Decreto presidencial obriga postos a informar redução na gasolina

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O presidente Jair Bolsonaro editou decreto em que permite aos consumidores comparar os valores da gasolina antes e depois da redução de ICMS. O decreto entrou em vigor ontem (07 de julho). Agora os postos deverão informar “de forma correta, clara, precisa, ostensiva e legível”, os preços dos combustíveis antes e depois da lei que impôs teto de 17% no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Com isso, os brasileiros poderão comparar os valores com os preços praticados no momento da compra. As ações de fiscalização serão de responsabilidade da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e dos órgãos de defesa do consumidor.

Assassino de ex-primeiro ministro japonês usou arma artesanal

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O ex-primeiro-ministro de 67 anos foi baleado enquanto fazia campanha em nome do Partido Liberal Democrata na cidade de Nara, perto de Kyoto. As eleições para a Câmara Alta do país estão marcadas para domingo. Hidetada Fukushima, que operou Abe, disse que o ex-primeiro-ministro foi levado ao pronto-socorro do Nara Medical University Hospital. “Quando ele foi levado ao hospital, estava em estado de parada cardiorrespiratória”, disse Fukushima em entrevista coletiva. “Eles tentaram ressuscitá-lo, mas às 17h03 (horário local) ele foi declarado morto.” O atirador, de 41 anos, foi preso. Segundo a emissora pública NHK, o suspeito — que foi identificado como Tetsuya Yamagami, morador de Nara — usou uma arma artesanal. O atual primeiro-ministro Fumio Kishida disse que o ataque foi “um ato desprezível e bárbaro que ocorreu em meio a uma eleição, que é a base da democracia”, acrescentando que o caso ainda está sendo investigado. O incidente causou choque no Japão, um país onde a violência armada é extremamente rara. As regras de posse de armas são muito rígidas no país; revólveres são proibidos e qualquer pessoa que queira possuir um rifle de ar ou espingarda deve passar por um extenso treinamento e verificações. Abe renunciou ao cargo de primeiro-ministro em agosto de 2020, depois de cumprir dois mandatos, devido ao agravamento de sua saúde. O ex-primeiro-ministro procurou reviver o crescimento econômico do Japão por meio de uma série de políticas de estímulo conhecidas como Abenomics, embora analistas tenham dito que teve resultados mistos para a terceira maior economia do mundo.

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