Cleber Verde deve filiar-se ao MDB

Design sem nome   T

O deputado Federal Cleber Verde deve migrar para o MDB após perder o comando do Republicanos no Maranhão, com a chegada do também deputado federal Aluísio Mendes no partido. Com receio de perder o mandato pro infidelidade partidária, o parlamentar buscou se resguarar junto à Justiça Eleitoral e conseguiu a autorização para deixar o Republicanos sem nenhuma consequência. Por conta disso, Cléber Verde conversou com algumas legendas e deve se filiar ao MDB nos próximos dias, cujo partido é comandado pela também deputada Federal Roseana Sarney. O parlamentar tem o aval do presidente nacional Baleia Rossi (SP) e informações dão conta de que Verde pode assumir o comando municipal da legenda em São Luís.

Formação de blocos no Senado é problema para Lula

Minha Imag Princ BRANCA

A formatação dos blocos no Senado representa a primeira derrota do governo Lula no âmbito do Legislativo federal. O bloco governista, formado por PT, PSD e PSB conta com menos da metade dos senadores da casa. Já o maior bloco da casa, capitaneado pelo MDB, firmou-se como maior da casa juntando partidos de situação e oposição. Entre bancada independente e bloco, a oposição é a terceira maior força da casa. MDB, União Brasil, Podemos, Rede, PSDB e PDT criaram o bloco parlamentar “Democracia”. Com 31 parlamentares, este será o maior bloco da Casa. O bloco possui três partidos governistas MDB, Rede e PDT. Um independente, União Brasil e dois de oposição, Podemos e PSDB. A liderança do bloco começa nas mãos do União Brasil, e depois funcionará em revezamento. O segundo maior bloco parlamentar do Senado é o Resistência Democrática, formado por PT, PSD e PSB, com 28 senadores. Em seguida, está o Vanguarda, formado apenas pelo PL, com 13 senadores. Por último está o bloco Progressistas/Republicanos, com 10 nomes. A formatação dos blocos deve trazer problemas ao governo Lula na aprovação de pautas, sobretudo as consideradas polêmicas, na próxima legislatura.

MDB não concorda com critérios do TRE que definiu eleição de deputados federais

Minha Imag Princ BRANCA   T

Nesta quinta (06 de setembro), o MDB protocolou questionamento sobre o cálculo da Justiça Eleitoral. O partido discorda do cálculo que definiu os deputados federais eleitos no estado. Dessa forma, o partido quer que seja refeito o cálculo da distribuição de vagas no pleito para a Câmara dos Deputados, já que o partido entende que houve um erro na “na distribuição das vagas destinadas para as sobras”. Nas eleições do último domingo o MDB conseguiu eleger apenas a ex-governadora Roseana Sarney. Caso a tese seja aceita, poderia eleger mais um, o deputado Hildo Rocha, nesse caso pela sobra. O MDB entende que os partidos que não conseguiram alcançar o quociente para eleger um deputado federal, algo em torno de 250 mil votos, não poderiam entrar na disputa para pleitear a eleição de um candidato pela sobra. “O Requerente [MDB] obteve 301.583 votos válidos para os seus candidatos a deputada e deputado federal, atingindo o quociente eleitoral que foi de 205.917. Ficou com sobra de 95.666 votos válidos. Ocorre que na distribuição das vagas destinadas para as sobras ocorreu erro/inconsistência, a causar prejuízo ao Requerente e, sobretudo, ao princípio da representação proporcional de que cuidam o art. 45 da Constituição da República e do art. 84 do Código Eleitoral, assim como ao parágrafo único do art. 1º, também da Constituição da República. Com efeito, pelo regramento contido no Código Eleitoral, participam da distribuição das vagas referentes à sobra primeiro os partidos que atingem o quociente eleitoral e somente depois é que os demais participam. O Requerente, pela não aplicação da regra, foi preferido em uma vaga, haja vista que atingiu o quociente eleitoral e ficou com sobra de 95.666 votos válidos que é superior ao percentual mínimo exigido, ao passo que partidos que não atingiram o quociente eleitoral foram contemplados com vagas”, diz o MDB, na ação assinada pelo advogado Marcos Lobo. Caso a reclamação do MDB seja acatada, dois deputados eleitos, mas sem que os partidos tenham alcançado o quociente eleitoral, Cléber Verde (Republicanos) e Márcio Honaiser (PDT), poderiam perder as vagas, beneficiando Hildo Rocha e Clayton Noleto (PSB), numa eventual nova distribuição de vagas.

