CADEIRA CATIVA

Sérgio Frota volta atrás e comanda o Sampaio por mais 4 anos

SÃO LUÍS, 17 de maio de 2025 – O Sampaio Corrêa Futebol Clube realizou, neste sábado (17), a Assembleia Geral…

Frota Sampaio
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Maranhão Brandão
Com 8,1% de desocupação, Maranhão também é o primeiro em desalento e trabalho informal, segundo dados do IBGE divulgados nesta sexta (16).

MARANHÃO, 16 de maio de 2025 – A taxa de desemprego no Maranhão subiu para 8,1% no primeiro trimestre de 2025. O dado foi divulgado nesta sexta (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice representa um aumento de 1,2 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, que fechou 2024 com 6,9%.

A alta acompanha o movimento registrado em outras 11 unidades da federação na mesma comparação trimestral. A média nacional ficou em 7%, também em crescimento frente aos 6,2% do trimestre anterior.

O Maranhão lidera o ranking nacional de informalidade. Segundo o IBGE, 58,4% da população ocupada no estado trabalha sem carteira assinada ou em atividades sem registro. A média nacional é de 38%. Em 2024, o Pará liderava o índice, com 58,1%.

O estado ocupa o primeiro lugar do país em número de trabalhadores desalentados. Ao todo, 10,3% da população em idade ativa no Maranhão está nessa condição — índice mais de três vezes superior à média nacional, que é de 2,9%.

Desalentados são pessoas que desejam trabalhar, mas desistiram de procurar emprego. Isso pode ocorrer por falta de qualificação, oportunidades ou por acreditarem que não conseguirão uma vaga.

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ONG sucesso
Quase 90% da verba do governo disponível para o programa de distribuição de cisternas é repassado à ONG comandada por integrantes do PT, partido do Presidente.

SÃO LUÍS, 16 de maio de 2025 – Um programa do Ministério do Desenvolvimento Social para distribuir cisternas a famílias carentes concentra R$ 640,1 milhões, 85% da verba total, em uma Organização Não Governamental (ONG) comandada por integrantes do PT, partido do presidente Lula.

Uma parte desses recursos foi repassada a outras entidades comandadas por ex-integrantes do governo do Piauí na gestão de Wellington Dias, atual chefe da pasta. Procurado, o órgão negou irregularidades e afirmou que “vínculos político-partidários das organizações” não foram considerados na contratação.

O acordo do Ministério do Desenvolvimento Social com a Associação Um Milhão de Cisternas para o Semiárido (P1MC) foi assinado em 2023, após o governo Lula decidir ampliar o programa, investindo R$ 755,8 milhões.

Do total desses recursos, R$ 640,1 milhões foram destinados à entidade comandada por dois integrantes do PT, filiados ao partido desde 1987. O valor representa o maior volume repassado pela pasta a uma mesma ONG desde o início do programa, há 22 anos.

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Procurada, a ONG destaca que sua contratação se deu por meio de edital, que considerou a atuação por mais de duas décadas na região do semiárido, onde diz ter atendido 1,2 milhão de famílias. Nesse formato, o ministério adota um sistema de pontuação, que privilegia entidades com experiência no tipo de serviço que será prestado.

“A presença de lideranças sociais com histórico político ou comunitário não fere a legalidade ou a legitimidade do trabalho técnico desenvolvido. O processo é legal, auditável e impessoal”, diz a entidade.

A associação não executa as obras. A construção das cisternas é feita por entidades subcontratadas, que ficam responsáveis por executar o serviço em regiões específicas. Essa escolha é feita sem passar pelos processos de seleção do ministério.

Um levantamento feito pelo GLOBO mapeou 37 ONGs comandadas por filiados ao PT subcontratadas por meio do programa de cisternas. Juntas, essas organizações receberam R$ 152 milhões até agora, o que representa 33,9% de todo o montante pago pelo governo federal à AP1MC por meio do convênio em vigor.

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suplente vereador
Vereador Beto Castro (Avante) anunciou licença temporária para permitir rodízio partidário; suplente foi o mais votado não eleito em 2024.

SÃO LUÍS, 16 de maio de 2025 – Suplente Júnior Nazaré, que ficou a 24 votos de se eleger na legislatura passada, deve ocupar temporariamente a vaga de vereador depois que Beto Castro (Avante) confirmou que pedirá licença do mandato por quatro meses na Câmara Municipal de São Luís.

