
BRASIL, 16 de fevereiro de 2025 – Walter Salles, diretor do filme Ainda Estou Aqui, afirmou em entrevista à CNN dos Estados Unidos que a produção só foi possível devido ao fim do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A declaração é mentirosa e reflete a sanha de setores da esquerda em deturpar a história. Segundo Salles, durante quatro anos o Brasil “virou para a extrema-direita”, o que teria inviabilizado a realização do longa. Ocorre que não há registros de censura oficial ou perseguição estatal a cineastas durante o período citado. Muito pelo contrário! Foram frequentes as produções de filmes, músicas, artigos e demais manifestações que pregavam a morte de Jair Bolsonaro e ataques até contra sua filha menor de idade. Walter Salles mentiu!
SEM EVIDÊNCIAS
Em sua entrevista, Salles afirmou que seu filme é “produto do retorno da democracia ao Brasil”, associando diretamente a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a uma suposta liberdade recuperada. A tentativa de manipular os fatos ignoram que a produção cinematográfica no Brasil continuou ativa ao longo dos últimos anos, sem qualquer intervenção estatal proibindo obras com viés político contrário ao governo vigente.
Em contrapartida, foram frequentes as produções de natureza, autodeclarada artística, que agrediam violentamente a imagem do ex-presidente.
CONTRA O MENTIROSO, OS FATOS
Em 2020, poucos mais de um ano após a posse de Jair Bolsonaro, o festival Verão Sem Censura abrigou dezenas de shows e manifestações contra o presidente. O cartaz da banda de extrema-esquerda comunista Pussy Riot trazia uma foto do presidente em alusão à poluição nuclear, guerras e poluição. Jair Bolsonaro não declarou guerras, não iniciou programa nuclear e não teve ligação direta com poluição. OU seja: a banda Pussy Riot mesmo mentido, teve seu direito de liberdade de expressão preservado.

Ainda em 2020, Hélio Schwartsman publicou um artigo intitulado Por que torço para que Bolsonaro morra. No texto, o colunista evidencia sua vontade de que o presidente venha a óbito por conta da covid-19, contraído pelo ex-presidente naquela época. Schwartsman não sofreu qualquer tipo de retaliação oficial e passou os anos seguintes atacando e criticando o ex-presidente.

Em 2021, foi lançado o documentário “Bolsonaro e Adélio – Uma Fakeada no Coração do Brasil”. O documentário questiona o atentado sofrido por Bolsonaro em 2018 e afirma que o evento foi uma encenação. O filme apresenta entrevistas e investigações que levantam dúvidas sobre a narrativa oficial. Mesmo tratando-se de um documentário flagrantemente mentiroso, a peça não sofreu qualquer tipo retaliação do governo.

Em 2022, a cabeça do ex-presidente foi usada para um jogo de futebol em São Paulo. Na peça, a cabeça de Jair Bolsonaro é desenterrada de um cemitério e usada em um jogo de futebol. Ninguém foi preso ou sofreu perseguição pela peça.

No mesmo ano, um sósia do presidente foi assassinado em um filme. A peça, chamada “A Fúria” foi filmada o governo de Jair Bolsonaro e estreou em 2024. Mais uma vez, ninguém foi preso ou sofreu perseguição pela peça.

Mas, não só Jair Bolsonaro sofreu o peso da liberdade de expressão defendida por ele, e principalmente por seus adversários, durante o governo. Sua família também foi alvo.
Antes do segundo turno de 2022, a jornalista Bárbara Gancia chamou a filha de Jair Bolsonaro, de apenas 11 anos, de puta em uma publicação nas redes sociais. Apesar de ser retaliada nas redes sociais, Gancia não perseguida e muito menos responsabilizada pelos atos evidentemente criminosos e que atentam contra o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Estes são apenas alguns, de centenas de casos, de peças propagadas contra o ex-presidente que não trouxeram nenhum prejuízo a seus autores.
Além de tudo isso, durante o governo Bolsonaro a gestão federal também enfrentou barreiras institucionais que evidenciam o respeito à separação de poderes. Um exemplo claro disso foi a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de impedir que o presidente indicasse um aliado para o comando da Polícia Federal, sob a justificativa de que a escolha poderia comprometer a imparcialidade da instituição.
A VANGUARDA DOS CAFAJESTES
Ao longo da conversa, instigado pela âncora da CNN, o diretor chegou a vincular seu filme ao suposto plano de golpe de Estado que está sendo investigado pela Polícia Federal. No entanto, não apresentou qualquer evidência que sustentasse essa afirmação. A tentativa de atrelar a trama do longa à conjuntura política atual se alinha a um discurso que busca reforçar a retórica de perseguição, sem que haja provas concretas de que esse cenário tenha de fato existido.
A fala de Walter Salles não encontra respaldo na realidade dos fatos. O Brasil seguiu como uma democracia funcional entre 2019 e 2022. E se ele, por estar muito ocupado contando a fortuna de mais de R$ 25 bilhões não terminou o próprio filme, deveria encontrar outra desculpa.
A indústria cinematográfica mente-se ativa e CRÍTICA ao governo federal sem nenhum tipo de censura ou perseguição.
Com sua declaração mentirosa e persecutória, Salles toma à frente da vanguarda dos canalhas mentirosos na tentativa de reescrever a história recente do país. Mais um caso onde a arte é instrumentalizada por vagabundos como ferramenta de desinformação e narrativa política.
Walter Salles é um mentiroso.
Uma resposta
Nessa entrevista à CNN foram inúmeras as fake news verbalizadas, inclusive, pela própria entrevistadora esquerdista que citou Bolsonaro como responsável pelo ocorrido no dia 8 de janeiro de 2023.
Esse filme não tem nem público e quer vencer o Oscar.
Se vê cada uma…