
ESTREITO, 27 de janeiro de 2025 – A queda da ponte que liga Estreito, no Maranhão, a Aguiarnópolis, no Tocantins, ocorreu há um mês e resultou na morte de 14 pessoas. O Ministério dos Transportes, por meio da Lei de Acesso à Informação, declarou que não tem atribuição para monitorar as ações de busca ou planejar indenizações às vítimas.
Segundo a pasta, a definição de responsabilidades ocorrerá apenas após a conclusão das investigações sobre o acidente.
Na oportunidade, a Marinha do Brasil proibiu a utilização das embarcações apreendidas pelo prefeito de Estreito, Léo Cunha, que seriam usadas na travessia da população entre as duas cidades.
De acordo com a Marinha, uma vistoria identificou pendências no Certificado de Segurança da Navegação (CSN) e no Cartão de Tripulação de Segurança (CTS). As embarcações pertencem à empresa Pipes e não poderão operar até que as irregularidades sejam corrigidas.
A investigação sobre a queda da ponte segue em andamento para apurar as causas do acidente e apontar os responsáveis. As autoridades ainda não divulgaram um prazo para a conclusão das análises técnicas.