Investidores estrangeiros tiram quase R$ 8 bi da Bolsa de Valores

Fuga Capital

BRASIL, 06 de fevereiro de 2024 – No dia 31 de janeiro, investidores estrangeiros retiraram R$ 1,03 bilhão do segmento secundário da B3, em um cenário marcado pelo aumento de cautela após declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, sobre a condução futura da política monetária americana. Powell indicou a improbabilidade de cortes de juros já em março, contrariando projeções do mercado. Essa movimentação resultou em uma saída líquida de R$ 7,90 bilhões de investidores estrangeiros em janeiro, marcando o pior saldo mensal desde agosto de 2023, quando as vendas superaram as compras em R$ 13,21 bilhões, conforme dados do site Valor Econômico. As alterações nas expectativas para a política monetária nos Estados Unidos e uma correção após o forte rali nos últimos dois meses de 2023 têm contribuído para a retração dos fluxos estrangeiros em direção ao Brasil no início deste ano, após terem impulsionado a bolsa brasileira em 2023. No mesmo dia, os investidores institucionais aportaram R$ 1,02 bilhão, resultando em um déficit de R$ 563,6 milhões para o grupo em janeiro. Por outro lado, os investidores individuais realizaram saques de R$ 261,9 milhões, mantendo um superávit de R$ 4,04 bilhões no mês. Essas informações foram divulgadas pela B3.

Investidores estrangeiros tiram quase R$ 8 bi da Bolsa de Valores

Fuga Capital

BRASIL, 06 de fevereiro de 2024 – No dia 31 de janeiro, investidores estrangeiros retiraram R$ 1,03 bilhão do segmento secundário da B3, em um cenário marcado pelo aumento de cautela após declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, sobre a condução futura da política monetária americana. Powell indicou a improbabilidade de cortes de juros já em março, contrariando projeções do mercado. Essa movimentação resultou em uma saída líquida de R$ 7,90 bilhões de investidores estrangeiros em janeiro, marcando o pior saldo mensal desde agosto de 2023, quando as vendas superaram as compras em R$ 13,21 bilhões, conforme dados do site Valor Econômico. As alterações nas expectativas para a política monetária nos Estados Unidos e uma correção após o forte rali nos últimos dois meses de 2023 têm contribuído para a retração dos fluxos estrangeiros em direção ao Brasil no início deste ano, após terem impulsionado a bolsa brasileira em 2023. No mesmo dia, os investidores institucionais aportaram R$ 1,02 bilhão, resultando em um déficit de R$ 563,6 milhões para o grupo em janeiro. Por outro lado, os investidores individuais realizaram saques de R$ 261,9 milhões, mantendo um superávit de R$ 4,04 bilhões no mês. Essas informações foram divulgadas pela B3.

Presidente de El Salvador segue para reeleição e alfineta o Brasil

Nayib Salvador

EL SALVADOR, 05 de fevereiro de 2024 – O presidente Nayib Bukele assegurou uma vitória expressiva nas eleições de El Salvador, conquistando mais de 83% dos votos, de acordo com resultados provisórios com 31% das cédulas apuradas. Ele declarou sua vitória antes dos resultados oficiais, sendo recompensado pelos eleitores por sua abordagem rigorosa contra gangues, que transformou a segurança no país centro-americano. Durante uma coletiva de imprensa, Bukele foi questionado sobre a criminalidade em El Salvador. Ele respondeu de maneira enfática, citando países como o Brasil como ‘parceiros de criminosos’. Bukele enfatizou que a abordagem eficaz em seu país é possível devido à vontade política e ao apoio popular, apresentando El Salvador como um exemplo para outras nações enfrentando desafios semelhantes. “El Salvador está resolvendo seus problemas com vontade política e apoio do povo. Por isso que esse exemplo se aplica no Brasil e em qualquer país do mundo”, declarou.

