Dino foge de pautas sobre o Maranhão e mira no Governo Federal

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Desde a última sexta (17/05), o ex-governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), foi desafiado pelo senador Roberto Rocha (PTB) a discutir os problemas do Estado. No entanto, o que se vê de lá pra cá são críticas à política nacional. Nessa semana, Flávio Dino cobrou medidas do presidente Jair Bolsonaro (PL) para garantir a redução do preço dos combustíveis no Brasil. Na oportunidade, o socialista mencionou artigo, da Lei 6.404/76, que trata “sobre as Sociedades por Ações” e ressaltou que o presidente é responsável pela “paridade internacional”. O Governo Federal é o responsável pela política de preços da Petrobras (sociedade de economia mista). A “paridade internacional” é de responsabilidade do presidente da República. Basta ler a Lei 6.404/76 e identificar o óbvio INTERESSE PÚBLICO em acabar com aumentos abusivos pic.twitter.com/EolgBOTOC7 — Flávio Dino (@FlavioDino) May 15, 2022 Dino também criticou o estudo executado pelo Governo Federal que prevê a redução do FGTS a 2%, mas não comentou o fato de Paulo Guedes, ministro da Economia, já ter rechadado a possibilidade. O FGTS foi criado em 1966 para substituir a indenização por dispensa sem justa causa, que era de 1 mês de salário por ano trabalhado. Daí o deposito mensal ser 8%, para manter certa paridade com sistema anterior. Proposta de 2% é pior do que foi feito pela ditadura — Flávio Dino (@FlavioDino) May 15, 2022 Na oportunidade, o ex-governador comentou recentes posicionamentos do ex-juiz e ministro da Justiça, Sergio Moro, sobre Lula. Para Flávio Dino, Moro “assassina” o Direito nas redes sociais. É constrangedor ver um colega ex-juiz federal dedicar-se a assassinar o Direito em tweets. Falar em “inocentar no mérito” ? Que maluquice é essa ? E agora dizer que existem “condenações em 3 instâncias” contra Lula ? E a declaração de nulidade ? — Flávio Dino (@FlavioDino) May 17, 2022 A postura do ex-governador do Maranhão, segundo Roberto Rocha, é fugir da discussão sobre os problemas do Maranhão para centralizar a discussão de âmbito nacional e colocar Bolsonaro como um mal que precisa ser vencido em meio a polarização entre Lula e o atual presidente da República. “Ele quer fugir do debate porque não tem como justificar os índices de miséria do Maranhão. Ele vendeu sonho e entregou pesadelo. Temos que discutir o Estado. Se ele quiser discutir o Brasil, que se candidate a presidente”, pontuou o senador pré-candidato a reeleição.

Bancada do União lança Bivar a presidente da República

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O líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento (UB-BA), anunciou na tarde desta terça (12) que a bancada decidiu indicar o nome de Luciano Bivar como pré-candidato a presidente da República. “Hoje deliberamos por unanimidade que ele é quem melhor nos representa e estamos convocando ele a cumprir esse papel”, declarou o deputado. Segundo Elmar, o partido deve referendar o nome de Bivar na quinta (14). Ele é presidente da sigla. “Se um passo desses é dado, é porque as coisas já estão alinhadas”, declarou o líder da bancada. Na prática, a decisão enterra as possibilidadades de Sergio Moro, recém-filiado à legenda, ser candidato a presidente da República. Além disso, joga pressão sobre os demais partidos da chamada 3ª via.

Michel Temer diz que Sergio Moro “desastrou a vida dele”

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Segundo Michel Temer, Sergio Moro errou ao deixar o Podemos para se filiar à União Brasil, retirando sua pré-candidatura presidencial. O ex-presidente afirmou que faltou experiência política ao ex-juiz, que acreditou na promessa de Luciano Bivar de que poderia rearranjar sua candidatura no novo partido. Temer disse que Moro esperava lidar com as negociações partidárias “como se fosse juiz”, sem ter que convencer os outros ou aceitar questionamentos. “Na política, você pode demorar para decidir, mas quando dá o tiro, tem que ser certeiro. Ele desastrou a vida dele”, disse Temer, segundo a Veja.

