PF prende líder do CV em Goiás e faz buscas em São Luís

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A Polícia Federal deflagrou nesta quarta (5), simultaneamente, em São Luís e em Goiânia (GO), a OPERAÇÃO TORRE em cumprimento de um mandado de prisão e três de busca e apreensão contra um investigado apontado como líder (torre) da facção criminosa Comando Vermelho, no bairro Estiva, na capital ludovicense. Na oportunidade, o alvo da operação foi preso na cidade de Goiânia – GO, ocasião em que foi apreendida uma arma de fogo no domicílio do investigado. Já na capital maranhense, uma das casas dos suspeitos chamou a atenção da equipe policial, pois em seu interior havia rotas de fuga para parte de fora, assim como sistema de monitoramento eletrônico e uma espessa porta de ferro que dividia o acesso do térreo ao primeiro andar da casa. A OPERAÇÃO TORRE contou com a participaram da 10 policiais federais. O líder do Comando Vermelho poderá responder por crimes, com penas que podem chegar a mais de 18 anos de prisão.

Integrante do PCC usava endereço de e-mail “lulalivre”

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Os dados de um dos integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) que tinham intenção de sequestrar o sequestrar e matar o ex-juiz da Lava Jato e outras autoridades, dentre o código do chip, o chamado IMEI, e endereços de email, consta o login “lulalivre1063@icould.com”, segundo o Estado de S. Paulo. Conforme o Estadão, a Polícia Federal acredita, por ora, que as contas de e-mail vinculadas aos aparelhos sejam de terceiros, como forma de estratégia para não deixar rastros que levassem até os criminosos. Apesar disso, o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) questionou no sábado o uso do referido e-mail por integrantes do PCC. “Gostaria de entender por que um dos criminosos do PCC, investigado no plano de sequestro e assassinato, utilizava como endereço de e-mail lulalivre1063?”, escreveu Moro em post no Twitter. A Polícia Federal também encontrou filmagens do prédio onde o ex-juiz da Operação Lava Jato morava em Curitiba. Os bandidos também obtiveram dados sobre a rotina dos filhos do ex-juiz, com direito a um relatório detalhado de reconhecimento do local de votação eleitoral do parlamentar. Os investigadores analisam a possibilidade de o PCC ter cogitado agir no segundo turno das eleições. Ao todo, até o momento, nove pessoas foram presas na Operação Sequaz, por suspeita de participação no plano de atentado.

PF pode entrar com um pedido de prisão contra Bolsonaro

Jair preocupado

A Polícia Federal estuda solicitar prisão contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que está na Flórida, nos Estados Unidos, desde 30 de dezembro do ano passado. O ex-mandatário é alvo de investigação no Supremo Tribunal Federal (STF) por suposto envolvimento nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. A justificativa está previsto no artigo 302 do Código de Processo Penal, sustentada na “evasão do distrito da culpa”, como requisito para fundamentar a prisão cautelar de uma pessoa investigada. Informações dão conta de que a eventual prisão já está considerada por agentes da corporação e pode ocorrer caso Bolsonaro não retorne ao Brasil até o mês de abril. O caso das joias oriundas do governo saudita também mira o direitista.

