabaram desenvolvendo microcefalia. Quase 4 mil casos registrados. Infraestrutura e moradia Mesmo com todo o dinheiro que entrou no país na época do boom das commodities, quando o PIB foi triplicado, não houve progresso significativo em saneamento básico. Quando Dilma deixou a presidência, metade da população ainda não tinha acesso a água tratada e a sistemas de coleta de esgoto. Apenas 40% dos dejetos coletados eram tratados e 58% das obras de saneamento básico estavam paradas. Após 13 anos de petismo, o Brasil ocupava a 112ª posição no ranking mundial de saneamento básico. Mais de 40% dos imóveis adquiridos durante o governo Dilma foram devolvidos às construtoras.
Carlos Lula prevê a Omicron dominante no país em poucos dias

O secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula, informou que prevê a Omicron dominante no Brasil, dentre as variantes, em poucos dias. O secretário, que também é presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde, alegou que seria prudente cancelar o carnaval no país. Já o governador do Maranhão informou que o posicionamento sobre a festa deve ocorrer apenas no fim deste mês. Em contrapartida, está licitando a contratação de trios elétricos para o pré carnaval e Carnaval, com gasto estimado de R$ 4.742.400,00 (quatro milhões, setecentos e quarenta e dois mil e quatrocentos reais). “Programação do Governo do Maranhão será analisada no final de janeiro, à vista dos indicadores epidemiológicos”, afirmou Flávio Dino.
Flávio Dino impõe o maior aumento de IPVA de todo o Brasil
Marcas brasileiras mais valiosas ultrapassam R$ 144 bilhões em valor de mercado
Estudo revelou que as 25 marcas mais valiosas do Brasil ultrapassam o valor de R$ 144 bilhões. Segundo o levantamento foi feito pela Interbrand, consultoria global de marcas, o Itaú ocupa a 1ª posição, seguido de Bradesco e Skol. Veja o ranking Banco Itaú — R$ 40,5 bilhões Banco Bradesco — R$ 27,5 bilhões Skol — R$ 18,8 bilhões Brahma — R$ 12,7 bilhões Natura — R$ 10,2 bilhões Neste ano, duas novas marcas entraram no ranking: Claro, que ocupa a 14ª colocação, com valor de marca estimado em R$ 1 bilhão, e Hering, na 25ª posição, com valor de R$ 520 milhões. Ainda compõem a lista as empresas Magalu, Lojas Americanas, Havaianas, Assaí e Renner. O levantamento avaliou as marcas em parceria com a London School of Economics, que analisa performance financeira, percepção e influência das marcas junto aos consumidores. Há ainda uma análise de força de marca, apoiada por uma pesquisa quantitativa realizada pela Provokers.
Presidente do BC explica sobre a inflação acelerada no Brasil
O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, explicou em participação do Fórum Jurídico de Lisboa porque a inflação acelerou e teve piora tanto em quantidade quanto em qualidade em todos os aspectos. Ele ainda disse que será difícil o trabalho do Banco Central, devido o avanço da inflação, com expectativas em continuar subindo. Campos Neto destacou que o choque do preço de eletricidade e combustíveis este ano é o maior dos últimos 20 anos, e vem em seguida ao choque de alimentos do ano passado. Ele afirmou que esta é a primeira vez que o Brasil está passando por um problema de inflação interna e, ao mesmo tempo, está importando a inflação externa. Ele também reconheceu que o processo da alta de juros no mundo será um grande desafio para o Brasil, e defendeu que, entre as medidas para garantir a credibilidade do país, está a necessidade de seguir com reformas estruturantes.
Bolsonaro sobe o tom e fala em privatizar a Petrobras

O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar a Petrobras. Segundo ele, a empresa trabalha para os acionistas não ter prejuízos. “Porque a Petrobras é um monstrengo, tem um monopólio e praticamente vive em função dela mesma. Ela vive para que, dada a legislação existente, os acionistas nunca tenham prejuízo”, afirmou Bolsonaro. O presidente tem criticado nos últimos dias a forma de distribuição de lucros da Petrobras a seus acionistas. Durante a entrevista, Bolsonaro disse que tentar privatizar a empresa é uma ação difícil. “Não tenho ingerência sobre a Petrobras. Tanto é que eu espero aí privatizar parte dela, que não é fácil. Já entrei em contato com a equipe econômica”, ressaltou. É necessário lembrar que a maior acionista e beneficiária dos dividendos pago pela estatal é a União.
Diretor-geral da OMS elogia andamento da vacinação no Brasil

O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom, elogiou o andamento da vacinação no Brasil e ressaltou que, se a população seguir atenta ao uso de máscaras, não deverá passar por lockdowns. A resposta veio após o presidente Jair Bolsonaro criticar medidas de lockdown. Bolsonaro questionou o posicionamento da OMS sobre o passaporte da vacina e Tedros respondeu que, por enquanto, não há recomendação por causa da baixa taxa de vacinação em vários países. O presidente disse que, no Brasil, só não tomou vacina quem não quis e que ele respeita isso. Tedros explicou a importância da vacinação: prevenir mortes. Em outro momento, Bolsonaro questionou ainda sobre a vacinação de crianças, e o diretor da OMS respondeu que são necessárias mais evidências e que assim que a organização tiver mais dados científicos eles serão informados ao Brasil. Por fim, Bolsonaro perguntou, rindo, qual a origem do novo coronavírus, e Tedros disse que a ciência ainda está estudando a resposta para a pergunta.
Jornalista culpa privatização por disjuntor desligado em casa

A jornalista da GloboNews, Eliane Cantanhêde, passou uma grande vergonha no fim de semana. Em uma tentativa de manter sua militância esquerdista e tentar desacreditar as privatizações, ela usou a sua conta do Twitter para reclamar de um apagão que, segundo ela, teria sido resultado do processo de saída do serviço público do setor de energia. Sete horas depois, a Eliane Cantanhêde voltou a reclamar. “Agora são 12 horas sem luz em casa e sem atendimento. Apagão da Neoenergia.”, disse a jornalista. Eis a resposta da Neoenergia: “Nossas equipes estiveram no local às 1h30 da madrugada, mas não conseguiram contato. Foi constatado que a rede de energia não apresentava defeitos. Por volta das 7h20, retornaram e constataram que o disjuntor interno da residência estava desligado. Desculpe os transtornos”, escreveu a Neoenergia pelo Twitter. A “barrigada” de Eliane Cantanhêde reforça bem a ruína do jornalismo petista. Ávida por criticar as privatizações, a jornalista sequer se dá ao luxo de prestar atenção nas situações mais escancaradas.