Moro recua e diz que não deve ser candidato a deputado federal

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O ex-ministro Sérgio Moro fez um breve pronunciamento nesta sexta, 1º, um dia após anunciar que não concorreria à presidência na eleição de 2022 e que trocaria de partido, saindo do Podemos para se juntar ao União Brasil. O ex-juiz repetiu que a decisão era em prol de uma união do “centro democrático” em torno de um candidato da terceira via, contra Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL), e garantiu que não será candidato a deputado federal, possibilidade aventada por caciques do União Brasil em nota oficial na quinta, 31 de março. “Para livrar o Brasil dos extremos, coloquei o meu nome à disposição do país. Não tenho obsessão por cargos; se tivesse, continuaria juiz federal ou ministro da Justiça. Não preciso de foro privilegiado ou outros privilégios que sempre repudiei e defendo a extinção. Aliás, não serei candidato a deputado federal”, começou Moro. Após ressaltar que sua ambição era um Brasil melhor, cobrou outras lideranças da chamada “terceira via” para que foquem em derrotar Lula e Bolsonaro. “Não pode, porém, ser um projeto individual. Precisamos, com urgência, da união do centro democrático contra os extremos. Meu movimento político exigiu desprendimento e humildade. Precisamos de outros atos de desprendimento: de Luiz Felipe D’Ávila, João Doria, Eduardo Leite, Simone Tebet, André Janones e lideranças partidárias para fazer prosperar essa articulação democrática”, pediu o ex-juiz. Moro ainda mandou um recado aos apoiadores e pediu que continuem contra os dois candidatos mais bem colocados nas pesquisas. “Eu sei que muitos estão desapontados, e outros com medo de se insurgirem; devemos evitar, porém, a resignação. A vitória contra Lula e Bolsonaro depende da indignação de cada brasileiro de bem. Em meu novo partido, o União Brasil, serei um soldado da democracia. Vamos reforçar a luta pela defesa de nosso país. Tenho muita fé que nessa jornada seremos vitoriosos. A nossa luta está apenas começando e estou pronto para enfrentá-la. Jamais desistirei”, declarou.

Moro muda de partido e desiste de pré-candidatura à presidência

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Em nota publicada em suas redes sociais, o ex-ministro da Justiça Sergio Moro desistiu, “neste momento”, de disputar a Presidência da República. O ex-juiz deixou o Podemos nesta quinta (31), se filiou ao União Brasil e há expectativa de que dispute uma vaga na Câmara dos Deputados por São Paulo. Informações dão conta de que Moro pode ser vice-presidente de Eduardo Leite em uma chapa que envolveria União Brasil, PSDB e MDB. Nota Oficial: O Brasil precisa de uma alternativa que livre o país dos extremos, da instabilidade e da radicalização. Por isso, aceitei o convite do presidente nacional do União Brasil, Luciano Bivar, para me filiar ao partido + — Sergio Moro (@SF_Moro) March 31, 2022 Para ingressar no novo partido, abro mão, nesse momento, da pré-candidatura presidencial e serei um soldado da democracia para recuperar o sonho de um Brasil melhor. — Sergio Moro (@SF_Moro) March 31, 2022

PF conclui que Bolsonaro não interferiu na corporação

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A Polícia Federal concluiu que o presidente Jair Bolsonaro (PL) não cometeu crime por interferências na corporação. A investigação foi baseada em denúncia de Sergio Moro, cujo resultado consta em documento enviado ao (STF). O inquérito foi aberto pelo Supremo Tribunal Federal em 2020 após acusações do ex-juiz e ex-ministro da Justiça. À época, logo após deixar o cargo, Moro acusou Bolsonaro de interferir na gestão da Polícia Federal ao pressioná-lo para trocar o então diretor-geral da corporação Mauricio Valeixo e o chefe da PF no Rio de Janeiro. A PF também concluiu que não houve delito de falsa imputação de crime nas acusações de Moro, pré-candidato a Presidência da República. “Concluímos que, dentro dos limites da investigação traçados pelos Exmos. Ministros Relatores, no âmbito da esfera penal, não há nos autos elementos indiciários mínimos de existência de materialidade delitiva imputada ao Senhor Presidente da República Jair Messias Bolsonaro assim como também ao Senhor Sergio Fernando Moro”, relata o documento encaminhado ao Supremo. O relatório da Polícia Federal ainda menciona que nenhuma prova foi encontrada nos quase dois anos de investigação, haja vista que 18 pessoas foram ouvidas, além de análises de dados, perícias, e afastamentos de sigilos telemáticos, cujas testemunhas abordadas defenderam não ter recebido solicitações para interferir ou influenciar investigações da PF.

