PM é baleado por criminosos em São Luís

Na noite desta sexta (25), um Policial Militar foi alvejado com um tiro na região do tórax por cinco criminosos que estavam assaltando em uma área de matagal, atrás do Terminal de Integração da Praia Grande, na Beira Mar, na região central de São Luís. O PM foi salvo pelo colete balístico, que impediu a bala de entrar no corpo do policial. Três suspeitos foram presos. Os criminosos identificados como: Talison Ferreira Ramos, de 21 anos, morador do Anjo da Guarda; Mateus Felipe Vilela Gomes, morador da Vila Embratel; e Luis Philipe Soares Pereira, de 20 anos, também morador da Vila Embratel foram conduzidos para Delegacia de Plantão do Itaqui Bacanga. A PM não conseguiu localizar a arma usada pelos suspeitos, pois ela foi levada pelos dois criminosos que conseguiram fugir do local.
Entidades denunciam governo Dino por perseguição e prisão de 20 indígenas

Mais de 26 entidades denunciaram a prisão arbitrária de cerca de 20 indígenas do povo Akroá-Gamella, em Viana, Maranhão. Dentre os indígenas, está o agente da Comissão Pastoral da Terra (CPT-MA), Kum’Tum Akroa Gamella. De acordo com informações, a empresa Equatorial Energia tentou instalar linhões de energia elétrica dentro do território indígena sem autorização ou consulta dos Akroá-Gamella. A prática é ilegal, uma vez que as comunidades possuem a prerrogativa de aprovar, ou não, ações em suas terras. Segundo relatos, os indígenas tentaram negociar, mas foram reprimidos pela Equatorial. A Polícia Militar foi acionada e prendeu 20 índios. Também foram recolhidos celulares e câmeras fotografias que registravam a ação ilegal de equipes que tentavam instalar os linhões de qualquer jeito. O cenário, segundo as entidades, é de extrema violência devido a presença de homens contratados pela pela concessionaria de energia na região, eles e a PM invadiram casas e soltaram tiros contra os indígenas. Entidade como Cáritas Brasileira Regional Maranhão Conselho Pastoral dos Pescadores-MA, Comissão Pastoral da Terra-MA e outras dezenas, que denunciaram a ação, exigem liberdade imediata aos indígenas presos, a apuração rigorosa das ações arbitrárias de instituições do Estado do Maranhão, assim como da empresa Equatorial contra os Akroa-Gamella. TODAS AS ENTIDADES QUE REALIZARAM A DENÚNCIA Cáritas Brasileira Regional Maranhão Conselho Pastoral dos Pescadores-MA Comissão Pastoral da Terra-MA Comissão Pastoral da Terra Nacional Conselho Indigenista Missionário-MA Sociedade Maranhense de Direitos Humanos Agência Tambor Fórum Popular de Educação do Campo do Maranhão Rede de Agroecologia do Maranhão Laboratório de Estudos Vulnerabilidades e Processos de Subjetivação/UFMA Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros- NEAB/UFMA Coordenação do Curso de Ciências Sociais da UFMA Geiima – Grupo de Estudos Indígenas e Indigenistas no Maranhão/UFMA APRUMA Movimento de Defesa da Ilha Grupo de Estudos Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente/UFMA Movimento dos Atingidos pela Base Espacial de Alcântara (MABE) Associação Comunitária de Educação em Saúde e Agricultura- Acesa Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Sem Terra – MST. TIJUPÁ NURUNI/UFMA ANAÍ União de moradores do Taim Rede de mulheres das Águas e das Marés e dos Manguezais do Maranhão e do Piaui (Remumama) Conselho Gestor da Resex Tauá-Mirim Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Judiciário Federal e MPU no Maranhão – SINTRAJUFE/MA Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Maranhão – FETAEMA
Três policiais militares executados no Maranhão em uma semana

Poucos dias após dois policiais militares serem executados, o sargento da PM do Maranhão, Mozaniel Mendes Sousa, lotado no Batalhão de Polícia (BPA), foi morto a tiros no Jardim São Cristóvão 1, em São Luís. Como das vezes anteriores, as abordagens revelam que há um programa de extermínio de policiais no Maranhão. Mosaniel foi abordado e executado na noite de terça. Os autores fugiram levando a pistola do sargento. No sábado (16), o subtenente Israel Silva Nonato Filho foi assassinado em circunstâncias semelhantes em um lava-jato, no bairro do Coroado. Antes dos dois, o sargento aposentado da Polícia Militar Raimundo Lima Silva Santos foi morto a tiros na quarta (13) em um posto de combustível no povoado Brejinho, na zona rural do município de Caxias. No caso de Raimundo, os indícios são de que ele tenha sido morto após tentar impedir um assalto. Mas, a situação não é conclusiva. Apesar da brutalidade dos casos em um espaço de tempo tão curto, o governador Flávio Dino silenciou em relação às mortes e nenhuma medida para investigar e impedir as execuções foi divulgada publicamente.
Bandidagem não tem mais medo de assassinar policiais no MA

Após sete anos de Flávio Dino, situações que pareciam impossíveis poucos anos atrás começam a tornar-se frequentes. Além da polícia ser proibida de entrar em alguns locais do estado, agora bandidos matam policiais em via pública sem nenhum tipo de cerimônia. Neste sábado (16) o subtenente Israel Silva Nonato Filho, da Polícia Militar, foi morto com um tiro na cabeça em um lava-jato no Coroado, em São Luís. O policial executado por dois homens em uma moto enquanto conversava. Não houve chance de reação. Após matarem Israel, os bandidos levaram pertences da vítima e fugiram. A Assembleia emitiu uma nota lamentando o ocorrido. Esse é o legado de Flávio Dino e Jefferson Portela na segurança pública: enquanto cidadãos de bem são obrigados a morar em bairros sequestrados pelo tráfico e policiais são executados em via pública, o governador ganha prêmios por tratar bem os presidiários no estado.
Policial do Maranhão não pode ser cidadão, só pode ser jagunço

Na semana passada o governo Flávio Dino (PSB) baixou um ofício que impede policiais militares de folga de participem das manifestações no 7 de setembro. A justificativa é que policiais não têm direito à cidadania durante suas folgas. Três anos atrás um outro ofício da mesma natureza fora produzido pelo governo. Nele, era facultado a policiais militares a tarefa de espionar adversários políticos do governador. Flávio Dino oficializa que policial não pode ser cidadão nem durante a folga. Quando passa no concurso assume o papel de jagunço do estado. Abaixo os ofícios que comprovam as intenções comunistas do governador.
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