AQUISIÇÃO

Governo Lula aluga carros e compra itens esportivos e de luxo

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Governo Lula
Governo Lula alocou quase R$ 5 milhões para contratar motoristas e alugar carros para as unidades da Advocacia-Geral da União (AGU).

BRASÍLIA, 28 de junho de 2024 – O governo Lula alocou quase R$ 5 milhões para contratar motoristas e alugar carros para as unidades da Advocacia-Geral da União (AGU) em Campo Grande (MS). O contrato tem duração de cinco anos.

Segundo o pedido, serão dois tipos de veículos: de representação, para autoridades, e comuns, para transporte de documentos e outros servidores.

Os carros de alto escalão devem ser sedãs com ar-condicionado, airbags, e incluem modelos como Toyota Corolla, Volkswagen Virtus, Chevrolet Cruze e Nissan Sentra. Os veículos comuns, que incluem elétricos, são modelos como Onix Plus Turbo, Fiat Cronos, Hyundai Hb20 e Yaris Sedan.

Procurada, a AGU informou que a encomenda é um procedimento padrão.

Itens esportivos para o Governo

Além disso, o governo reservou cerca de R$ 80 mil para adquirir itens esportivos, com a fornecedora tendo 30 dias para entregar os produtos.

A encomenda, organizada em 50 tópicos, inclui raquetes e bolas de tênis, voleibol e futebol, além de aparelhos de ginástica como barras de ferro e exercitadores de musculatura.

O governo justificou a aquisição dos materiais como necessária para a manutenção e melhoria do condicionamento físico do Serviço de Preparação Física da Presidência da República.

Compra de tapetes de sisal

Recentemente, o governo comprou tapetes de sisal para os palácios do Planalto e Alvorada. As novas peças agora decoram áreas de circulação dos palácios. A Diretoria Curatorial dos Palácios Presidenciais forneceu o projeto de aquisição e definiu as formas e cores dos tapetes.

Em novembro do ano passado, o governo renovou o enxoval do Alvorada por quase R$ 90 mil, adquirindo 168 artigos, incluindo colchas, lençóis, fronhas, edredons, cobre-leitos, tapetes e roupões, todos de primeira linha.

Móveis de luxo

No início do governo Lula, a gestão comprou móveis de luxo para o Alvorada por cerca de R$ 200 mil. Na época, o Executivo culpou o ex-presidente Jair Bolsonaro pelo “sumiço” de parte da mobília, que foi posteriormente encontrada em galpões no próprio palácio.

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