Cuba diz que não tem como pagar dívida bilionária ao Brasil
BRASIL, 16 de setembro de 2023 – Cuba fez um pedido ao governo brasileiro para que haja flexibilidade no pagamento de uma dívida considerável, que totaliza R$2,6 bilhões, referente a projetos financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A nação caribenha alegou que, neste momento, não dispõe dos meios necessários para quitar esse montante. Esse pedido de flexibilização do pagamento foi formalizado durante uma reunião virtual realizada nessa semana envolvendo representantes do governo brasileiro e de bancos públicos. Um dos participantes dessa reunião mencionou que esse tema foi discutido com o vice-primeiro-ministro de Cuba, Ricardo Ruiz, e com Roberto Verrier, diretor da ProCuba, uma agência voltada para a promoção de exportações e investimentos cubanos. Conforme o registro da reunião, “as autoridades do país externo não possuem neste momento meios para o pagamento das suas obrigações. As autoridades teriam sinalizado esperar algum tipo de flexibilidade por parte do governo brasileiro —por exemplo, um haircut comparável ao recebido no tratamento da dívida do Clube de Paris em 2015 e, diante da escassez de dólares, uso de moedas alternativas ou recebíveis de commodities cubanas— para permitir a retomada dos pagamentos”. O termo “haircut” refere-se a um desconto de US$2,6 bilhões concedido a Cuba em relação a uma dívida de US$11,1 bilhões com o Clube de Paris em 2015, incluindo juros.
Gestão petista arrasa BNDES e lucro do banco cai 45% em 2023
No primeiro semestre de 2022, sob a gestão de Jair Bolsonaro, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) registrou um lucro líquido de R$ 6,7 bilhões. Beste ano, com Lula, a receita despencou cerca de 45% e alcançou apenas R$ 3,7 bilhões. Os números indicam problemas na gestão do banco e apontam para um futuro obscuro. A principal razão para a queda no lucro se dá pela retirada de dinheiro do banco pelo governo federal. Com Lula, foram sacados do banco, por meio de devoluções antecipadas, R$ 72 bilhões. Apesar do volume incomum repassado do BNDES para os cofres do Governo Federal, o presidente do Banco, Aluízio Mercadante, culpou a Americanas e a taxa de juros pela queda no lucro. “Nós atravessamos um semestre difícil. A maior taxa de juros real da economia mundial, tivemos ainda a maior fraude na empresa privada da história do Brasil com impacto gigantesco no mercado de capitais (escândalo da Americanas)”, disse.
Lula ignora histórico de calotes da Argentina e garante ajuda
O presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva (PT) garantiu que fará “todo sacrifício” para ajudar a Argetina, que atravessa crise econômica histórica de maxidesvalorização da moeda local. Em encontro com o presidente da Argentina Alberto Fernández, nesta terça (2), em Brasília, cuja agenda teve como objetivo debater assuntos econômicos, o líder petista afirmou que fará “todo sacrifício” para ajudar o país vizinho. “Do ponto de vista politico, me comprometi que vou fazer todo e qualquer sacrifício para que a gente possa ajudar a Argentina nesse momento difícil”, disse Lula. Se o Brasil vive recessão econômica, a Argentina sob o comando da esquerda enfrenta a maior crise das últimas décadas e coleciona uma seca extrema que impactou a produção agrícola e, consequentemente, suas exportações e entrada de dólares, o peso argentino vem perdendo valor e a inflação só aumenta. Além disso, a Argentina tem débito com o BNDES e com o histórico de calotes em suas dívidas. O governo Lula estuda pegar o dinheiro dos brasileiros para ajudar o governo argentino.
Documentos mostram que Lula espalha fake news sobre dívidas de ditaduras com o BNDES
Documentos provam que a justificativa do presidente Lula (PT) para garantir a volta dos empréstimos do BNDES a ditaduras da América Latina é mentirosa. Segundo o presidente, Venezuela e Cuba não pagaram suas dívidas porque Bolsonaro “deixou de cobrar para ficar nos acusando”. As mentiras do presidente foram expostas pela jornalista Malu Gaspar, de O Globo. Assim que assumiu o governo, Bolsonaro manteve as cobranças. A informação é comprovada por documentos dos quais a jornalista teve acesso. As cobranças foram enviadas à representação da Venezuela no Brasil pela Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia. Em novembro de 2022, mesmo após ter perdido a eleição, Bolsonaro seguiu com as cobranças. Carta datada do dia 21 de novembro mostra que a Venezuela já tinha um débito acumulado de mais de R$ 6 bilhões em valores atualizados. Lula também mentiu sobre Cuba durante discurso no BNDES. O governo Bolsonaro não rompeu laços diplomáticos com a ditadura dos Castro. Cuba e Venezuela possuem, juntos, possuem uma dívida de 2,1 bilhões de dólares (valor que supera R$ 11 bilhões) com o BNDES. O valor corresponde a 20% dos 10,5 bilhões de dólares distribuídos por governos brasileiros de orientação esquerdista. Atrás dos dois países em montantes da dívida com o BNDES estão a República Dominicana (154 milhões de dólares), Gana (104 milhões de dólares), Guatemala (98 milhões de dólares), Moçambique (53 milhões de dólares), Equador (49 milhões de dólares), Argentina (47 milhões de dólares), Honduras (37 milhões de dólares) e Costa Rica (15 milhões de dólares). O BNDES não fica sem receber os recursos do calote. Quando firmados os contratos, há a garantia por parte do Governo Federal de pagamento em caso de atraso. O povo brasileiro figura como uma espécie de fiador dos contratos por meio do Fundo Garantia à Exportação (FGE), do tesouro nacional. Até o ano passado, o pagador de impostos nacional já havia arcado com 750 parcelas em atraso dos empréstimos contraídos por Cuba e Venezuela que Lula quer reativar.
