GRANA LIBERADA

Maranhão garante R$ 1,04 bilhão para agricultura familiar

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Maranhão agricultura
Banco do Nordeste destina recursos do Plano Safra 2025/2026 a pequenos produtores do Maranhão, com foco em custeio, maquinário, infraestrutura e inclusão rural.

MARANHÃO, 02 de julho de 2025 – O Banco do Nordeste anunciou, em 30 de junho de 2025, a liberação de R$ 1,04 bilhão em crédito rural para a agricultura familiar do Maranhão. Os recursos integram o Plano Safra 2025/2026 e fazem parte de um total de R$ 10,2 bilhões voltados à região Nordeste, além de áreas de Minas Gerais e Espírito Santo.

O montante será aplicado em diversas frentes, como custeio da produção agrícola, aquisição de máquinas, melhorias em infraestrutura e adoção de práticas sustentáveis.

O foco do financiamento são agricultores familiares, pequenos produtores, jovens e mulheres rurais. As operações são estruturadas por meio do Pronaf e do programa de microcrédito Agroamigo.

Em 2024, o Agroamigo movimentou R$ 8,6 bilhões em empréstimos na área de atuação do banco. Uma parte relevante foi aplicada no Maranhão. O programa, que completa 20 anos em 2025, oferece microcrédito com assistência técnica e contempla linhas específicas, como Agroamigo Mulher e Agroamigo Jovem.

Além de ampliar o acesso ao crédito, o programa busca promover inclusão produtiva e autonomia financeira de públicos prioritários. Jovens e mulheres do campo têm acesso facilitado às linhas de crédito, o que estimula a permanência no meio rural e a diversificação das atividades produtivas.

Estudos do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene) apontam que os recursos do Pronaf contribuem para geração de empregos, aumento de renda e arrecadação tributária nos municípios. No Maranhão, os financiamentos têm fortalecido o comércio agrícola e movimentado a economia local.

Os investimentos também colaboram para a permanência de jovens nas comunidades rurais. A ampliação do crédito fomenta novas oportunidades econômicas, especialmente em regiões historicamente afetadas pela baixa produtividade e pela migração para os centros urbanos.

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