Presidente de El Salvador segue para reeleição e alfineta o Brasil

Nayib Salvador

EL SALVADOR, 05 de fevereiro de 2024 – O presidente Nayib Bukele assegurou uma vitória expressiva nas eleições de El Salvador, conquistando mais de 83% dos votos, de acordo com resultados provisórios com 31% das cédulas apuradas. Ele declarou sua vitória antes dos resultados oficiais, sendo recompensado pelos eleitores por sua abordagem rigorosa contra gangues, que transformou a segurança no país centro-americano. Durante uma coletiva de imprensa, Bukele foi questionado sobre a criminalidade em El Salvador. Ele respondeu de maneira enfática, citando países como o Brasil como ‘parceiros de criminosos’. Bukele enfatizou que a abordagem eficaz em seu país é possível devido à vontade política e ao apoio popular, apresentando El Salvador como um exemplo para outras nações enfrentando desafios semelhantes. “El Salvador está resolvendo seus problemas com vontade política e apoio do povo. Por isso que esse exemplo se aplica no Brasil e em qualquer país do mundo”, declarou.

Brasil tem a maior diferença salarial entre parlamentares e o povo

Brasil salário

BRASIL, 02 de fevereiro de 2024 – Um levantamento realizado pela CNN mostra que o salário dos deputados e senadores brasileiros será 15,2 vezes maior do que a renda média dos cidadãos do país, a partir de abril, quando entra em vigor a nova remuneração, aprovada pelo congresso na última terça (20). O projeto de decreto legislativo concedeu reajuste a deputados federais, senadores, presidente, vice-presidente e ministros de Estado. Os aumentos serão realizados em etapas até 2026. Os salários dos parlamentares passam dos atuais R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil em janeiro de 2023, R$ 41,6 mil em abril de 2023, R$ 42,9 mil em 2024, R$ 44,5 mil em 2025 e R$ 46,3 mil em 2026 (um reajuste total de 37,4% nesse período). Já o salário médio da população brasileira é de R$ 2.737, segundo dados do Ipea, baseados na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD contínua), do IBGE. Para efeito de comparação, a CNN analisou as diferenças entre os salários de parlamentares e salários médios dos cidadãos dos países com maior renda per capita média da América do Sul, da América do Norte e da Europa. A renda média dos cidadãos dos Estados Unidos foi obtida a partir do Censo norte-americano e dos demais países foram extraídas da última análise anual do Banco Mundial. Os salários dos parlamentares do Brasil é 15 vezes (1400%) maior do que a renda média dos cidadãos brasileiros, maior diferença entre os países analisados. Na outra ponta está a Noruega, onde um parlamentar ganha 30% a mais do que a remuneração média dos cidadãos noruegueses. Veja abaixo o ranking comparativo elaborado pela reportagem:

Brasil tem a maior diferença salarial entre parlamentares e o povo

Brasil salário

BRASIL, 02 de fevereiro de 2024 – Um levantamento realizado pela CNN mostra que o salário dos deputados e senadores brasileiros será 15,2 vezes maior do que a renda média dos cidadãos do país, a partir de abril, quando entra em vigor a nova remuneração, aprovada pelo congresso na última terça (20). O projeto de decreto legislativo concedeu reajuste a deputados federais, senadores, presidente, vice-presidente e ministros de Estado. Os aumentos serão realizados em etapas até 2026. Os salários dos parlamentares passam dos atuais R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil em janeiro de 2023, R$ 41,6 mil em abril de 2023, R$ 42,9 mil em 2024, R$ 44,5 mil em 2025 e R$ 46,3 mil em 2026 (um reajuste total de 37,4% nesse período). Já o salário médio da população brasileira é de R$ 2.737, segundo dados do Ipea, baseados na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD contínua), do IBGE. Para efeito de comparação, a CNN analisou as diferenças entre os salários de parlamentares e salários médios dos cidadãos dos países com maior renda per capita média da América do Sul, da América do Norte e da Europa. A renda média dos cidadãos dos Estados Unidos foi obtida a partir do Censo norte-americano e dos demais países foram extraídas da última análise anual do Banco Mundial. Os salários dos parlamentares do Brasil é 15 vezes (1400%) maior do que a renda média dos cidadãos brasileiros, maior diferença entre os países analisados. Na outra ponta está a Noruega, onde um parlamentar ganha 30% a mais do que a remuneração média dos cidadãos noruegueses. Veja abaixo o ranking comparativo elaborado pela reportagem:

