Fernando Braide pede pleno funcionamento do Hospital da Ilha

SÃO LUÍS, 04 de dezembro de 2024 – Durante primeira discussão da Lei Orçamentária Anual (LOA), na Assembleia Legislativa do Maranhão, o deputado estadual Fernando Braide (PSD) voltou a cobrar o pleno funcionamento do Hospital da Ilha. Gerenciado pela rede estadual e projetado para ser uma unidade “porta aberta”, o hospital segue, há quase três anos, oferecendo poucos serviços e limitando o atendimento de pacientes. “Está sendo registrado o aumento de receita, foi aprovado nesta Casa, mesmo com meu voto contrário, um novo aumento de impostos, mas a gente não olha melhora no serviço público. O Hospital da Ilha já vai completar três anos de abertura, mas, infelizmente, ainda não funciona da forma como foi planejado, para atender a toda a população maranhense”, cobrou o parlamentar.
Deputado cobra pleno funcionamento do Hospital da Ilha

SÃO LUÍS, 28 de novembro de 2024 – Durante a primeira discussão da Lei Orçamentária Anual (LOA) na Assembleia Legislativa do Maranhão, o deputado estadual Fernando Braide (PSD) cobrou o pleno funcionamento do Hospital da Ilha. A unidade, gerida pela rede estadual e projetada para atender emergências de forma irrestrita, enfrenta restrições há quase três anos, limitando seus serviços à população. “Apesar do aumento de receita aprovado nesta Casa, inclusive com meu voto contrário, não vemos melhorias no serviço público. O Hospital da Ilha já vai completar três anos de abertura, mas ainda não funciona conforme planejado para atender os maranhenses”, declarou o parlamentar. IMPACTO NOS HOSPITAIS MUNICIPAIS Fernando Braide destacou que a falta de funcionamento pleno do hospital sobrecarrega unidades municipais em São Luís, como os hospitais Socorrão I e Socorrão II. Ele explicou que pacientes de mais de 180 municípios dependem dessas unidades, aumentando a pressão sobre o sistema de saúde local.
MA sofre com hospital sem medicamentos e vigilantes sem salários

SÃO LUÍS, 10 de janeiro de 2024 – Pacientes do Hospital do Câncer Tarquínio Lopes expuseram nesta quarta (10) uma preocupante carência de medicamentos cruciais para o tratamento de quimioterapia. Segundo relatos dos pacientes, a escassez de medicamentos essenciais tornou-se uma realidade constante, comprometendo o tratamento e elevando o nível de preocupação. O agravante é a orientação dos funcionários do hospital, que aconselham os pacientes a terem paciência e aguardarem até que os medicamentos sejam restabelecidos. Uma espera que, para quem enfrenta a batalha contra o câncer, representa um risco considerável à sua saúde e bem-estar. Salários Atrasados Os vigilantes do Hospital da Ilha, situado na Avenida São Luís Rei de França, estão novamente expressando preocupação e insatisfação devido aos recorrentes atrasos nos salários. Apesar das promessas feitas anteriormente, os funcionários relatam que o novo ano começou com as mesmas dificuldades financeiras que enfrentaram no passado. Até o momento o Governo ainda não se posicionou sobre ambos os casos.
COVID-19: 20% dos leitos de UTI estão ocupados em São Luís

Boletim Epidemiológico mostrou que os pacientes com coronavírus já ocupam 20% dos leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na capital maranhense. Assim, dos 60, 48 leitos estão disponíveis para pacientes de São Luís, São José de Ribamar, Paço de Lumiar, Raposa, e para os casos graves vindos de cidades do interior do estado. A taxa de ocupação dos leitos de enfermaria ou leitos clínicos em São Luís está em 13%, ou seja, dos 100 leitos disponíveis, 87 estão ocupados e 13 livres. Já na segunda maior cidade do Maranhão, Imperatriz, a ocupação de leitos de UTI está em 45%. O município atende mais de 10 cidades no sul do estado. De acordo com a SES, o Maranhão tem 362.850 casos confirmados e 10.257 mortes pelo novo coronavírus, com um óbito sendo registrado nas últimas 24 horas.
Dr Yglésio que anular edital de seletivo do Hospital da Ilha

O deputado estadual Yglésio Moyses (PROS) informou, na sessão plenária desta terça-feira (19), que pedirá a impugnação do Edital 15/2021, referente ao processo seletivo para contratação temporária de profissionais para atuarem no, anunciado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES). Segundo Yglésio, o edital não atende a critérios de inclusão previstos na Lei Estadual 5.484/1992, que assegura a pessoas com deficiência o direito ao trabalho. “A Lei Estadual 5.484 prevê 5% das vagas a pessoas com deficiência. O que, lamentavelmente, não foi respeitado no edital”, disse o parlamentar. Atualmente, segundo o IBGE, 45 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência no Brasil. Entretanto, menos de 1% desse total ocupa algum posto de trabalho. Uma maneira de amenizar esse cenário, conforme o deputado, é por meio da administração pública. Cotas raciais – Yglésio também chamou a atenção para a não aplicação das cotas raciais, tendo em vista a dificuldade que muitos encontram de buscar uma vaga no mercado de trabalho, cenário prejudicado pela pandemia da Covid-19. O Hospital da Ilha deverá ser inaugurado no fim deste ano, em São Luís. Há vagas para as áreas de saúde, engenharia e atendimento ao público, entre outros. De acordo com a Secretaria, o prazo para as inscrições termina nesta quarta-feira (20).
Flávio Dino vai demorar 4 anos e gastar R$ 200 milhões para entregar hospital

Em setembro de 2017 o Hospital da Ilha foi oficialmente anunciado pelo governador Flávio Dino (PCdoB). Apesar da necessidade da nova unidade, o que se observa é lentidão nas obras e um ralo de dinheiro público que deve consumir mais de R$ 200 milhões. Crítico frequente da gestão na saúde do governo Bolsonaro durante a pandemia, a lentidão no término das obras do Hospital da Ilha levanta suspeitas sobre a gestão comunista no setor. Se tivesse sido terminado em 2020, momento do início da pandemia, poderia ter ajudado a salvar milhares de vidas. Contudo, as obras se arrastam até hoje e dificilmente serão entregues antes de setembro. Apesar da demora, o Ministério Pùblico, aquele mesmo que pretende acabar com o Carnaval, ainda não se manifestou sobre as obras. Dessa forma, Flávio Dino iniciou dois anos antes da pandemia uma obra que irá ser entregue dois anos dois da crise. Competência? A tragédia administrava já rivaliza com desgraça promovida na Estrada do Araçagy. A obra já virou motivo de piada entre a população de São Luís e escancara o fracasso absoluto do governo na gestão da saúde e da infraestrutura na capital maranhense.