Indicadores de saneamento recuam na gestão de Eduardo Braide

SÃO LUÍS, 15 de julho de 2025 – Sob a gestão do prefeito Eduardo Braide (PSD), São Luís caiu da 88ª para a 93ª colocação no Ranking do Saneamento 2025, divulgado nesta terça-feira (15) pelo Instituto Trata Brasil em parceria com a consultoria GO Associados. A capital maranhense segue entre os 20 municípios com pior desempenho do país em abastecimento de água e tratamento de esgoto. O estudo tem como base os dados de 2023 do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) e avalia as 100 cidades mais populosas do Brasil. Apesar de contar com mais de 1 milhão de habitantes, São Luís apresenta indicadores inferiores à média nacional, mesmo após quatro anos de administração de Braide. BAIXO INVESTIMENTO Entre 2019 e 2023, o investimento médio em saneamento na capital foi de apenas R$ 78,40 por habitante, valor 65% abaixo do ideal de R$ 223 estimado pelo estudo. Durante o mandato de Eduardo Braide, nenhuma iniciativa significativa foi anunciada pelo município para reverter o cenário. A ausência de parcerias estratégicas e de execução de obras estruturantes reforça o quadro de inércia. Em contraste, cidades que ocupam as primeiras posições do ranking mantêm investimentos consistentes e políticas públicas voltadas à universalização dos serviços. No caso de São Luís, os dados sugerem que a atual gestão negligenciou o tema como prioridade administrativa. FALTA DE COBERTURA São Luís registra índices abaixo da média nacional tanto na cobertura de abastecimento quanto no esgotamento sanitário. O levantamento também aponta que o município possui perdas de 45,43% na distribuição de água — quase o dobro do limite considerado aceitável (25%). Braide, que assumiu a prefeitura prometendo modernizar a infraestrutura urbana, pouco avançou no setor. A cidade permanece com cobertura insuficiente e infraestrutura precária, sem metas claras ou plano efetivo para atingir a universalização do saneamento até 2033, como prevê o marco legal do setor. DESEMPENHO ENTRE CAPITAIS A capital maranhense aparece ao lado de cidades como Belém, Macapá, Rio Branco e Porto Velho, todas mal avaliadas. Segundo o Instituto Trata Brasil, o resultado reforça a distância entre as promessas de campanha e a execução prática por parte da gestão Eduardo Braide. O relatório mostra ainda que entre os 20 municípios mais bem avaliados, nove são do estado de São Paulo, onde os índices de cobertura e tratamento já se aproximam da universalização. O contraste destaca a má gestão do setor em São Luís.

Justiça arquiva acusações vistas como infundadas contra empresário Marcus Feitosa

CEARÁ, 11 de julho de 2025 – O Poder Judiciário do Ceará decidiu pelo arquivamento de um processo contra o empresário Marcus Vinicius Feitosa de Castro, que atua no estado do Maranhão e também naquele estado. A decisão judicial põe um ponto final nas infundadas acusações imputadas ao empresário. Marcus Feitosa, como é conhecido, há 20 anos tem forte atuação no Maranhão, em especial na capital São Luís, com atividades sociais desenvolvidas nas comunidades carentes, além de oportunizar a geração de emprego e renda. A decisão da justiça cearense reforça e mostra o equívoco impetrado contra o empresário que possui uma conduta ilibada e um histórico de trabalho nos dois estados. Marcus Feitosa desenvolve ações sociais nas localidades de maior vulnerabilidade, com distribuição de cestas básicas, entre outras atividades, demonstrando o apreço e carinho que tem pela cidade de São Luís. O seu pragmatismo é tão vibrante que, junto com sua esposa, uma eficiente odontóloga, vive há duas décadas na capital maranhense. Com esse desprendimento e dedicação, Marcus Feitosa é admirado e querido não só por seus funcionários, como mas também por todos aqueles que o rodeiam. Portanto, a decisão da justiça foi correta e digna de aplausos da sociedade, ainda mais para quem conhece a trajetória e o trabalho do empresário.

