Comunismo arruína economia da Bolívia e governo entra em colapso

BOLÍVIA, 9 de fevereiro de 2025 – A Bolívia juntou-se à Argentina e Venezuela no grupo de países que tiveram suas economias arruinadas após aderir ao comunismo. Passando por uma crise econômica sem precedentes, o país foi obrigado a recorrer à venda de ouro para manter as importações de combustível. A situação econômica é desesperadora. Após anos usando suas reservas internacionais para financiar uma política de bolsas, subsídios e benefícios, o dinheiro das reservas está quase chegando ao fim. O colapso financeiro é iminente. A explicação para a queda nas receitas dos fundos, além da gastança governamental, está na política de estatização tocada pelo ex-presidente Evo Morales. A maior parte das reservas que hoje são gastas foram obtidas quando o setor de gás no país era privado. Quando na mão da iniciativa privada, as exportações que abasteciam as reservas representavam 54,4% das exportações bolivianas. Com a estatização, a exportação caiu para 18,8%. O que foi desastroso para o acúmulo de reservas. A crise causada pelo governo comunista de Morales gerou uma escassez de dólares no país que criou um mercado paralelo. A moeda americana disparou para 11,3 bolivianos, enquanto o câmbio oficial que já não é acessível ao público é de 6,97. Para José Luis Evia, ex-membro da diretoria do Banco Central da Bolívia, a medida “não é sustentável” ao longo do tempo “porque o ouro acaba, não há disponibilidade”. A ressaca da gestão comunista de Morales deve arrastar a Bolívia, um país pobre, para a miséria completa nos próximos anos.
Fundo de pensão do Banco do Brasil tem prejuízo de R$ 14 bilhões

BRASÍLIA, 7 de fevereiro de 2024 – Dois anos após ser indicado pelo presidente Lula para presidir o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, Previ, João Luiz Fukunaga conduziu a instituição para um prejuízo de R$ 14 bilhões. A informação é do Tribunal de Contas da União (TCU) que teme pela falência da Previ e já iniciou processo de auditoria. O ministro Walton Alencar Rodrigues, do TCU, foi autor do pedido e alegou “gravíssimas preocupações”. Antes de promover o prejuízo, Fukunaga foi afastado do cargo duas vezes pela justiça. Mas, nas duas ocasiões conseguiu retornar ao cargo. “O fato é seríssimo, elevando os riscos dos segurados do Banco do Brasil. Comparativamente aos anos anteriores, foi pífio o desempenho atual dos planos da Previ. No ano passado, o desempenho foi substancialmente menor para quase todas as classes de investimento, renda fixa, renda variável, ativos, imobiliários e investimentos estruturados”, disse Walton Alencar durante a sessão plenária do TCU.
Lucro do Itaú chega a R$ 41 bilhões em 2024

BRASIL, 6 de janeiro de 2025 – No ano de 2024, sob a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Itaú Unibanco atingiu lucro líquido recorrente de R$ 41,4 bilhões, um avanço de 16,2% em relação a 2023. Como resultado, o banco anunciou R$ 15 bilhões adicionais em dividendos e juros sobre capital próprio, além de ter aprovado a recompra de até 200 milhões de ações. Esse movimento reflete o sólido desempenho financeiro da instituição. O maior banco do país em ativos também aprovou um aumento de capital de R$ 33,3 bilhões, por meio da emissão de 980.413.535 novas ações em bonificação de um para cada dez papéis existentes. Com isso, a instituição totalizou R$ 28,7 bilhões distribuídos aos acionistas em 2024, equivalentes a 69,4% do lucro, um incremento de 33,8% em comparação ao ano anterior. No quarto trimestre, o Itaú registrou ganho recorrente de R$ 10,88 bilhões.
Garcês recorre a Bolsonaro após críticas sobre impeachment de Lula

SÃO LUÍS, 31 DE JANEIRO DE 2025 – Incomodado com repercussão da reportagem sobre a falta de apoio da bancada maranhense na Câmara Federal ao pedido de impeachment do presidente Lula, o deputado federal Allan Garcês recorreu ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para justificar a situação. O ex-presidente declarou que Garcês tem “certos impedimentos”, sem mencionar diretamente a reportagem que destacou a postura do deputado. A matéria informava que nenhum dos deputados da bancada maranhense havia assinado o pedido de impeachment, que acusa Lula de promover pedaladas fiscais no Programa Pé-de-Meia. A menção a Garcês foi breve, apontando sua identidade como bolsonarista. Confira o vídeo:
Nenhum deputado do Maranhão assinou impeachment de Lula
MARANHÃO, 29 de janeiro de 2025 – O deputado federal Rodolfo Nogueira (PL-MS) anunciou que o pedido de impeachment contra o presidente Lula chegou a 100 assinaturas. Até o fim da manhã desta quarta (29), nenhum dos 18 deputados maranhenses havia assinado o pedido. Inclusive o “bolsonarista” Allan Garcês (PP). Além da bancada maranhense, apenas os deputados federais pelo Piauí também ainda não assinaram. O pedido de impeachment tem justificativa em pedaladas no programa “Pé-de-Meia”. O programa foi iniciado sem previsão orçamentária, o que implica crime de responsabilidade. Inclusive, Lula manteve o programa mesmo após o Congresso derrubar um veto presidencial que excluía essa exigência.
Ator de Capitão América diz que herói não representa a América

MUNDO, 28 de janeiro de 2025 –
Lahesio Bonfim e a nulidade da direita maranhense

MARANHÃO, 27 de janeiro de 2025 – Sem conversas com demais setores, sem planejamento, sem articulação e completamente isolado, o ex-prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahesio Bonfim (NOVO), foi o primeiro político do estado a anunciar pré-candidatura ao governo do Maranhão. Em evento recente, ele deu a “largada” para a pré-candidatura que reflete divinamente bem a imaturidade e impotência da chamada “direita maranhense”.
Lula privatizou gestão de todas as terras indígenas do Brasil

SUIÇA, 26 de janeiro de 2025 – Uma parceria inédita entre a Ambipar e o Governo Lula entregou a gestão de todas as terras indígenas do país para a empresa. O acordo foi firmado no evento globalista Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, e abrange uma área de 1 milhão de km², equivalente a quase 14% do Brasil. A parceria coloca as terras dos índios à mercê de interesses privados e vai de encontro a tudo o que prometeu o PT em todas as campanhas de sua história evidenciado o caráter eleitoreiro e mentiroso das políticas indigenistas do partido. O protocolo de intenções foi assinado por Tercio Borlenghi Jr, presidente da Ambipar, e Eloy Terena, secretário-executivo do Ministério dos Povos Indígenas. A entrega da gestão das terras usou como justificativa ações de combate e prevenção a incêndios, desenvolvimento sustentável e fortalecimento da resiliência em territórios indígenas.