Invasão do Colégio Master em São Luís é boato

Design sem nome

O colégio Master, instituição da rede privada de ensino de São Luís, informou que são falsas as mensagens que circulam nas redes sociais sobre um suposto ataque à ao colégio. Por meio de nota, a escola classificou como fake news os boatos através de mensagens de voz sobre a suposta invasão, que teria acontecido na unidade de ensino, no prédio da instituição localizado no bairro Filipinho. Confira a nota na íntegra Srs. Pais e Responsáveis, Informarmos que os áudios que estão circulando nas redes sociais à respeito de invasões em nossa escola e em outras privadas adjacentes não passam de fake news e, portanto, devem ser ignorados. Já encaminhamos os áudios às autoridades policiais competentes e com brevidade os responsáveis pelos mesmos serão acionados judicialmente. Pedimos a gentileza e responsabilidade de que tais fake news não sejam dissemindas.

Flávio Dino denuncia deputados e senadores ao STF

dino e xandao

O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma notícia-crime contra dois senadores e cinco deputados federais, nesta segunda (20). O ex-governador foi acusado de envolvimento com o crime organizado devido a presença em evento no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, acompanhado de poucos seguranças, cuja região, segundo as denúncias, há presença de grupos criminosos armados, o que significava a conivência com bandidos que atuam no local. Na denúncia apresentada ao STF, o ministro da Justiça alega que as postagens foram feitas com “maldosa intenção de ferir a honra, bem como praticar racismo, discriminar e colocar à margem camadas menos abastadas da sociedade, retirando-lhes, inclusive, o direito de serem ouvidas pelo poder público […] verifica-se a multiplicação organizada e sistemática de um grupo visando propagar, pelo menos, duas fake news: 1) a de que o Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública se reuniu com traficantes ou chefes de organizações criminosas; e 2) a de que o Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública estava sem escolta policial, o que é absolutamente mentiroso”. O pedido foi feito no âmbito do inquérito que apura a disseminação de fake news, inquérito este criticado por juristas ao ser instaurado de ofício, não possuir um objeto de investigação claro, ter se prolongado diversas vezes e, principalmente, por ter a mesma autoridade como autor, investigador, julgador e suposta vítima.

Vereadora que mentiu ao chamar opositores de nazistas é cassada

Maria Tereza Capra

A vereadora petista Maria Tereza Capra foi cassada por quebra de decoro parlamentar ao acusar moradores de sua cidade de serem nazistas e mentir sobre gesto hitlerista em manifestação bolsonarista. Por 10 votos a favor e 1 contra, os vereadores da Câmara Municipal de São Miguel do Oeste cassaram o mandato. A petista publicou um vídeo em suas redes sociais em que acusava a saudação à bandeira nacional de “gesto nazista”. As declarações da parlamentar atribuídas aos cidadãos de São Miguel do Oeste são flagrantemente falsas. Além disso, Mari Tereza ainda afirmou, sem nenhuma prova ou indício, que a cidade é berço de uma célula neonazista. Como de costume, a petista tentou afirmar quer a reação às suas declarações eram fruto de machismo e misoginia. “É no parlamento onde é possível equilibrar as forças de representatividade da mulher, aqui estão 11 homens, uma mulher ausente e uma vereadora que vai ser cassada”, disse Capra em sua defesa desprezando completamente a gravidade de suas notícias falsas. Carlos Agostini, presidente da CPI que resultou na cassação da vereadora, afirmou que os cidadãos de São Miguel do Oeste se sentiram traídos pela vereadora. “Nós somos um município formado por diversas etnias, por isso não concordamos com o posicionamento dela, que em nenhum momento voltou atrás ou se arrependeu de ter acusado os cidadãos de São Miguel do Oeste de nazistas”, afirmou. Cassada após suas declarações mentirosas, Maria Tereza Capra recebeu acolhida do ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida. O ministro divulgou nota em que manifestou apoio à vereadora autora das declarações de Capra contra os moradores de São Miguel do Oeste. A vereadora foi incluída no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos, Comunicadores e Ambientalistas (PPDDH), para “garantir a proteção e a dignidade da parlamentar”. A inclusão da vereadora no PPDDH significa que ela poderá contar com escolta, segurança física, mapeamento de risco, rondas em local de trabalho, contato de emergência, ampliação da rede de proteção local e até botão do pânico, em casos de emergência.

