Apenas 17 dos 193 países têm mulheres no poder

países mulheres

MUNDO, 8 de março de 2025 – Dos 193 países reconhecidos internacionalmente pela ONU (Organização das Nações Unidas), só 17 têm uma mulher no comando do Executivo. Países como Ilhas Marshall e México, por exemplo, elegeram mulheres para o cargo pela 1ª vez em sua história em 2024. Contudo, o paradigma masculino ainda é difícil de romper. A população global estimada em 2024 foi de 8,1 bilhões de pessoas, sendo aproximadamente 49,51% mulheres –cerca de 4,01 bilhões, segundo a CIA World Factbook. Isso significa que só uma em cada 235,9 milhões de mulheres no mundo ocupa o cargo máximo de liderança política de um país. De janeiro de 2024 a 8 de março, só 7 mulheres chegaram ao posto de chefes de suas nações, de acordo com um levantamento do Poder360. O cenário global de líderes femininas em cargos eletivos mostra uma forte presença de mulheres no comando de diferentes países, mas distribuídas de forma desigual no espectro ideológico.

STF marca julgamento sobre reeleição de Iracema na Alema

STF Ação

BRASÍLIA, 8 de março de 2025 – A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), marcou para o período de 21 a 28 de março o julgamento virtual da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) que questiona a reeleição da deputada Iracema Vale à presidência da Assembleia Legislativa do Maranhão. O pedido foi feito pelo partido Solidariedade, que contesta a legalidade da recondução da parlamentar ao cargo. Iracema Vale foi reeleita após dois empates consecutivos, com placar de 21 a 21. O regimento interno da Assembleia determinou a vitória do candidato mais velho em caso de igualdade de votos, o que favoreceu a parlamentar. O partido Solidariedade alega que a reeleição fere dispositivos constitucionais e solicita a anulação do pleito.

Brasil é o 3º país com mais cardeais na escolha do papa

Brasil cardeais

BRASÍLIA, 8 de março de 2025 – A Igreja Católica, com 1,4 bilhão de fiéis, tem seu líder escolhido por um seleto grupo de cardeais. Atualmente, 115 sacerdotes participam da votação para eleger o papa. Entre eles, o Brasil ocupa a terceira posição em representação nacional, com sete cardeais aptos a votar. O Colégio de Cardeais do Vaticano é composto por 137 membros, mas apenas aqueles com menos de 80 anos têm direito a voto. A Itália lidera a lista com 17 cardeais eleitores, seguida pelos Estados Unidos, com 10. O Vaticano, sede da Igreja Católica, está localizado dentro da cidade de Roma, capital italiana. BRASILEIROS QUE PARTICIPAM DA ESCOLHA DO PAPA Dos sete cardeais brasileiros com direito a voto, cinco foram nomeados pelo papa Francisco. O mais antigo no grupo é Dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, de 75 anos, que ingressou no Colégio de Cardeais em 2007, indicado pelo papa Bento XVI. O mais recente é Dom Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre, de 64 anos, nomeado por Francisco em 2023.

Fufuca cobra Conmebol por racismo em competição sub-20

Ministro conmebol

BRASÍLIA, 8 de março de 2025 – O governo federal exigiu que a Conmebol tome providências contra o racismo sofrido por um jogador do Palmeiras durante uma partida no Paraguai. O pedido foi feito pelos ministros do Esporte e da Igualdade Racial. Na noite de quinta (6), durante a partida entre Palmeiras e Cerro Porteño pela Libertadores Sub-20, um torcedor paraguaio imitou um macaco em direção ao atleta Luighi, de 18 anos. Outro torcedor cuspiu na direção do jogador. Na sexta (7), os ministros André Fufuca, do Esporte, e Anielle Franco, da Igualdade Racial, enviaram um ofício à Conmebol cobrando medidas imediatas. No documento, o governo ressaltou a necessidade de punições exemplares contra atos de racismo no esporte.

Presidente sul-coreano é libertado após dois meses

Presidente Coreia

COREIA DO SUL, 8 de março de 2025 – Yoon Suk-yeol, presidente afastado da Coreia do Sul, foi libertado neste sábado (8) após dois meses de prisão. O Tribunal Distrital Central de Seul decidiu na sexta (7) que a permanência de Yoon no centro de detenção excedeu o limite permitido antes do indiciamento. Os promotores, que tinham sete dias para recorrer, solicitaram sua liberação. O presidente afastado enfrenta acusações de insurreição por tentar impor lei marcial em dezembro de 2024. A medida restringiu direitos e alterou a legislação para conceder maior poder às ordens militares, mas foi revogada pelo Parlamento sul-coreano poucas horas depois. Em decorrência da ação, Yoon sofreu impeachment e está afastado do cargo desde 14 de dezembro.

Gostaríamos de usar cookies para melhorar sua experiência.

Visite nossa página de consentimento de cookies para gerenciar suas preferências.

Conheça nossa política de privacidade.