PAÇO DO LUMIAR, 27 de agosto de 2024 – Em entrevista ao programa Panorama, da Rádio Mirante News, Francisco Neto, candidato a prefeito de Paço do Lumiar pelo Partido Novo, destacou a importância de escolhas conscientes pelos eleitores e apresentou suas propostas para o município.
Na oportunidade, ele criticou a gestão passada e enfatizou a necessidade de mudança.
“Nos últimos 63 anos, Paço do Lumiar tem enfrentado problemas sérios de corrupção e má gestão, com prefeitos sendo presos ou fugindo. O eleitor precisa analisar os perfis e votar de forma ética, sem vender seu voto”, afirmou.
Neto, que disputou as eleições em 2020 pelo PSL, ressaltou a diferença de sua candidatura este ano, agora pelo Partido Novo. Ele explicou que, em 2020, seu partido anterior não refletia suas ideias e que agora, com o Novo, está mais alinhado com seus princípios.
“O Partido Novo casa muito bem com minhas diretrizes e ética como político”, disse.
Entre as prioridades de sua gestão, caso eleito, Neto destacou a geração de empregos e a melhoria da infraestrutura. Ele propõe investir na agricultura local para criar empregos e aumentar a produção, além de melhorar a gestão dos recursos naturais.
“Precisamos criar empregos e renda de forma imediata. Nosso município é rico em recursos naturais, mas falta investimento e gestão. Podemos gerar cerca de 3 mil empregos em pouco tempo se aproveitarmos as oportunidades”, explicou.
Sobre o transporte público, Neto reconheceu a precariedade do sistema atual e a necessidade de regulamentar o transporte alternativo.
“Precisamos reorganizar o transporte público em Paço do Lumiar. O sistema atual, com carrinhos e vans, precisa de regulamentação para oferecer um serviço melhor à população”, afirmou.
Neto também criticou a atual situação das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e defendeu uma reestruturação antes de qualquer proposta de construção de grandes hospitais.
“Temos 16 UBS em funcionamento e quatro abandonadas. Precisamos reformar e equipar essas unidades para que possam atender adequadamente à população. Só depois disso podemos pensar em construir novos hospitais”, concluiu.
Confira a entrevista na íntegra: