Bolsonaro critica liderança do PL no Maranhão e cita Yglésio
MARANHÃO, 16 de outubro de 2024 – O ex-presidente Jair Bolsonaro rebateu a declaração de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, sobre a suposta ausência de bolsonaristas no Maranhão. Costa Neto havia afirmado que o estado tem uma realidade política distinta, onde a fome prevalece sobre divisões ideológicas, o que demanda uma aproximação do partido com o eleitorado de centro-esquerda. Costa Neto destacou que o PL precisou se aliar ao PT em São Luís nas últimas eleições devido às particularidades locais, alegando que “não há esquerda e direita” no estado, mas sim “gente com fome”. Ele também mencionou a dificuldade em encontrar bolsonaristas no Maranhão, sugerindo que o partido deveria preparar seus quadros para atrair eleitores de outras legendas.
Ex-primeira dama Michelle Bolsonaro mantém agenda em SLZ
SÃO LUÍS, 11 de abril de 2024 – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não participará do evento planejado em São Luís nos dias 19 e 20, conforme anunciado por lideranças conservadores da cidade. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Flávia Berthier | Bolsonarista do Maranhão ???????? (@flaviaberthier) Flávia Berthier e Felipe Arnon divulgaram em suas redes sociais o ADIAMENTO, atribuindo-o a uma agenda em prol da defesa da democracia marcado para 21 de abril no Rio de Janeiro. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Filipe Arnon (@filipearnon_) Apesar do adiamento de Bolsonaro, a presença da ex-primeira-dama Michele Bolsonaro está confirmada. Ela tem chegada prevista para o dia 19 e participará de eventos com mulheres no dia 20, mantendo sua programação na cidade.
Metade dos eleitores de Bolsonaro não reprovam Lula
SÃO LUÍS, 12 de junho de 2023 – Pesquisa feita pelo Ipec e divulgada pelo jornal O Globo revela que quase a metade dos eleitores de Jair Bolsonaro (PL) não estão insatisfeitos em relação ao terceiro mandato de Lula (PT). A notícia de que eleitores de Bolsonaro não reprovam Lula, segundo a jornalista Ana Flor (G1) foi comemorada por aliados de Lula que reconhecem “um avanço” do petista entre bolsonarista. Segundo a pesquisa, 8% dos eleitores de Jair Bolsonaro no 2º turno das eleições de 2022 consideram a gestão do petista imbatível, considerando-a boa ou ótima. Cerca de 33% dos bolsonaristas não identificam problemas no governo de Lula e o caracterizam como regular. Somados, os dois subgrupos chegam a 41%. Neste aspecto, segundo o Ipec, pouco menos da metade dos eleitores de Jair Bolsonaro não se incomodaram com os rumos do país tomados por Lula desde que assumiu. NADA IMPORTA Segundo a pesquisa, a caçada contra bolsonaristas empreendida pelo governo; a nomeação de membros do MST na estrutura governamental; o fantasma do aumento de impostos; a tentativa de censurar redes sociais; as declarações de apoio ao regime ditatorial venezuelano; o excesso de gastos com viagens e mais uma série de descumprimentos de promessas de campanha não resultaram na reprovação do governo, mas no oposto. Por outro lado, pouco mais da metade dos eleitores de Jair Bolsonaro, 56%, continuam tendo uma postura de oposição e reprovação ao petista. Já entre os eleitores do próprio Lula, 68% consideram seu governo ótimo ou bom e 27% classificam como regular. Apenas 3% avaliam a atual gestão como ruim ou péssima. 2% não sabem ou não responderam. FAKE NEWS INSTITUCIONALIZADA A pesquisa flagrantemente mentirosa do Ipec faz ressurgir o uso de institutos de pesquisa na manipulação da opinião pública pela grande mídia. Em tempos de caça à imprensa alternativa nas redes sociais e uma cruzada pela censura tocada pelo ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), é estranho que o manejo falseado de dados não seja motivo de discussão.
Bolsonaro se manifesta sobre fake news de que teria almoçado com Guilherme de Pádua
O presidente Jair Bolsonaro (PL) usou as redes sociais nesta sexta-feira, 12, para comentar uma fake news de que teria almoçado com o ex-ator Guilherme de Pádua, assassino da atriz Daniella Perez. O suposto encontro teria acontecido durante um almoço no domingo (12/08/22), depois de um culto na Igreja Lagoinha, em Belo Horizonte. “Minha história de luta por leis mais duras para assassinos covardes, estupradores e demais crimes violentos fala por mim e mostra de que lado sempre estive”, disse Bolsonaro. “Enquanto viver, serão as vítimas, não seus algozes, que contarão com a minha eterna solidariedade. A própria pessoa envolvida nesse crime cruel e covarde nega ter estado presente no evento.” O presidente e a primeira-dama Michelle Bolsonaro estavam presentes no culto da Igreja, em Belo Horizonte. No entanto, o chefe do Executivo não permaneceu no local para o almoço, somente Michelle. Ao contrário do que foi noticiado por Fábia Oliveira, colunista do portal IG, Pádua, que também é pastor da igreja, não estava em nenhum dos dois eventos, mas, Juliana Lacerda, mulher do ex-ator, compareceu em ambos. No culto, Michelle também tirou fotos com centenas de pessoas, entre elas, Juliana. “Nunca troquei uma palavra sequer com ela. Nunca mesmo. Ela nem sabia quem eu era”, afirmou Juliana em um vídeo publicado nas redes sociais. Nas mídias sociais, diversos internautas compartilharam a foto de ambas como se Michelle conhecesse Juliana. O ex-ator também veio a público se pronunciar sobre o ocorrido. “A minha esposa foi ao culto parabenizar o pastor Márcio porque é um pastor com um diferencial muito grande no Brasil”, disse Guilherme de Pádua em um vídeo nas redes sociais. “Tinha uma fila de admiradores da primeira-dama, a minha esposa vai nessa fila, sem a primeira-dama imaginar quem ela é, e tira uma fotografia, como uma fã, depois disso ela envia essa foto para o pai, o pai orgulhoso manda a imagem para parentes, e agora isso cai na mão da imprensa.” O presidente também afirmou que, em respeito à roteirista Glória Perez, mãe de Daniella, não iria alimentar a “exploração leviana em cima de sua perda irreparável”. As ilações com base em informações falsas divulgadas por parte da mídia só expõem sua falta de escrúpulos e o desprezo pela dor das pessoas, tratando-as como meras ferramentas”, concluiu. Entenda o caso Em 1992, Daniella protagonizava a novela De Corpo e Alma, da rede Globo. A atriz e Guilherme de Pádua formavam um casal. Na época, Pádua e sua mulher, grávida, assassinaram Daniella. A atriz foi morta com 18 golpes de faca. O corpo de Daniella foi encontrado em um matagal, na Barra da Tijuca. No mesmo ano, Pádua confessou ter assassinado a atriz por motivações passionais (provocado pelo sentimento de paixão fora de controle). Anos depois, negou o crime, atribuindo a culpa somente à sua esposa na época, Paula Thomaz. Durante o velório da vítima, o ator consolou a mãe de Daniella e o viúvo da atriz. Quatro anos depois do crime, o casal foi condenado à prisão em dois juris: Pádua pegou 19 anos e Paula, 15. Gloria reuniu pouco mais de 1 milhão de assinaturas em um abaixo-assinado que aprovou a primeira emenda popular da história do país. Assim, tornou o homicídio qualificado em crime hediondo. Depois de cumprir apenas um terço da pena, Pádua foi solto em outubro de 1999. Três semanas depois, Paula conseguiu liberdade.