PF deflagra operação nacional contra o abuso sexual infantil

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A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (26/1), em todo o país, a Operação Rede de Proteção, com o objetivo de reprimir crimes sexuais contra crianças e adolescentes. As ações da operação tiveram início nos primeiros dias deste ano, com o cumprimento de mandados de prisão de criminosos que já constavam do Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP), mas ainda estavam em liberdade. Simultaneamente, na data de hoje, ainda houve a deflagração de operações centradas em crimes sexuais contra crianças por meio da internet, as quais vêm sendo conduzidas por Delegacias e Superintendências de todas as Unidades da Federação. O balanço da operação, até o momento, é de 57 mandados de prisão e 40 mandados de buscas cumpridos em todo o país. Também foram realizadas sete prisões em flagrante. Os trabalhos seguem em andamento e novos balanços serão divulgados ao longo do dia. A Operação Rede de Proteção tem por objetivo reprimir crimes sexuais contra crianças e adolescentes, retirando do convívio social indivíduos investigados, processados criminalmente e até condenados, dando efetividade ao sistema de justiça criminal e impedindo que novos delitos sejam cometidos. Iniciativas como a Operação Rede de Proteção têm identificado e impedido a ação de centenas de abusadores e o resgate de um número relevante de crianças vítimas. A Polícia Federal, além realizar de um número expressivo de operações policiais combatendo essa modalidade criminosa, também coordena a Força-Tarefa de Identificação de Vítimas, composta por policiais federais e civis especializados em identificar vítimas a partir de imagens e vídeos, com a finalidade de resgatá-las, bem como identificar e prender seus agressores. Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos A Operação Rede de Proteção marca o nascimento da nova Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal (DCIBER/PF) e das Delegacias Especializadas no tema, dentro de cada uma das 27 Superintendências Regionais da Polícia Federal. O combate aos crimes cibernéticos, incluindo os relativos ao abuso sexual infantil é uma prioridade da Polícia Federal, em linha com as diretrizes do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e que ganha a devida relevância e estrutura com a criação da DCIBER/PF e das Delegacias Especializadas.

PF cumpre mandados de prisão, busca e apreensão em 5 cidades do MA

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A Polícia Federal realizou operação nesta sexta (14 de outubro) em várias cidades do interior do Maranhão. Chamada de Quebra Ossos, a ação é realizada em parceria com a Controladoria Geral da União (CGU). O objetivo é combater um esquema criminoso que inflava a quantidade de atendimentos informados ao SUS com intuito de aumentar o valor limite de repasses ao Fundo Municipal de Saúde de Igarapé Grande (MA), originados de emendas parlamentares destinadas à manutenção de serviços de saúde. Foram cumpridos mandatos dois mandados de prisão temporária e de 14 mandados de busca e apreensão nos municípios de Caxias (MA), Igarapé Grande (MA), Lago dos Rodrigues (MA), Lago do Junco (MA), Timon (MA), Parnaíba (PI) e Teresina (PI), além de indisponibilidade e sequestro de bens, afastamento de servidores de suas funções públicas, suspensão do direito de participar em licitações e suspensão de pagamentos. O trabalho conta com a participação de 10 auditores da CGU e de 60 policiais federais. INVESTIGAÇÃO A partir de notícia veiculada na mídia, a CGU teve conhecimento de possível inserção indevida de informações no sistema SIA/SUS por municípios maranhenses, com destaque para Igarapé Grande (MA), que apresentou o maior volume de recebimentos por habitante de emendas para a saúde. Os auditores realizaram apuração a fim de verificar a veracidade dos dados informados no sistema, bem como conhecer as instalações de saúde disponíveis para os procedimentos. A CGU constatou que a produção informada pelos profissionais de saúde era demasiadamente inferior à inserida nos sistemas de registros do SUS. Os próprios relatórios de produção do Hospital Municipal Expedito Lopes Galvão, extraídos do sistema interno do hospital, apontam quantidades inferiores dos quantitativos informados no SIA/SUS. Também foi identificado o operador responsável pela inserção indevida dos dados no SIA/SUS que, apesar de não possuir vínculo formal com o município de Igarapé Grande (MA), tinha o aval da Secretaria de Saúde para acessar o referido sistema. Além disso, o mesmo operador fora responsável pelo cadastro de solicitações no Sistema de Indicação Orçamentária (SINDORC) da câmara dos Deputados, tratadas como potenciais destinações de emendas parlamentares, na ordem de R$ 69 milhões.

