A Dra. Monika Chansoria, escritora e pesquisadora sênior no Instituto de Assuntos Internacionais do Japão, concedeu entrevista exclusiva ao Professor Hermes Rodrigues Nery e fez duras declarações suspeitando das intenções da China e sua responsabilidade pela pandemia.
De acordo com Chansoria, após o estabelecimento de um fundo especial para a inserção militar-civil de pesquisa básica, militares chineses debateram sobre chances de uma vitória sem derramamento de sangue por meio de iminentes bioarmas genéticas. Através disso, é necessária a implementação de uma investigação internacional independente para constatar indicações de que a Covid-19 possa ter sido fabricada no laboratório de Wuhan, além de analisar se o vazamento foi intencional.
No entanto, o Partido Comunista Chinês faz tudo para impedir qualquer investigação confiável, uma vez que a China, na verdade, deveria cooperar com o inquérito e fornecer provas de que nada tem a ocultar. A pesquisadora alega que o país chinês impossibilitou o rastreio da evolução da doença ao não compartilhar nenhuma amostra de vírus vivo com o mundo exterior.
A Dra. reforça que o Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, chefe da OMS, havia considerado que as evidências que apontavam um acidente de laboratório não era suficiente. Recentemente, o chefe da OMS acusou a China de não compartilhar os dados adequados com os pesquisadores nomeados pela Organização Mundial da Saúde para investigar as origens da pandemia do novo coronavírus.
Dra. Monika fez breves apanhados históricos de armas biológicas e da pesquisa militar na China, possível nova configuração geopolítica conforme estratégia do partido que comanda a China, fóruns internacionais mais propícios para buscar a responsabilização pela instrumentalização da pandemia principalmente no mundo ocidental e se os Estados Unidos deveriam impor sanções rigorosas contra a China.
Respostas de 2
E os governadores do NE vao lamber o olho do miserável embaixador xixi Ping.
O vírus foi “feito” para matar ocidental!
Veja que quase não matou africano, tão pouco, qualquer mongol, o que os inclui!