Weverton Rocha sinaliza apoio político a Orleans Brandão

Weverton 2026

URBANO SANTOS, 11 de junho de 2025 – O senador Weverton Rocha (PDT) indicou nesta terça (10) que poderá apoiar uma eventual candidatura de Orleans Brandão (PSB) ao governo do Maranhão, caso o atual governador Carlos Brandão permaneça no cargo. Durante ato político na residência da presidente da Assembleia Legislativa, deputada Iracema Vale (PSB), o parlamentar afirmou que seguirá a decisão do governador, caso ele opte por apoiar o sobrinho na sucessão estadual.

Weverton aciona STF contra Kim por vídeo sobre rombo do INSS

INSS Weverton

BRASÍLIA, 05 de junho de 2025 – O senador maranhense Weverton Rocha (PDT) apresentou uma queixa-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP). A ação foi motivada por um vídeo publicado pelo parlamentar, que associa o nome do senador ao escândalo do INSS. Segundo nota divulgada pela assessoria de Weverton, o conteúdo publicado por Kataguiri é falso e ofensivo. O vídeo insinua, sem base em investigações, a participação do senador em um esquema de descontos ilegais em benefícios previdenciários, que causou prejuízo bilionário aos cofres públicos.

PF investiga suposta ligação de senador com fraude no INSS

Senador Weverton

BRASÍLIA, 31 de maio de 2025 – A Polícia Federal (PF) apura a relação do senador Weverton Rocha (PDT-MA) com Antônio Carlos Camilo Antunes, o “Careca do INSS”, acusado de liderar um esquema de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A operação Sem Desconto identificou descontos ilegais em benefícios de milhares de aposentados, com prejuízos estimados em milhões de reais. Segundo a PF, Antônio Carlos teria frequentado o gabinete e a residência do senador. A assessoria de Weverton confirmou os encontros, mas afirmou que o suspeito se apresentou como representante do setor farmacêutico. O parlamentar negou envolvimento e classificou as acusações como “levianas”. Em nota, ele disse: “Não conheço e nunca tratei com tais associações investigadas”.

Fufuca ganha força para o Senado em 2026 com federação União Progressista

SÃO LUÍS, 2 de maio de 2025 – Anunciada nesta semana, a Federação União Progressista deve conferir ao ministro André Fufuca (PP-MA) papel de destaque como principal pré-candidato ao Senado nas eleições de 2026. A aliança entre União Brasil e Progressistas reúne 109 deputados federais, 14 senadores, cerca de 1.400 prefeitos e seis governadores, conferindo musculatura política que deve tornar Fufuca o “aliado preferencial” nas eleições de 2026.

O desespero de Weverton Rocha

SÃO LUÍS, 4 de abril de 2025 – Destroçado nas eleições de 2022 após uma crise de vaidade que o colocou contra o próprio grupo, o senador Weverton Rocha agarrou-se à parábola do filho pródigo para tentar salvar o mandato. O PRINCÍPIO E O FIM Atingindo 1.997.450 votos, o senador Weverton Rocha saiu muito grande das eleições de 2018. Para se ter uma ideia, Flávio Dino, reeleito no primeiro turno, obteve 1.867.396. A vaidade de Rocha com a votação desencadeou a crise no grupo dinista que se arrasta até hoje. Pode ser que ele não lembre, mas o fato é que Weverton Rocha foi o primeiro membro do grupo dinista a rebelar-se. Se há uma base de revoltosos hoje na Assembleia Legislativa, ela se dá por influência de Weverton. Aliás, o líder do grupo, Othelino Neto, era cotado para ser coordenador geral da campanha fracassada de Weverton em 2022. Ocorre que Othelino o traiu e pulou para o barco de Brandão/Dino às vésperas da eleição.