Ele afirmou que o afastamento tem dois objetivos: tratar de assuntos pessoais e permitir que o suplente ocupe temporariamente a vaga.

Castro explicou que a medida visa contemplar aliados que ajudaram o partido a alcançar o quociente eleitoral, mas não se elegeram. O parlamentar já adotou prática semelhante em legislaturas anteriores. Enquanto isso, Nazaré assumirá as funções legislativas durante o período.

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Maranhãozinho Alema
Investigação envolve supostos vínculos fantasmas entre ALEMA e Prefeitura de Maranhãozinho na época em que Josimar acumulava cargos de prefeito e deputado.

SÃO LUÍS, 16 de maio de 2025 – O Ministério Público do Maranhão deu início à apuração de supostos contratos fraudulentos celebrados entre a Prefeitura de Maranhãozinho e a Assembleia Legislativa do Estado, entre os anos de 2005 e 2018, período em que o então deputado federal Josimar de Maranhãozinho acumulava os cargos de prefeito e deputado estadual.

Segundo o site Direito e Ordem, a denúncia se baseia nas declarações de Cícero Bezerra de Oliveira, colhidas pela Polícia Federal no município de Juazeiro do Norte (CE). Segundo ele, jamais prestou qualquer serviço à Prefeitura de Maranhãozinho ou à ALEMA, apesar de registros formais indicarem o contrário.

Curiosamente, os vínculos aparecem nos mesmos períodos em que Josimar exercia influência direta nos dois entes.

Na realidade, Cícero afirma que atuou como soldador na empresa privada J Cunha Rodrigues ME, de propriedade do então prefeito e deputado. Sem saber, acumulou também títulos de “servidor público” — ainda que sem contracheque, expediente ou sequer crachá.

Segundo a Procuradora de Justiça Rita de Cássia Pereira Sousa, a Notícia-Crime teve origem na Polícia Federal e foi encaminhada à Superintendência Estadual de Prevenção e Combate à Corrupção (SECOR).

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ministério realidade
Inspeção do Ministério Público revela precariedade estrutural e ausência de professores nas unidades da zona rural, em contraste com as redes sociais da gestão.

SÃO LUÍS, 16 de maio de 2025 – Enquanto Braide segue firma em movimento de estadualização de seu nome para as eleições de 2026 na cidade de Balsas, uma das maiores do estado e mais importantes para o agronegócio maranhense, o Ministério Público do Maranhão (MPMA) decidiu visitar a outra face da gestão do prefeito — aquela menos presente nas redes sociais da Prefeitura.

Na quarta (14), uma inspeção conduzida pela promotora Maria Luciane Belo Lisboa expôs deficiências nas escolas públicas localizadas na zona rural de São Luís. As visitas incluíram unidades nas comunidades de Jacamim e Tauá, na ilha de Tauá-Mirim.

As Unidades de Educação Básica Nossa Senhora das Mercês e Beija-Flor, ambas instaladas no mesmo prédio em Jacamim, enfrentam infiltrações e falta de professores para a creche. Juntas, atendem 66 alunos divididos entre ensino infantil e fundamental.

No povoado de Tauá, o anexo da UEB Evandro Bessa apresentou cenário mais confortável. Lá, quatro alunos contam com estrutura adequada e a presença de um professor — uma exceção que, ao que parece, confirma a regra.

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desastres maranhão
Seis municípios maranhenses estão entre os 95 contemplados com recursos da Defesa Civil destinados a ações emergenciais de resposta a desastres e reconstrução.

MARANHÃO, 16 de maio de 2025 – A Defesa Civil Nacional autorizou, no dia 14 de maio, a liberação de R$ 52 milhões para apoiar ações emergenciais em 95 municípios afetados por desastres naturais. A medida contempla cidades do Maranhão, Acre, Amazonas, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Pará, Paraíba, Piauí, Ceará, Mato Grosso e Bahia.

Os recursos federais poderão ser aplicados em ações humanitárias e na recuperação de áreas atingidas. No Maranhão, seis municípios foram incluídos na lista de beneficiados. Os valores variam conforme a gravidade do desastre, o número de afetados e os dados apresentados nos planos de trabalho enviados pelas prefeituras.

Segundo o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, os repasses devem ser utilizados em ações imediatas como entrega de kits de alimentação e higiene, além do restabelecimento de serviços como abastecimento de água e liberação de vias públicas.

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