Correios no Maranhão são usados para tráfico de drogas

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A Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Federal apreendeu três quilos de drogas em operação realizada na manhã desta terça (23 de agosto) na Unidade de Tratamento dos Correios, na BR-135. A operação foi realizada em parceria com a Receita Federal e com apoio de cães farejadores da Polícia Civil. O sucesso da operação corrobora uma série de reportagens veiculadas no site nas últimas semanas que evidenciam o uso dos Correios para uma série de crimes. Desta vez, o alvo foi o tráfico de drogas, especialmente sintéticas, despachadas através de encomendas via postal. Através do equipamento de raio-x, foram identificadas pelo menos três encomendas contendo substâncias ilícitas: cerca de 2kg de cocaína e 1kg de haxixe. A droga foi levada par a Superintendência da PF para os devidos procedimentos de apreensão e perícia. A Polícia Federal instaurou inquérito para identificar os envolvidos que podem responder por tráfico de drogas e associação para o tráfico, com penas prevista de 3 a 15 anos de reclusão (Lei 11.343/06, arts. 33 e 35).

Polícia Federal pode investigar quadrilha nos Correios do Maranhão

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Nos últimos anos a Polícia Federal intensificou ações contra quadrilhas que atuam nos Correios em todo o país. Os bandos formadas por elementos externos e por funcionários da empresa, causam milhões de reais de prejuízo a cada ano com o extravio/roubo de encomendas. Na manhã desta quarta (17 de agosto) foi desmantelada a Operação Road Trip, que desmantelou um grupo criminoso de que assaltava agências dos Correios. Há a possibilidade de que mais operações dessa natureza sejam desencadeadas no futuro. A operação de hoje cumpriu três mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva expedidos pela Subseção da Justiça Federal de Caxias/MA, em decorrência de representação da Polícia Federal. O número de encomendas extraviadas tem chamado a atenção de policiais federais em todo o país. No início deste ano, a operação Bumerangue apurou a troca de objetos segurados por pedaços de madeira com ajuda de funcionários da estatal. Foram cumpridos mandados no DF, no Pará e em Goiás. Em fevereiro, funcionários de uma terceirizada foram presos após a Polícia Federal descobrir que eles formavam uma quadrilha que desviava encomendas no Espírito Santo. No fim do ano passado, um funcionário da empresa foi preso após ser responsável pelo roubo de mais de 200 encomendas em Santa Catarina. O principal alvo das quadrilhas que atuam na estatal são aparelhos eletrônicos e celulares. Muitos deles nem chegam ao estado de origem. Em 2019 três funcionários que trabalhavam na central nacional de triagem em Curitiba foram presos são suspeitos de roubar o conteúdo de encomendas vindas do exterior. Eles foram presos durante o expediente na manhã de hoje. A investigação da Polícia Federal descobriu que funcionários agiam “de forma dissimulada e promoviam a ruptura de certas encomendas internacionais, apropriando-se de seus conteúdos”. O crime acontecia durante o expediente. O elevado número de extravios de encomendas no Maranhão pode acabar desencadeando operações semelhantes no Maranhão. A cada dia que passa, o número de reclamações pelo extravio de encomendas, principalmente de celulares, aumentou consideravelmente. O que pode reforçar a necessidade de averiguação da natureza do elevado número de extravios.

Milton Ribeiro é solto após decisão de desembargador maranhense

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O desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, decidiu hoje (23) acatar o pedido de habeas corpus e revogar a prisão do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro. O ex-titular do MEC foi preso nesta quarta (22) em uma operação da Polícia Federal (PF) que investiga a prática de tráfico de influência e corrupção para a liberação de recursos públicos do MEC. Além dele, foram presos os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, o advogado e ex-assessor do MEC Luciano de Freitas Musse e o ex-assessor da Prefeitura de Goiânia Helder Bartolomeu. “Verifico que além de ora paciente não integrar mais os quadros da Administração Pública Federal, há ausência de contemporaneidade entre os fatos investigados (liberação de verbas oficiais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e do Ministério da Educação direcionadas ao atendimento de interesses privados) supostamente cometidos no começo deste ano, razão pela qual entendo ser despicienda a prisão cautelar combatida”, diz o desembargador Ney Bello em sua decisão.

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