Crimes dos institutos de pesquisa são caso de prisão, diz Yglésio

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A fraude nacional protagonizada por uma quadrilha de institutos de pesquisa repercutiu no Maranhão. O deputado estadual Yglésio Moyses usou suas redes sociais para afirmar que o caso é de prisão. As pesquisas anteriores à eleição chegaram a mostrar uma diferença de até 18 pontos percentuais entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL). Disse Yglésio em suas redes sociais:

Felipe Neto condena uso de fake news contra Bolsonaro

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O influenciador Felipe Neto criticou a postura do deputado federal André Janones (Avante) após o parlamentar pregar o uso de notícias falsas contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). Os dois entraram em uma discussão nas redes sociais após Janones ter pedido a seus seguidores que compartilhassem informações falsas sobre o piso da enfermagem. Felipe Neto afirmou que “não existe ‘fakenews do bem’” e que todo conteúdo desinformativo deve ser combatido. Em resposta, Janones argumenta que influenciador continue, então, “combatendo o fascismo com flores” e, se enveredar por esse caminho, avalia que vai acabar seguindo por um caminho em que estará “no porão de uma ditadura”. Ao passo que Neto rebate remetendo às ameaças e aos ataques que sofreu de apoiadores bolsonaristas nos últimos anos, alegando que não passou por tudo isso para que o parlamentar fosse ensiná-lo sobre o que é o fascismo.

Aliado de Lula abre o jogo e defende uso de fake news contra Bolsonaro

JANONES E LULA

Nesta segunda-feira (5), o deputado federal André Janones (Avante-MG) usou o Twitter para disseminar a informação falsa de que o partido do presidente Bolsonaro estaria por trás da suspensão da lei do piso salarial dos enfermeiros. Admitindo não ter certeza da informação, o deputado chegou a pedir para que os seguidores viralizassem a fake news. “Mamadeira de piroca se combate com outra mamadeira de piroca! Printem isso e viralizem pelo zap! Vou fazer live também. Façam chegar em TODO o Brasil! Olho por olho, dente por dente!”, disse o parlamentar ao defender o uso da mentira contra Bolsonaro. A lei do piso salarial, sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro no início de agosto, foi suspensa pelo ministro do STF, Luis Roberto Barroso, no último domingo, a pedido da Confederação Nacional da Saúde (CNSaúde) e de outras entidades que alegam inconstitucionalidade da lei. “Quem julga é o Xandão!” Mês passado, Janones acusou o empresário catarinense, Luciano Hang, de matar a própria mãe. Em seguida, debochou de um possível processo, pois quem o julgaria seria o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes.  “Luciano, pode vir com o processinho mas lembra que eu tenho foro privilegiado, tá? Quem julga é o Xandão!”, escreveu o parlamentar, no Twitter. Dias antes de o ministro Alexandre de Moraes ordenar busca e apreensão contra empresários por supostas conversas “antidemocráticas” em um grupo fechado de WhatsApp, o deputado Janones insinuou ter conhecimento prévio de uma medida judicial que seria tomada contra Hang.  Rachadinha Mês passado, Fabrício Ferreira, ex-assessor de Janones, acusou o parlamentar de forçar seus assessores a darem parte de seus salários, prática chamada de “rachadinha”. O ex-assessor afirmou em entrevista para a Jovem Pan: “Um dos assessores que estavam falando comigo citou que ganhava em torno de 9 mil e era obrigado a passar 60% do salário para o deputado”. Voto impresso O nome de Janones ficou nacionalmente conhecido através das redes sociais, em 2018, quando atuou temporariamente como porta-voz dos caminhoneiros durante uma greve da categoria. Após revelados os interesses políticos do então advogado, os caminhoneiros dispensaram o apoio de Janones. Apesar da grande repercussão da greve dos caminhoneiros, foi durante a votação da PEC do voto impresso, em agosto de 2021, que o deputado ganhou fama. Na ocasião, o ex-petista fez questão de imprimir o comprovante da votação para provar que votou contra o voto impresso.   “Minha assessoria de plenário me presenteou com o meu voto impresso. Não dá nem tempo de se alegrar, vamos agora pra barrar o distritão”, disse Janones no Twitter.  “Semana que vem ele vai organizar uma carreata para protestar contra a poluição causada pelos automóveis”, comentou um perfil no Twitter.