O melancólico fim da terceira via – Revista Oeste

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Em novembro do ano passado, a edição 88 de Oeste mostrou que políticos do PSDB se digladiavam para escolher quem seria o candidato à medalha de bronze nas eleições presidenciais. Ao pelotão tucano, juntaram-se o ex-juiz Sergio Moro, o eterno candidato Ciro Gomes, os senadores Rodrigo Pacheco e Simone Tebet, entre outros frequentadores de manchetes de jornais. Passados quatro meses, é provável que nenhum deles termine a corrida. Essa ciranda de nomes foi uma tentativa de criar a inédita “terceira via” eleitoral no Brasil. Ou seja, alguém que surgiria para quebrar a polarização de uma campanha já desenhada: o presidente Jair Bolsonaro e o petista Luiz Inácio Lula da Silva vão decidir o páreo. Se a vitória será mais ou menos apertada, é impossível prever tão cedo, apesar da insistência dos institutos de pesquisas. Mas um dado é real: a “via alternativa” não vingou. Quem chegou mais perto da construção de um projeto viável foi Sergio Moro: arrumou um partido (Podemos) capaz de bancar sua campanha eleitoral e dar alguma sustentabilidade em Brasília. E ainda detém a preferência de uma pequena fatia da imprensa que guarda memória do juiz da Lava Jato. Hoje, contudo, Moro não é nem sombra do enorme boneco inflável exibido em sua homenagem nas manifestações da Avenida Paulista. Era uma época em que os “meninos” do Movimento Brasil Livre (MBL) discursavam em caminhões contra a corrupção e terminavam ovacionados. Moro chamou o grupo para o seu palanque. Ao associar sua pré-candidatura ao MBL, Moro demonstrou mais uma vez ser um especialista em decisões erradas. Assim como foi o desastrado desembarque do governo Bolsonaro, as pífias acusações de interferência na Polícia Federal entregues para a TV Globo e a ladainha das “rachadinhas”. A série de entrevistas que concedeu até agora tem demonstrado que ao ex-juiz falta vocação para a política. Mas nada foi pior do que a escolha do deputado estadual Arthur do Val, o “Mamãe Falei”, para ser o seu candidato ao governo de São Paulo. Áudios devastadores Arthur do Val é o assunto mais comentado nas redes sociais — e até na imprensa mundial — há uma semana. Chegou a virar notícia no The Guardian. Em vez de se preocupar com suas tarefas na Assembleia Legislativa, como buscar recursos e oferecer ajuda aos municípios paulistas, ele decidiu ir para a guerra na fronteira com a Ucrânia. Qual o plano? Ao lado de Renan Santos, coordenador do MBL, promoveria uma “vaquinha virtual” para amealhar recursos para as vítimas do combate. A exposição nas redes foi enorme, inclusive com uma inexplicável imagem ao lado de pilhas de garrafas vazias. Diz a legenda: “Nunca imaginei que um dia nessa vida ainda faria coquetéis molotov para o Exército ucraniano”. Se ele e Renan Santos sabiam produzir bombas caseiras ou não, pouco importa. A foto diz muito sobre alguém eleito para um cargo público que se comporta como frequentador de balada paulistana no meio do horror da guerra. Ver esta publicação no Instagram Uma publicação partilhada por Arthur do Val – MamaeFalei (@arthurmoledoval) O saldo declarado da arrecadação na internet foi de R$ 280 mil. Mas o prejuízo provocado pela divulgação de um áudio sexista sobre mulheres ucranianas que fugiam do bombardeio russo ainda é incalculável. Ao desembarcar no Brasil, o deputado deparou com o estrago causado pelas suas falas. Algumas não foram reproduzidas aqui por respeito ao leitor, mas podem ser facilmente encontradas na internet. Foi um tiro de canhão na própria carreira política. Virou alvo de mais de uma dezena de processos de cassação do mandato por quebra de decoro. Teve de deixar o Podemos para não ser expulso. Anunciou que não disputará mais o Palácio dos Bandeirantes nem tentará a reeleição para o Legislativo. Afastou-se do MBL. Perder a namorada, segundo ele, foi o pior que lhe aconteceu nessa viagem. Sergio Moro teve de fazer malabarismo para condenar a atitude do aliado sem romper com o MBL. Até agora, não convenceu. Seu palanque no maior Estado do país implodiu. Lamento profundamente e repudio veementemente as graves declarações do deputado Arthur do Val divulgadas pela imprensa. O tratamento dispensado às mulheres ucranianas refugiadas e às policiais do país é inaceitável em qualquer contexto. ➡️ — Sergio Moro (@SF_Moro) March 4, 2022 O fiasco de João Doria O governador João Doria é um daqueles exemplos de político que deixa o cargo menor do que quando entra. Foi eleito para administrar um PIB (Produto Interno Bruto) maior do que o de países como a Argentina, principal parceira comercial do Brasil na América do Sul. E fez de sua gestão um poço de vaidade. O primeiro passo em falso do tucano foi assumir precocemente o papel de inimigo número um de Bolsonaro. As camisetas amarelas do “BolsoDoria”, que o fizeram surfar na onda dos votos do presidente, falam por si só. Semanas depois de estar sentado na cadeira de comando de uma máquina como o Palácio dos Bandeirantes, ele já queria ser presidente. Foi a pandemia, contudo, que colocou Doria num caminho sem volta. Insuflado pela decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que tirou o comando das ações contra a covid do governo federal, o tucano viu na crise sanitária uma oportunidade de se tornar protagonista. Decidiu montar um gabinete de tecnocratas para cuidar da pandemia. Autointitulou-se o “pai da vacina” e começou a fazer pronunciamentos diários. Os mais recentes, como a liberação parcial do uso de máscaras depois do Carnaval, foram feitos no jardim do Palácio dos Bandeirantes, nos moldes da Casa Branca. À medida que a população foi se cansando das restrições impostas, Doria se tornou refém do seu comitê de especialistas. Mas, em vez de rever a escalada de medidas autoritárias e impopulares, dobrou a aposta. Dois anos depois do início da pandemia, São Paulo ainda tem escolas e faculdades fechadas, e a adesão às vacinas de reforço perdeu fôlego. Resta ainda um punhado de candidatos de si mesmos. Quem melhor veste essa camisa é Ciro Gomes Paralelamente, o tucano enfrentou desgaste no PSDB. Venceu o gaúcho Eduardo Leite nas prévias,