Brasil estuda acordo para comprar diesel da Rússia
O Brasil comprou 14 bilhões de litros do combustível de outros países em 2021
Petistas querem fraudar convenção de Bolsonaro
Petistas e opositores de Jair Bolsonaro (PL) articularam nas redes sociais um boicote a convenção do Partido Liberal que deve oficializar no próximo domingo (24 julho), no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, a candidatura do presidente da República à reeleição. Os ingressos para a convenção foram disponibilizados gratuitamente no Sympla, plataforma on-line de eventos. Os opositores resgataram várias entradas para o evento com objetivo de esvaziar a convenção. A organização surgiu em fóruns e em mensagens em grupos privados em aplicativos de mensagens durante o final de semana. A movimentação chegou no Twitter na manhã desta terça (19 julho). Para adquirir uma entrada, bastava o usuário criar uma conta na plataforma e fornecer dados como o Cadastro de Pessoa Física (CPF), endereço, e-mail e telefone. Porém para evitar dar os dados pessoais, usuários compartilharam maneiras de driblar o cadastro, como divulgar o CEP de endereços famosos, sites para a criação de e-mails temporários e geradores de CPFs aleatórios A tática é semelhante a que a oposição a Donald Trump adotou na campanha do ex-presidente americano à reeleição. Em junho de 2020, usuários das redes conseguiram esvaziar um comício em Tulsa, Oklahoma, ao confirmarem presença em massa e não aparecerem para participar. A campanha esperava encontrar um estádio lotado, mas só metade dele estava ocupado.
Hora de reduzir o ICMS, repensar o tamanho e a eficiência do estado
O Maranhão precisa apoiar a redução emergencial dos impostos incidentes sobre combustíveis definida pela Lei Complementar N° 194, de 23 de junho de 2022 e que está sendo foco de ação de inconstitucionalidade por parte do governo do estado atual junto ao Supremo Tribunal Federal. O país inteiro está prestes a entrar numa crise sem precedentes. É preciso urgente fazer alguma coisa pra baixar os preços dos combustíveis. Os alimentos já estão com preços absurdos e a tendência é faltar muitos deles nas feiras e supermercados nos próximos meses. Qualquer esforço agora é um gesto pela vida, a fome cresce em todo o país. A questão em pauta deve ser pensada e tratada em uma amplitude maior, qual seja, as reais necessidades da população maranhense, aqui temos uma dependência gigantesca de produtos oriundos de outros estados da federação, o custo de logística antes preocupava, agora impacta fortemente no poder de compra de produtos essenciais para a sobrevivência das pessoas. Ainda que a Lei complementar, buscando uma saída penalize os estados com saúde financeira e premie estados que foram sucateados, como Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul onde a perda de receita estadual com a redução do ICMS sobre combustíveis, telefonia e energia elétrica está limitada a 5% do que foi arrecadado em 2021 nestes itens, de acordo com a citada Lei Complementar 194, dado que estão incluídos no Regime de Recuperação Fiscal. A função primordial do Estado é proteger os seus cidadãos, não havendo neste momento outra alternativa que não seja a de mudar imediatamente as políticas públicas em vigor, ainda que estejamos sob calamidade ou emergência, buscando reajustar os rumos, gerindo o governo com responsabilidade e compromisso com a população, que verdadeiramente paga a conta, a redução do ICMS pode significar benefícios de até 75% para o consumidor final. É uma comparação simplória, mas a perda do poder de compra do brasileiro vem se deteriorando a cada dia e, com as flexibilizações de distanciamento social derivadas da pandemia da Covid-19, até maio de 2022, o preço real (descontada a inflação) da gasolina no Brasil aumentou 81,83%, do etanol 95,82% e do diesel 111,99%. Não tenho como considerar aqui neste texto as questões internacionais, mas não posso deixar de citar o fato de o Brasil ser o segundo pais onde a gasolina é mais cara dentre os 15 maiores produtores globais de petróleo. Tal fato se deve à conjugação de três fatores: política de preços da Petrobras, falta de refinarias nacionais e alta taxação de tributos sobre os produtos energéticos. Neste momento não existe outra alternativa, não podemos ver o governo se escusar de revisar suas estruturas, diminuindo custos, e principalmente buscar aumentar sua eficiência para dar a sociedade um ambiente social e econômico que permita condições mínimas à sobrevivência do povo e a viabilidade de um ambiente propício não apenas ao funcionamento da economia, mas também ao seu crescimento. E isso só é possível com muita gestão e menos politicagem. Não podemos aplaudir calados qualquer que seja servidor público, especialmente os líderes eleitos pela população, fazer deste momento um mero jogo eleitoral que pode aprofundar e antecipar a grave crise que se avizinha. Simplício Araújo é pré-candidato a governador do Maranhão
PEC propõe limite a poderes de ministros do STF e mandato de 9 anos
Proposta em fase de coleta de assinaturas na Câmara também proíbe decisões monocráticas em matérias constitucionais