Justiça exige retirada de fake news contra Lahésio Bonfim

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A Justiça determinou aos blogueiros Jeisael Marx, John Cutrim, Luis Cardoso e Jeremias Ribeiro a retirada de fake news publicada contra Lahésio Bonfim. A decisão foi tomada, nesta quinta-feira (18), após constatação de caráter inverídico e difamatório das matérias sobre o patrimônio do candidato. O desembargador eleitoral Ronaldo Desterro determinou a exclusão imediata do material publicado no dia 26 de julho e determinou multa diária de R$ 5 mil em caso de descumprimento da decisão. A Justiça Eleitoral tomou decisão favorável ao candidato Lahésio Bonfim, após entender que a conotação empregada nas matérias possui “claros contornos de falso ideal, do que decorre evidente prejuízo à imagem do candidato”. O desembargador também reconheceu que a declaração de bens utilizada pelos blogs, referente ao ano de 2020, possui “bens em duplicidade (…) a majorar indevidamente o valor total do patrimônio do candidato e assim subtrair à matéria o atributo da veracidade”. A defesa do candidato Lahésio Bonfim demonstrou que os blogs se utilizaram de uma imagem manipulada, com “emenda ou quebra”, evidenciando que a foto foi editada para constar itens repetidos e assim falsificar o valor total da declaração de bens. Qualquer repetição da matéria haverá pedido de extensão dos efeitos da decisão. “Ante o reconhecimento da Fake News, será requerida a extensão dos efeitos”, disse a defesa do candidato. O juiz Ronaldo Desterro concluiu que “a matéria publicada pelos representados contém fatos sabidamente inverídicos ou gravemente descontextualizados. (…) a notícia é grave e evidentemente prejudicial à imagem do candidato, do que decorre o perigo de dano irreparável ou de difícil reparação”.

Lula posta fake news contra Bolsonaro e apaga após ser desmentido

Lula posta fake news contra Bolsonaro e apaga após ser desmentido

O ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) publicou notícia falsa em suas redes sociais contra Jair Bolsonaro (PL). Segundo ex-presidiário, o Brasil bateu o recorde de desmatamento em 2022, durante o mandato do atual presidente. Imediatamente internautas divulgaram gráficos que mostram que o índice divulgado por Lula é cinco vezes menor que o mesmo indicador de desmatamento em 2004, quando o petista governava o país. Após a verdade ser exposta, Lula apagou a publicação. Os dados apresentados pela conta de Lula no Twitter mostram que, em 2022, teria sido desmatada uma área de 5.474 km². A projeção mostrada por Lula vai de 2017 a 2022. Na publicação, Lula prometeu “um futuro de proteção, desenvolvimento e autonomia da Amazônia” contra a “política de destruição” atual. Internautas revelaram um gráfico que, só em 2004, durante o mandato do petista, quase 28 mil km² foram devastados. “Por que escondeu o período em que você estava no poder, quando os números do desmatamento chegaram a ser mais do que cinco vezes piores do que os atuais? Como 5.474 KM² pode ser o recorde, se você chegou em 27.772 KM² de florestas devastadas só em 2004, segundo o PRODES?”, escreveu um internauta. Os números apresentados são do Programa de Cálculo do Desflorestamento da Amazônia (PRODES) Acuado pela mentira, o petista apagou a publicação.