Estatais desvalorizam e perdem R$ 179,2 bi após vitória de Lula
Empresas públicas federais desvalorizaram 28% desde o anúncio da vitória de Luís Inácio Lula da Silva (PT). O valor das empresas caiu de R$ 726,9 bilhões para R$ 547,7 bilhões no período. Apenas no 1º dia de janeiro, a perda foi R$ 31,8 bilhões. A empresa mais atingida foi a Petrobras. A estatal chegou a valer R$ 520,6 bilhões em 2022. Em 31 de dezembro, as ações da empresa custavam R$ 345,9 bilhões. Na segunda (2 de janeiro) a Petrobras perdeu mais R$ 22,8 bilhões. Outras estatais também caíram no pregão inaugural de 2023: o Banco do Brasil desvalorizou R$ 4,3 bilhões, e a Caixa Seguridade, R$ 690 milhões. Com Jair Bolsonaro as estatais bateram recorde histórico de lucros e valorização. Em 2021 o lucro registrado foi o maior da história do país, com R$ 188 bilhões. Em termos comparativos, com Lula o maior Lucro foi registrado em 2011 (R$ 64 bilhões). Com Bolsonaro o aumento foi de 200%.
Notícia sobre empréstimo no BNDES por Gusttavo Lima é falsa
A empresa de investimentos One7, ligada ao fundo que comprou shows do cantor Gusttavo Lima, não pegou R$ 320 milhões emprestados com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). A informação falsa está sendo repassada nas redes sociais e reproduzida por sites de esquerda. O nome do fundo que detém os direitos do show do cantor é o Four Seven. A One7, acusada de pegar o empréstimo, é um cotista e entrou no negócio apenas em agosto de 2021 com apenas R$ 20 milhões. Valor muito abaixo dos R$ 320 anunciados pela imprensa. Além de Lima, o fundo ainda existem outros 6 artistas cujos shows estão nas mãos do fundo. A notícia foi montada porque a One7, além de investir no fundo Four Seven, também é cotista no fundo de incentivo a pequenas e médias empresas chamado FIC FIDC XP Brasil MPME. Em 2020, o BNDES abriu chamada pública para selecionar fundos deste tipo. Doze foram escolhidos em uma pré-seleção, entre eles o XP Brasil MPME, integrado pela One7, sendo que dez serão efetivamente contratados pelo banco. O fundo terá um aporte de R$ 320 milhões do BNDES. O dinheiro será emprestado a pequenas e médias empresas de todo o país, e não ao cantor como foi noticiado. Ou seja: os dois negócios são completamente diferentes e a entrada da empresa no fundo ligado a Lima, além de ser com quantia que não representa 10% do aporte no fundo XP Brasil MPME, ainda aconteceu com um intervalo de 1 ano. A notícia é falsa.
PT minimiza gastos do BNDES em Cuba, Venezuela e outros países
Em ano eleitoral, o PT tenta explicar o desperdício de dinheiro dos pagadores de impostos por meio de empreiteiras enquadradas na Operação Lava Jato. Para desempenhar essa tarefa, o partido escalou Miriam Belchior, ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão do Brasil no governo Dilma Rousseff. “No caso de empréstimos para outros países, são financiamentos para empresas brasileiras realizarem obras no exterior”, explicou Miriam. “Não é financiamento direto para outros países, a gente não empresta para eles e pronto. A gente só empresta se as nossas empresas forem realizar as obras, que é a modalidade chamada exportação dos serviços de engenharia.” A ex-ministra não mencionou no artigo publicado no site do PT que as empresas foram as que a Lava Jato descobriu, como Odebrecht, Camargo Corrêa, entre outras. O esquema revelou que as companhias pagaram propinas milionárias para o PT, MDB e o PP durante as gestões Lula e Dilma. A dívida de Cuba e da Venezuela com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é de R$ 3,5 bilhões (US$ 680 milhões). Durante os governos do PT, empréstimos concedidos pelo BNDES para financiamento de obras nos dois países atingiram R$ 11 bilhões (US$ 2 bilhões). O presidente do BNDES, Gustavo Montezano, disse no início do ano que o banco convivia com seguidos calotes dos países parceiros do petismo nesses negócios. Em uma entrevista, Montezano revelou que Cuba lastreou a dívida a charutos. “Não só nós fizemos tudo certo para as grandes empresas nacionais, sem qualquer irregularidade, como a iniciativa deu frutos positivos para a economia brasileira e para o emprego no Brasil”, disse Miriam, no artigo.
Roseana fala sobre empréstimos e reage à incoerência de Dino
Após o governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), ter reclamado do pagamento de R$ 294 milhões referentes a empréstimo contraído por Roseana Sarney com o Bank of América, a ex-governadora reagiu. No twitter, Roseana Sarney (MDB) lembrou que os empréstimos contraídos em sua gestão renderam R$ 3 bilhões em caixa à Dino ao entrar no governo, mencionando que o socialista “quer fazer demagogia na saída”. “Após 7 anos de governo, faltando pouco mais de 2 meses para entregar o cargo, ainda está reclamando por ter que cumprir com suas obrigações? Se achava ruim, por que não devolveu o dinheiro que encontrou em caixa? Se aproveitou dele até o final, e quer fazer demagogia na saída?”, questionou. A ex-governadora também mencionou que Flávio Dino recebeu o governo com as finanças organizadas, um plano de obras e programas sociais aprovado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, entre outros. “Sua Excelência recebe o governo com as finanças totalmente organizadas, mais de 3 bilhões de reais para gastar, um plano de obras e programas sociais aprovado pelo BNDES, funcionalismo e fornecedores sem um centavo de atraso”, completou.