Senado pode votar mudanças na Ficha Limpa neste semestre

Senado Lei

BRASÍLIA, 12 de janeiro de 2025 – O Senado Federal pode votar, ainda no primeiro semestre, o projeto que modifica a Lei da Ficha Limpa. A informação foi dada pelo relator da proposta, senador Weverton Rocha (PDT-MA), nesta terça (11). O texto, aprovado na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) em 2024, reduz o prazo de inelegibilidade para políticos condenados. “Vai, esse semestre a gente resolve”, afirmou Weverton ao ser questionado sobre a tramitação do projeto. A declaração foi feita após reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e outros líderes da Casa, na Residência Oficial do Senado. A proposta, aprovada na Câmara dos Deputados em 2023, prevê que o período de inelegibilidade continue sendo de oito anos, mas que passe a ser contado a partir da condenação, e não após o cumprimento da pena. Essa mudança pode reduzir o tempo em que políticos condenados ficam impedidos de disputar eleições. Segundo Weverton, a legislação atual cria períodos variáveis de inelegibilidade, dependendo do momento em que o mandato é cassado. Em alguns casos, a inelegibilidade pode durar entre 8 e 15 anos. Hoje, condenados por crimes comuns são inelegíveis durante o cumprimento da pena e por mais oito anos após sua conclusão. A nova proposta antecipa essa contagem e fixa um limite de 12 anos para o período máximo de inelegibilidade, mesmo em situações de múltiplas condenações. POSSÍVEL IMPACTO PARA BOLSONARO O texto chegou a ser pautado no plenário em outubro de 2023, mas foi retirado após alguns senadores apontarem que uma emenda poderia beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro. Bolsonaro foi condenado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por abuso de poder político, devido à reunião com embaixadores em que questionou a segurança das urnas eletrônicas, em 2022. Também recebeu condenação por abuso de poder econômico pelo uso das comemorações do Bicentenário da Independência para fins eleitorais. Uma emenda mantida no texto altera os critérios para que a Justiça Eleitoral aplique sanções de inelegibilidade. O trecho estabelece que a perda dos direitos políticos só ocorrerá quando a condenação resultar em cassação de registro de candidatura, diploma ou mandato. No caso de Bolsonaro, o TSE não cassou registro, diploma ou mandato, pois a chapa considerada beneficiária das condutas abusivas não foi eleita. Com isso, há dúvidas sobre a aplicação da nova regra ao seu caso.

Senado aprova relatório de Weverton que eleva conta de luz

Senado jabutis

BRASÍLIA, 12 de dezembro de 2024 – O Senado aprovou nesta quinta (12), o projeto de lei com marco regulatório para a exploração de energia elétrica em alto-mar (offshore). O texto, que vai agora para a sanção do presidente Lula, contém emenda em benefício ao setor de carvão mineral e de gás natural, pontos que causaram divergências em relação ao impacto na tarifa de energia. Os senadores mantiveram o “jabuti” (texto fora do foco de um projeto de lei e que é incluído como “contrabando”) que favorece termoelétrica, fonte de energia de maior impacto ambiental (como é o caso das térmicas a carvão), diferentemente da eólica. Como mostrou reportagem do jornal O Estado de São Paulo, o relatório do senador Weverton (PDT-MA) sobre o projeto de lei manteve seis “jabutis” que vão encarecer a conta de luz em torno de 7,5%, pelas contas da Frente Nacional dos Consumidores de Energia e da consultoria PSR Energy. Reportagem do Jornal Pequeno mostrou que o projeto de lei também vai gerar perdas de R$ 5 bi para o Maranhão e o Ceará. O projeto de lei estabelece o “direito de uso de bens da União” para aproveitamento de potencial para geração de energia elétrica a partir de empreendimento em ambiente marinho localizado em águas de domínio da União, no mar territorial, na zona econômica exclusiva e na plataforma continental. A outorga do direito de uso de bens da União para geração de energia a partir de empreendimento offshore será feita por meio de autorização ou de concessão, com cláusulas obrigatórias, incluindo o fornecimento à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de relatórios, dados e informações sobre as atividades desenvolvidas.

Maranhão corre risco de perda bilionária com Projeto de Lei

Maranhão OFFSHORE

BRASÍLIA, 10 de dezembro de 2024 – O Projeto de Lei (PL) das eólicas offshore, relatado pelo senador Weverton Rocha (PDT-MA), pode gerar perdas financeiras para Maranhão e Ceará. Estima-se que os dois estados possam perder mais de R$ 5 bilhões em arrecadação nos próximos 15 anos, além de comprometer milhares de empregos diretos e indiretos, principalmente de profissionais qualificados. O texto, que visa estabelecer um marco regulatório para os parques eólicos offshore, inclui uma cláusula que beneficia usinas térmicas a carvão no Sul do país e exclui usinas térmicas do Nordeste, como Itaqui, no Maranhão, e Pecém 1 e Pecém 2, no Ceará. Parlamentares buscam alterações no PL para garantir isonomia e minimizar impactos negativos. BENEFÍCIOS A TÉRMICAS NO SUL PREJUDICAM O NORDESTE O PL 5.807/2020 propõe a ampliação do uso de energia limpa no Brasil, com foco em tornar o país líder no setor de energia eólica offshore. Entretanto, a inclusão de dispositivos que prorrogam até 2050 os contratos de usinas térmicas a carvão do Sul do país, previstas para encerrar operações em 2028, gerou preocupações. Essas cláusulas, conhecidas como “jabutis”, prejudicam plantas do Nordeste ao excluí-las de medidas de incentivo previstas no projeto. Essa diferença no tratamento pode levar ao fechamento de usinas térmicas no Maranhão e no Ceará, afetando diretamente a economia local. A perda de arrecadação comprometeria o investimento em áreas estratégicas e colocaria em risco milhares de postos de trabalho vinculados às operações dessas usinas.

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