Formação de blocos no Senado é problema para Lula
A formatação dos blocos no Senado representa a primeira derrota do governo Lula no âmbito do Legislativo federal. O bloco governista, formado por PT, PSD e PSB conta com menos da metade dos senadores da casa. Já o maior bloco da casa, capitaneado pelo MDB, firmou-se como maior da casa juntando partidos de situação e oposição. Entre bancada independente e bloco, a oposição é a terceira maior força da casa. MDB, União Brasil, Podemos, Rede, PSDB e PDT criaram o bloco parlamentar “Democracia”. Com 31 parlamentares, este será o maior bloco da Casa. O bloco possui três partidos governistas MDB, Rede e PDT. Um independente, União Brasil e dois de oposição, Podemos e PSDB. A liderança do bloco começa nas mãos do União Brasil, e depois funcionará em revezamento. O segundo maior bloco parlamentar do Senado é o Resistência Democrática, formado por PT, PSD e PSB, com 28 senadores. Em seguida, está o Vanguarda, formado apenas pelo PL, com 13 senadores. Por último está o bloco Progressistas/Republicanos, com 10 nomes. A formatação dos blocos deve trazer problemas ao governo Lula na aprovação de pautas, sobretudo as consideradas polêmicas, na próxima legislatura.
“Lula é sinônimo de atraso e ingovernabilidade”, diz presidente do PP
O ministro-chefe da Casa Civil do governo Jair Bolsonaro (PL), Ciro Nogueira, descartou a possibilidade de apoiar um eventual governo Lula em 2023. O partido Progressistas também não deve compor a base aliada do ex-presidiário. Ele que já esteve na base de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Dilma Rousseff (PT), Michel Temer (MDB) e é ex-aliado de Lula (PT) teceu críticas contra o líder petista alegando que o ex-presidente é sinônimo de ‘atraso’ e ‘ingovernabilidade’. Só há uma vantagem dos 113% de Lula nas pesquisas. Quanto mais “sobe” nas pesquisas sem povo na rua, mais cai a máscara do Lula de 22: o Lula do atraso, da ingovernabilidade. Eles querem “dobrar a meta”. Não irão. — Ciro Nogueira (@ciro_nogueira) June 5, 2022
André Fufuca comemora sucesso do PP no Maranhão em convenções
“O ano de 2020 irá entrar para a história do Progressistas no Maranhão”. A projeção é do deputado federal, e presidente da legenda no estado, André Fufuca. Números comprovam que a legenda foi responsável pelas mais movimentadas e numerosas convenções no estado nesta primeira quinzena de setembro. Participando diretamente da cabeça das chapas ou dando suporte a candidatos de outras legendas, o Progressistas arrastou multidões. Em Pinheiro, que tem como candidato à reeleição o progressista Luciano Genésio, milhares de pessoas prestigiaram a convenção que referendou a chapa. Pouco tempo depois o mar azul se deslocou até Santa Luzia. A convenção da prefeita progressista França do Macaquinho também reuniu outra multidão. O mesmo entusiasmo foi visto em Peritoró, Matões, Imperatriz, Barra do Corda, Centro Novo, Nova Olinda, Lagoa do Mato, Pastos Bons e Alto Alegre do Pindaré. Em todas as convenções a “onda azul” se fez ouvir e foi bastante elogiada por aliados e populares. Sempre prezando pela segurança e respeito à democracia. “Após muito trabalho conseguimos trazer o PP para a elite da política maranhense. Hoje somos um dos poucos partidos que congregam sob a mesma bandeira cargos em todas as esferas, seja municipal, estadual ou federal, e uma militância que vai para rua defender nossos ideais por um estado melhor”, disse o deputado federal André Fufuca. Desde a chegada de Fufuca à presidência do partido, o Progressistas deixou de ser um partido cartorial e começou a congregar lideranças de todo o estado. Com democracia e sempre prezando pelo conjunto e pelo bem comum, a legenda vem pavimentou o caminho que foi consolidado pelo sucesso nas convenções municipais de 2020.