Maranhão reduziu casos de latrocínio entre janeiro e maio

MARANHÃO, 12 de junho de 2025 – O Maranhão reduziu em 1,5% nos crimes violentos letais intencionais nos primeiros cinco meses de 2024, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública. Na ocasião, o estado também reduziu em 26,5% nos casos de latrocínio (roubo seguido de morte) no mesmo período. Dez das 22 regionais de segurança do estado apresentaram diminuição nos índices, com destaque para Imperatriz (-51%), Barreirinhas (-47%) e Timon (-38%).
Casos de violência crescem 40% no 1º trimestre de 2025

MARANHÃO, 11 de junho de 2025 – O Maranhão registrou um aumento de 40% nos casos de violência nos três primeiros meses de 2025, em comparação ao mesmo período do ano anterior. Segundo dados oficiais, foram contabilizados 126 crimes contra a vida no estado. Janeiro apresentou o maior número de homicídios desde 2020, com 38 vítimas fatais. Especialistas apontam que o avanço de facções criminosas e fatores sociais influenciam diretamente no crescimento desses índices.
Milícia armada invade terreno de família em Bom Lugar

BOM LUGAR, 5 de junho de 2025 – Policiais militares que integram uma milícia invadiram, sem mandado judicial, propriedade rural da família Reis. As invasões já duram meses e foram iniciadas em meados de maio de 2025. Localizada na zona rural do município de Bom Lugar, a área regularizada em 1985 é disputada por grileiros que contam com apoio da milícia para avançar loteamentos ilegais.
Yglésio critica gestão da segurança pública no Maranhão

SÃO LUÍS, 6 de janeiro de 2025 – Durante sessão na Assembleia Legislativa do Maranhão, o deputado Dr. Yglésio subiu à tribuna para abordar cinco temas, com destaque para críticas à gestão da Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Estado. O parlamentar contestou uma nota emitida pela Associação dos Delegados de Polícia Civil do Maranhão (Adepol), que manifestou apoio ao Secretário de Segurança Maurício Martins e repudiou críticas feitas pelo deputado. Na oportunidade, Dr. Yglésio destacou que suas críticas são fundamentadas pelo sentimento popular de insegurança diante do aumento de crimes como assaltos, homicídios e latrocínios. Segundo o deputado, apenas na última semana, três assaltos foram registrados na região do Araçagi, incluindo um caso nas proximidades da Escola Sesi, frequentada por seus filhos. “O principal fundamento da minha indignação é o sentimento popular de insegurança, de três assaltos na semana passada no Araçagi, de um assaltante na porta do Sesi, da escola Sesi, escola onde meus filhos estudam. Tem o fundamento de um pai de família, que não aguenta mais a mão leve que este Secretário de Segurança tem com a criminalidade, que não adianta o Governador do Estado investir em delegacia.” O parlamentar defendeu que a população não percebe melhorias significativas na segurança pública, apesar dos investimentos feitos pelo governo estadual em delegacias e contratações de novos policiais.
Segurança do MA recebeu quase 1 milhão de ligações em 2024

MARANHÃO, 20 de janeiro de 2025 – Em 2024, o Sistema de Segurança do Estado registrou mais de 950 mil ligações da população da Região Metropolitana, conforme dados do Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops – SSP). A cada ligação, em média, 239 mil ocorrências foram registradas ao longo do ano. Além das chamadas que originaram as ocorrências, o Ciops também utiliza tecnologia de videomonitoramento, que permite a identificação de placas de veículos. Essa tecnologia contribuiu para a recuperação de mais de 700 veículos furtados ou roubados na Região Metropolitana em 2024. Em 2024, a central registrou 8.900 ocorrências relacionadas a esse tipo de crime. O aplicativo Salve Maria Maranhão, uma ferramenta do órgão, registrou 184 atendimentos.
Brandão apoia decreto de Lula que enfraquece polícias no Brasil

BRASÍLIA, 30 de dezembro de 2024 – O Consórcio Nordeste publicou uma nota neste domingo (29) defendendo o decreto presidencial que regulamenta o uso da força policial no Brasil. Entre os governadores que assinaram a nota está Carlos Brandão, do Maranhão, que apoiou a medida. O decreto tem sido alvo de críticas severas de secretários de segurança pública e gestores de outras regiões do país. A regulamentação, assinada pelo presidente Lula, enfrenta resistência de governadores das regiões Sul e Sudeste, que consideram o decreto uma interferência na autonomia estadual. O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp), Sandro Avelar, classificou a medida como “desalinhada com a realidade das ruas” e afirmou que a decisão “acovarda as instituições” ao focar em atos isolados de violência policial para justificar diretrizes nacionais.
Governada pelo PT há 20 anos, Bahia tem a polícia mais assassina do país

BRASIL, 20 de dezembro de 2024 – Enquanto mídia faz ofensiva contra a segurança pública em São Paulo, estado governado pelo PT há 20 anos acumula os piores números de letalidade policial. A Bahia, governada pelo PT há 20 anos, lidera o ranking nacional de letalidade policial. No ano passado, foram registradas 1.699 mortes decorrentes de ações de policiais. O número representa 26,5% do total de 6.393 óbitos registrados no Brasil por intervenção policial no ano, de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Desde 2007 sob gestões do PT, a Bahia registrou 1.699 mortes por intervenção policial em 2023. No comparativo com São Paulo, que teve 754 óbitos no mesmo período, o número baiano é mais que o dobro. Em termos proporcionais, o índice de letalidade policial na Bahia é de 12 óbitos para cada 100 mil habitantes, enquanto São Paulo apresenta 1,5 para cada 100 mil.
Orçamento 2025 destina R$ 1,1 bilhão em emendas à segurança

BRASÍLIA, 11 de dezembro de 2024 – O relatório setorial de justiça e segurança pública para o Orçamento de 2025 (PLN 26/24) incorporou R$ 1,1 bilhão em emendas parlamentares, principalmente propostas por bancadas estaduais. Com os ajustes realizados, o orçamento da área cresceu de R$ 22 bilhões para R$ 23,1 bilhões. O senador Marcos Rogério (PL-RO), relator da área, destacou que as principais emendas contemplam o desenvolvimento de políticas de segurança pública, a prevenção e o enfrentamento à criminalidade, além de ações de policiamento, fiscalização e combate à corrupção. “As ações prioritárias foram definidas considerando a relevância para segurança pública, demandas regionais e a viabilidade de execução”, afirmou o relator.