INSEGURANÇA

Governo faz mistério sobre reforma e amplia risco no setor elétrico

13/03/2024 - linharesjr.com.br
Lula energia
Silêncio do governo em relação à anunciada reforma no setor elétrico gera insegurança, criando incertezas nos diversos segmentos do mercado.

O governo brasileiro, desde o ano passado, promete uma reestruturação no setor elétrico. O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, enfatizou a necessidade de organizar o setor e ajustar as tarifas para proteger os consumidores mais vulneráveis.

No entanto, apesar de declarações e ameaças veladas, o projeto ainda não foi divulgado, gerando incerteza no mercado.

Após cinco meses da declaração de Silveira de que o projeto estava pronto, o país continua sem conhecer os detalhes. Questionado, o Ministério de Minas e Energia informou que a proposta está sendo analisada internamente, sem compromisso com prazos definidos.

Especula-se que nos próximos meses serão apresentadas medidas que incentivem energias renováveis.

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Jovens escolas
Estudo revela que 9,8 milhões de jovens entre 15 e 29 anos não concluíram a educação básica, representando 19,9% dessa faixa etária.

BRASIL, 13 de março de 2024 –Uma pesquisa recente conduzida pelo Itaú Educação e Trabalho em parceria com a Fundação Roberto Marinho, utilizando dados do IBGE de 2022 revelou que 9,8 milhões de jovens brasileiros, com idades entre 15 e 29 anos, encontram-se fora do ambiente escolar, sem terem concluído a educação básica.

Esse número representa cerca de 19,9% da população nessa faixa etária.

Os dados revelam que a grande maioria desses jovens (78%) pertence a famílias com renda per capita de até um salário mínimo, e sete em cada dez (70%) são autodeclarados negros.

Quanto à escolaridade, 43% não concluíram o Ensino Fundamental, 22% completaram essa etapa, mas não prosseguiram para o Ensino Médio, e 35% possuem o Ensino Médio incompleto.

A pesquisa também aponta que oito em cada dez desses jovens estão afastados da escola há mais de dois anos, com uma média de seis anos fora do sistema educacional.

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Deputados senadores
Os valores das aposentadorias variam de R$ 8.330,18 a R$ 40.698,89, mais do que cinco vezes o teto do INSS, que em 2023 era de R$ 7.507,49.

BRASÍLIA, 13 de março de 2024 – A previdência especial de deputados e senadores – que garante aposentadoria integral e com regras mais brandas do que as do INSS – custa R$ 88,6 milhões por ano para a União, segundo levantamento do Ranking dos Políticos feito através da Lei de Acesso à Informação e obtido pela Coluna do Estadão.

Atualmente, 65 senadores e 409 deputados recebem o benefício. Os valores das aposentadorias variam de R$ 8.330,18 a R$ 40.698,89, mais do que cinco vezes o teto do INSS, que em 2023 era de R$ 7.507,49.

Existem dois sistemas para a aposentaria dos parlamentares.

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Boeing morte
Morte de John Barnett, ex-gerente de qualidade da Boeing, gerou repercussão mundial; ele estava prestes a depor em processo contra a empresa.

ESTADOS UNIDOS, 13 de março de 2024 –O ex-funcionário da Boeing, John Barnett, que desencadeou preocupações sobre a qualidade e segurança na produção de aeronaves, foi encontrado morto no último sábado (9).

Barnett, que ocupou o cargo de gerente de qualidade por 32 anos, estava prestes a prestar depoimento crucial em um processo contra a empresa. Suas denúncias incluíam uso de peças não conformes e problemas nas máscaras de oxigênio do modelo 787.

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MONITOR DA VIOLÊNCIA

Maranhão registra aumento nas mortes violentas em 2023

13/03/2024 - IMIRANTE.COM
Maranhão violência
Com isso, o Maranhão vai na contramão do Brasil, que registrou uma queda de 4% no número de mortes violentas em 2023.

MARANHÃO, 13 de março de 2024 –Em 2023, o Maranhão foi um dos cinco Estados que registraram aumento no número de mortes violentas em relação ao ano anterior. O Estado viu um incremento de 1,8% nos casos de homicídios dolosos, incluindo os feminicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte.

Os dados são do índice nacional de homicídios criado pelo g1, com br nos dados oficiais dos 26 Estados e do Distrito Federal.

Com isso, o Maranhão vai na contramão do Brasil, que registrou uma queda de 4% no número de mortes violentas em 2023. No ano passado, o país contabilizou 39.492 assassinatos, o que representa média de 180 vítimas por dia.

Em 2023, o Maranhão contabilizou 1837 mortes violentas, contabilizando homicídios dolosos, feminicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. Na comparação com 2022, foram registrados 1.805 casos, refletindo um aumento de 32 mortes em relação ao período anterior.

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