Prefeito diz que agiu após PM sacar pistola em depoimento

PRESIDENTE DUTRA, 7 de julho de 2025 – O prefeito de Igarapé Grande, João Vítor Peixoto Moura Xavier (PDT), declarou em depoimento à Polícia Civil do Maranhão que agiu em reação a uma ameaça direta, ao ser empurrado e ver o PM Geidson Thiago da Silva dos Santos sacar uma pistola. A declaração foi feita na tarde desta segunda-feira (7), na Delegacia Regional de Pedreiras. O episódio resultou na morte do policial, no encerramento da vaquejada de Trizidela do Vale, no domingo (6). O Blog do Linhares teve acesso com exclusividade ao depoimento do prefeito.

Prefeito que matou PM se entrega à polícia em Presidente Dutra

PRESIDENTE DUTRA, 7 de julho de 2025 – O prefeito de Igarapé Grande, João Vitor Xavier, se entregou à polícia na tarde desta segunda-feira (7). Ele se apresentou espontaneamente na delegacia regional de Presidente Dutra. O gestor é autor da morte do policial militar Geidson Thiago dos Santos. O crime ocorreu durante uma vaquejada em Trizidela do Vale na noite de domingo. Apesar de o prefeito se entregar em Presidente Dutra, o caso segue sob outra jurisdição. A investigação está a cargo da 14ª Delegacia Regional de Pedreiras. Espera-se que ele preste depoimento formal nas próximas horas. Sua apresentação ocorre após um dia de buscas e intensa repercussão do caso em todo o estado do Maranhão. A prisão do gestor municipal acontece em meio a um cenário de informações conflitantes. A versão inicial de um ataque a sangue frio foi questionada por vídeos e áudios. As imagens mostram uma discussão acalorada entre o prefeito e o policial. Populares teriam tentado intervir para apartar a briga que se arrastou por algum tempo. ALEGAÇÃO DE LEGÍTIMA DEFESA A defesa do gestor deve sustentar a tese de legítima defesa, conforme adiantado pela defesa. Eles afirmam que o prefeito, que não consome álcool, foi provocado pelo policial. A defesa também pode usar informações de que o PM estaria de folga irregular e supostamente embriagado durante o evento em Trizidela do Vale. Por outro lado, oficiais do 19º Batalhão da PM informou que a briga começou por um motivo banal. A corporação disse que a discussão foi por causa do farol alto do carro do prefeito. A PM também sustentou que o policial militar não chegou a sacar sua arma. O fato de o prefeito se entregar agora permitirá que ele apresente sua versão formal dos fatos.

Coerção, autogoverno e democracia

Originalmente, tribos de famílias extensas e indivíduos com ideias semelhantes se uniram para criar uma comunidade. Elas eram associações de indivíduos autogovernadas e voluntárias, um todo unificado. O patriarca chefe agia como um rei, o chefe da comunidade, garantindo a justiça e liderando-os na defesa. Ele serviu ao povo e seus costumes; suas leis, representando seus ideais de governança, era a autoridade. Senhores e guerreiros defenderam a tribo da subjugação por forças externas. Agora imagine que uma tribo maior domina essa comunidade menor, obriga-os a trabalhar, explora seus recursos e os força a obedecer às suas leis. Todos nós podemos condenar tal ação imoral. Para evitar essas ocorrências, as tribos se reuniram em números mais significativos, construíram fortificações, investiram em armas e estabeleceram leis para proibir e punir tais atos hediondos. Em outras palavras, eles protegeram o desejo dos indivíduos e comunidades de serem governados como desejassem contra outros que usariam sua superioridade numérica para dominar comunidades menores.

Queda livre de Lula escancara a farsa do governo de esquerda

Não é novidade que o governo Lula é ruim – a novidade é que até os dados jogaram a toalha. A máscara caiu de vez, e agora Lula despenca nas pesquisas, arrastando junto a velha farsa de que a esquerda governa para os pobres. A rejeição crescente não é fruto de narrativa da oposição ou invenção da “elite”, como tentam gritar os militantes. Esse é o reflexo direto de um governo que prometeu reconstrução e entregou mais imposto, mais escândalo e mais enganação. Você deve ter visto nos últimos dias a pesquisa mostrando que 56% dos brasileiros já desaprovam o governo Lula, segundo o PoderData e Quaest. E olha que estamos no terceiro ano. Entre os idosos, que antes olhavam pra ele com simpatia, a aprovação despencou. Os católicos estão virando as costas. Os evangélicos já nem querem ouvir falar. Não é exagero dizer que o Brasil acordou.

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