Trump lidera em 6 estados decisivos, mostra pesquisa WSJ
ESTADOS UNIDOS, 3 de abril de 2024 – Uma pesquisa recente conduzida pelo Wall Street Journal revelou que o ex-presidente republicano Donald Trump está liderando em seis dos sete Estados considerados cruciais para a eleição presidencial de 2024 nos Estados Unidos. Esses Estados, conhecidos como “swing states”, são caracterizados por não terem uma preferência clara por candidatos democratas ou republicanos. De acordo com a pesquisa, Trump está à frente do atual presidente Joe Biden em estados como Pensilvânia, Michigan, Arizona, Geórgia, Nevada e Carolina do Norte. Os resultados sugerem uma mudança de preferência dos eleitores em relação ao último pleito. A pesquisa também destacou as preocupações dos eleitores com a economia e o desempenho de Biden. Apesar do crescimento do PIB acima do esperado, os eleitores ainda demonstram insatisfação com a situação econômica do país.
DeSantis desiste e endossa Trump na disputa presidencial
ESTADOS UNIDOS, 22 de janeiro de 2024 – A corrida pela indicação do Partido Republicano para a eleição presidencial norte-americana deste ano sofreu uma reviravolta com o anúncio oficial da retirada do governador da Flórida, Ron DeSantis. O político anunciou sua decisão em um vídeo de 4 minutos e 33 segundos divulgado em sua conta no Twitter neste domingo (21). Em seu comunicado, DeSantis expressou sua gratidão aos apoiadores pelo empenho demonstrado ao longo de sua pré-campanha. Contudo, ele destacou a falta de um caminho claro para a vitória como o principal motivo por trás de sua decisão de suspender a campanha. “Se existisse qualquer coisa que eu pudesse fazer para produzir um resultado favorável, mais paradas de campanha, mais entrevistas, eu faria”, afirmou o agora ex-pré-candidato do Partido Republicano à Presidência dos Estados Unidos. Ao abdicar da disputa pela oportunidade de representar o partido em um possível duelo eleitoral contra o atual presidente democrata, Joe Biden, DeSantis surpreendeu ao registrar seu apoio a Donald Trump. Segundo o governador, a preferência da base republicana pelo ex-presidente é evidente.“Está claro para mim que a maioria dos eleitores das primárias republicanas quer dar a Donald Trump outra chance”, afirmou DeSantis. Ele destacou a frustração dos eleitores republicanos com a resistência implacável que a presidência de Trump enfrentou e a utilização contínua de estratégias legais pelos democratas para atacá-lo. A decisão de DeSantis de apoiar Trump sinaliza uma possível unificação da base republicana em torno do ex-presidente, que continua exercendo uma influência significativa sobre o partido. A preferência clara dos eleitores republicanos por Trump é interpretada como um indicativo do desejo de reviver o estilo de liderança do ex-presidente e suas políticas.
Facebook atuou a mando da campanha de Biden contra Trump
E-mails vazados mostram que funcionários da campanha de Joe Biden pressionaram o Facebook para censurar seu oponente nas últimas eleições dos EUA, Donald Trump. Os documentos revelam que membros da campanha agiam como mandatários da equipe que promove a supressão de conteúdo na plataforma. Entre outros, foram identificados membros do Partido Democrata. Um deles Timothy Durigan, membro da campanha de Biden. Em um dos e-mails, enviados por um alto funcionário de Biden em 22 de setembro, ele exigiu a remoção de um vídeo de Donald Trump Jr. onde ele falava sobre cédulas de e-mail. Os e-mails reforçam a tese de que as Big Techs participaram de uma conspiração para prejudicar a reeleição de Donald Trump.
Após quatro anos de paz com Trump, EUA entram em guerra com Biden
Após quatro anos de busca pela país na política externa norte-americana, o país voltou a ser protagonista da guerra. Na última quinta (26) o presidente esquerdista dos Estados Unidos, Joe Biden, ordenou um ataque na Síria. Mentiroso, como todo esquerdista costuma ser, Joe Biden acusou o ex-presidente Donald Trump de ser belicista durante toda a campanha. Aliás, assim que foi eleito Trump foi constantemente colocado como responsável por uma possível 3ª Guerra Mundial. Passados quatro anos, Trump entrou para a história como o único presidente que não colocou os EUA em guerras nos últimos séculos. “Esses ataques foram autorizados em resposta aos recentes ataques contra americanos e funcionários da coalizão no Iraque, e às ameaças contínuas a esses funcionários”, disse o porta-voz do Pentágono, John Kirby, em um comunicado. O ataque promovido por Biden deixou ao menos 17 mortos. Já Observatório Nacional pelos Direitos Humanos na Síria informou que, até o momento, são 22 o número de vítimas. O presidente Democrata foi duramente criticado na internet por sua postura incoerente. O nome de Biden chegou a entrar na lista de assuntos mais comentados no Twitter em todo o mundo.
Execução de homossexuais está prevista em lei no Irã
Entre as tantas barbaridades cometidas pelo regime dos aiatolás, talvez a pena de morte a quem cometer o “crime” de ser homossexual é uma das mais selvagens