Petista do MA considera oposição à Lula um retrocesso às mulheres

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Em manhã de pronunciamentos voltados ao Dia da Mulher na Assembleia Legislativa do Maranhão, nesta terça (8), o deputado estadual Zé Inácio (PT) afirmou que Lula é saída para a mulher brasileira, considerando a oposição um retrocesso. Na oportunidade, o petista associou o machismo à Direita ao citar o recente episódio dos comentários sexistas do parlamentar Arthur do Val ao ex-juiz e pré-candidato à presidência da República Sérgio Moro (Podemos), mencionando, ainda, o chefe do Executivo Nacional Jair Bolsonaro (PL) “Ele (Arthur do Val) se elegeu um dos deputados mais votados do Estado de São Paulo exatamente porque defende esse pensamento da direita que não reconhece a mulher como ser humano […] Não podemos desconectar o pensamento da direita, que hoje representa esses jovens do MBL, que tem como pré-candidato Sergio Moro. E tem também a direita conservadora que apoia Bolsonaro. São aqueles mesmos que negam as mulheres, como ele vem fazendo esses anos”. Zé Inácio concluiu seu discurso apontando o que seria a provável solução para que a mulher brasileira tenha voz e vez, mencionando que seu partido garantiu espaço, dignidade e direito para o público feminino. “Vocês sabem a saída para que a mulher tenha voz e vez. É Lula presidente do Brasil. Quando o PT governou nosso país, garantiu espaço, dignidade e direito para às mulheres. Não é atoa que o Partido dos Trabalhadores elegeu a primeira mulher presidente do Brasil”, encerrou.

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