Professora de filosofia que comandou sessão de bullying é intimada pela polícia

A Polícia Civil intimou uma professora de filosofia do Colégio Estadual Thales de Azevedo, em Salvador, para prestar esclarecimentos sobre uma sessão de bullying. Segundo boletim de ocorrência, a professora teria incentivado hostilizações contra uma aluna e permitido que ela sofresse assédio moral em sala de aula. Tudo motivado pela opinião política da aluna. A mãe da aluna registrou boletim de ocorrência na última terça (16). Segundo ela, a filha teria sido constrangida na escola e hostilizada por colegas devido à sua opinião política. Ela ainda relatou que sua filha também teria sido impedida pelos outros alunos de participar de atividades em grupo, com o consentimento da professora. A Associação dos Professores Licenciados do Brasil (APLB-Sindicato) manifestou-se à favor do bullying contra a aluna. Segundo a entidade, a reação da família ao assédio da estudante é “tentativa de intimidação, coação e pressão psicológica por grupos de extrema direita que tentam cercear a livre expressão e tumultuar aulas e algumas atividades propostas pelos professores e professoras”. As pessoas envolvidas no caso da professora de filosofia estão sendo ouvidas pela polícia.
Por que Paulo Freire não funciona?

Toda vez que provam que o Brasil está ficando analfabeto graças a Paulo Freire, a solução proposta é mais Paulo Freire. Desmistificamos seu método e mostramos por que sua pseudo-alfabetização nunca vai funcionar A bazófia na educação não pára neste governo, e fora o Escola Sem Partido, o grande nome em questão é o pedagogo Paulo Freire, com seu método de alfabetização hoje extremamente questionado. Afinal, o que é o tal sócio-construtivismo, o método Paulo Freire, para começar? O “patrono da educação brasileira” tem como resultado o mais pífio desempenho nos rankings internacionais – e como essa turma adora “estudos” e o que dizem os “acadêmicos” e “especialistas”… Mesmo assim, Paulo Freire é considerado uma referência – ou melhor, uma autoridade – em educação e alfabetização, e todos aqueles que duvidam de seu método são considerados obscurantistas, preconceituosos e, claro, nazistas. Os índices de alfabetização do Brasil nunca estiveram tão baixos. Muitos culpam a pobreza ou a desigualdade social, embora nosso país esteja mais rico do que jamais foi. Países extremamente pobres, que passaram por guerras, ditaduras ou mesmo comunismo, não tiveram um decréscimo tão grande na educação e capacidade de entender e produzir um texto como o Brasil. Enquanto até Peru, Antilhas e Nigéria possuem Nobel de Literatura, no Brasil produzir uma frase com sujeito, verbo e predicado é para o nível universitário. Cada vez que Paulo Freire dá errado, a solução proposta é sempre aumentar as doses de Paulo Freire. Afinal, apesar de ser o único “pedagogo” (com muitas aspas) conhecido pelos professores brasileiros, sempre se diz que se estamos formando adolescentes incapazes de dizer “nós vamos” e saber a diferença entre “ouve” e “houve” porque… faltou Paulo Freire. E quando Paulo Freire for finalmente conhecido e implementado no Brasil, todos nós teremos a educação de um aristocrata inglês do século XVIII. Além de desvendar o que raios é o método Paulo Freire, você vai conhecer alternativas muito mais viáveis, como o método fônico de alfabetização implementado pelo professor Carlos Nadalim no MEC, neste episódio do seu podcast preferido. A produção é de Filipe Trielli e David Mazzuca Neto no estúdio Panela Produtora, com produção visual de Gustavo Finger da Agência Pier. Guten Morgen, Brasilien!
Influência nefasta de Paulo Freire já era denunciada na década de 1960

Educadora Sandra Cavalcanti e jornalista Carlos Lacerda alertavam sobre aparelhamento na educação 60 anos atrás