Brasil supera Argentina e lidera endividamento na América Latina

Brasil dívida

SÃO LUÍS, 1º de fevereiro de 2024 – Segundo informações divulgadas pelo Instituto Millenium na última segunda (29), o Brasil superou a Argentina e assumiu a posição de país mais endividado da América Latina. O Instituto destacou que o Brasil atingiu a marca de 85% do Produto Interno Bruto (PIB) em dívida pública, ultrapassando a Argentina, que ocupava essa posição até o final do ano passado. A pesquisa realizada pelo Instituto Millenium ressalta que tanto o Brasil quanto a Argentina, líderes nesse ranking, estão entre os países que mais arrecadam impostos na região. Em contrapartida, economias como México, Peru e Chile arrecadam menos impostos e possuem uma dívida pública menor. O Instituto Millenium indicou que essa situação aponta para um caminho a ser seguido para resolver o desequilíbrio e atingir um déficit zero. No entanto, destacou que, ao contrário do que o governo tem feito, esse caminho não deve envolver a geração de mais impostos para o contribuinte. Essas análises estão fundamentadas em levantamento realizado pelo Institute of International Finance. No contexto nacional, o governo federal encerrou o ano de 2023 com um déficit primário de R$ 230,5 bilhões, representando 2,1% do PIB. O Tesouro Nacional divulgou esses dados, incluindo as contas do Tesouro, Banco Central e da Previdência Social. O déficit é registrado quando as despesas superam as receitas, incluindo os juros da dívida pública. Quando as receitas superam as despesas, o governo atinge um superávit, indicando contas no azul.

Brasil supera Argentina e lidera endividamento na América Latina

Brasil dívida

SÃO LUÍS, 1º de fevereiro de 2024 – Segundo informações divulgadas pelo Instituto Millenium na última segunda (29), o Brasil superou a Argentina e assumiu a posição de país mais endividado da América Latina. O Instituto destacou que o Brasil atingiu a marca de 85% do Produto Interno Bruto (PIB) em dívida pública, ultrapassando a Argentina, que ocupava essa posição até o final do ano passado. A pesquisa realizada pelo Instituto Millenium ressalta que tanto o Brasil quanto a Argentina, líderes nesse ranking, estão entre os países que mais arrecadam impostos na região. Em contrapartida, economias como México, Peru e Chile arrecadam menos impostos e possuem uma dívida pública menor. O Instituto Millenium indicou que essa situação aponta para um caminho a ser seguido para resolver o desequilíbrio e atingir um déficit zero. No entanto, destacou que, ao contrário do que o governo tem feito, esse caminho não deve envolver a geração de mais impostos para o contribuinte. Essas análises estão fundamentadas em levantamento realizado pelo Institute of International Finance. No contexto nacional, o governo federal encerrou o ano de 2023 com um déficit primário de R$ 230,5 bilhões, representando 2,1% do PIB. O Tesouro Nacional divulgou esses dados, incluindo as contas do Tesouro, Banco Central e da Previdência Social. O déficit é registrado quando as despesas superam as receitas, incluindo os juros da dívida pública. Quando as receitas superam as despesas, o governo atinge um superávit, indicando contas no azul.

Gostaríamos de usar cookies para melhorar sua experiência.

Visite nossa página de consentimento de cookies para gerenciar suas preferências.

Conheça nossa política de privacidade.