MARANHÃO, 14 de agosto de 2024 – O deputado estadual Wellington do Curso (Novo) cobrou o Governo do Maranhão nesta quarta (14), solicitando a nomeação dos aprovados em diversos concursos públicos no Maranhão.
Em discurso na Assembleia Legislativa, ele destacou a necessidade de nomear os 350 aprovados no último concurso da Polícia Militar, cujo anúncio foi feito, mas ainda não publicado no Diário Oficial.
Além disso, o parlamentar pediu atenção especial aos aprovados sub judice, que somam mais de 140 pessoas.
“Foi anunciada a nomeação dos últimos 350, só que não foi publicada no Diário Oficial ainda. Então, solicitar ao Governo do Estado para que possa publicar no Diário efetivamente a nomeação dos aprovados e, mais ainda, uma atenção especial para os sub judice, que ainda também aguardam, são mais de 140 sub judice.”
Wellington do Curso enfatizou a importância de nomear os remanescentes e os aprovados nos concursos da Polícia Civil, ressaltando que, embora a cláusula de barreira tenha sido quebrada, as nomeações ainda não foram realizadas.
O deputado também pediu a nomeação dos aprovados na área de saúde da Polícia Militar e dos aprovados no concurso da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão, ressaltando a necessidade de completar a lista.
Além disso, o parlamentar solicitou a nomeação dos aprovados para cargos na Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (Aged), no Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Maranhão (Iprev), no Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) e na Secretaria de Estado da Administração (Sead).
Por fim, Wellington mencionou a Guarda Municipal de São Luís, onde 400 aprovados aguardam a nomeação e 200 precisam iniciar o curso de formação.
FALTA DE MEDICAMENTOS
Em outro ponto de sua fala, Wellington denunciou a falta de medicamentos essenciais fornecidos pelo governo estadual, destacando o Palivizumabe, usado para tratar crianças com doenças graves.
O parlamentar relatou que a Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (Emserh) informou a falta de fornecimento do medicamento pelo Ministério da Saúde, encerrando a temporada de administração para 2024.
Wellington criticou a situação como absurda, destacando as dificuldades enfrentadas pelas mães de crianças que dependem desse medicamento.