Roseana reúne pré-candidatos para definir data de convenção do MDB

Copia de Copia de Imagem Principal PRETA

A convenção do Movimento Democrático Brasileiro deve ser realizada no dia 21 de julho. Diretores e pré-candidatos a deputado estadual e federal, que disputam a eleição deste ano, estiveram unidos em uma reunião liderada pela presidente estadual da sigla, a ex-governadora Roseana Sarney (MDB), para discutir os próximos passos do partido no cenário nacional. O objetivo do MDB é eleger em torno de quatro ou cinco deputados nas eleições em outubro deste ano. Em relação à disputa para o governo do Maranhão, a tendência é que o partido declare apoio à reeleição do governador Carlos Brandão (PSB). Roseana Sarney já afirmou que existe uma tendência ‘muito forte’ de seu partido decidir apoiar a candidatura do governador Brandão. Por enquanto, a indecisão continua no nome que deverá ser apoiado rumo ao Senado. O partido não descarta a possibilidade de se unir a Flávio Dino.

Partidos de 3ª via escolhem Simone Tebet, mas Doria resiste

Copia de Imagem Principal BRANCA   T

O nome da senadora Simone Tebet (MDB-MS) foi o escolhido, em conjunto, pelos partidos do PSDB, Cidadania e MDB para fazer frente a chamada “terceira via”. A informação foi confirmada pelo Congresso em Foco. Os três partidos ainda estão tentando demover ex-governador de São Paulo João Doria, do PSDB, de seu projeto presidencial. Os dirigentes partidários das três siglas estiveram reunidos nesta quarta (18/05), em Brasília, para avaliar o desempenho dos nomes viáveis para uma disputa presidencial contra o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Lula (PT): a senadora Simone Tebet (MDB-MS), ou o ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB). Contudo, as executivas nacionais dos partidos ainda deverão se reunir – separadamente – para oficializar o nome da senadora à Presidência. A candidatura pode ser oficializada em 24 de maio, na próxima terça-feira. Após a reunião após a reunião da cúpula da terceira via, os presidentes afirmaram que chegaram a um consenso em relação à candidatura à Presidência. “Nós três chegamos a um consenso, mas não somos nós quem vamos decidir. O que nós aqui acordamos é que vamos levar nossa posição, cada um a seu partido, e vamos dar tempo para o partido decidir. Fiquem tranquilos, nós chegamos a um consenso”, disse o presidente Roberto Freire, do Cidadania, sem citar o nome da senadora.

PSDB oficializa apoio a Simone Tebet para a Presidência

Copia de Imagem Principal PRETA

Com 31 votos a favor da aliança, 1 contra e uma abstenção, po PSDB oficializou o apoio à pré-candidatura da senadora Simone Tebet (MDB-MS) à Presidência. A vaga de vice na chapa de Tebet será de um integrante do PSDB. Aécio Neves (PSDB-MG), Marcus Pestana (PSDB-MG), Marconi Perillo (PSDB-GO) e Nilson Leitão (PSDB-MT) foram contra o apoio a Tebet, justificando que o partido precisa ter uma candidatura própria. Algumas integrantes da legenda, inclusive, defendem o nome de Eduardo Leite na disputa ao Planalto. A reunião da executiva contou com aproximadamente 40 integrantes, entre participações presenciais e on-line. Participaram Bruno Araújo, Aécio Neves, Izalci Lucas, Beto Pereira, Eduardo Azeredo, Marcus Pestana, Marconi Perrilo, Nilson Leitão, Edgar de Souz, Pedro Vilela, José Aníbal, Paulo Abi-Ackel, Moema Santiago, Sérgio Balaban, Luiz Carlos, Thelma de Oliveira, Tasso Jereissati e Adolfo Viana. Pesquisas apontam que Simone Tebet tem 1% das intenções de voto.

MDB, PSDB e Cidadania definem candidatura única

Copia de Imagem Principal PRETA

Os presidentes do MDB, PSDB e Cidadania se reuniram nesta quarta (11/05) para discutir os critérios para a escolha de um candidato único à Presidência da República que deve ser lançado pelos três partidos. O encontro ocorreu sede do PSDB, em Brasília, e os partidos informaram que o processo será agora apresentado para aprovação das instâncias partidárias. Dentre os critérios para a escolha do candidato único serão utilizadas pesquisas qualitativas e quantitativas. “Os parâmetros iniciais foram propostos pelo MDB e aprimorados pelos presidentes das demais agremiações. Serão agora apresentados à aprovação das instâncias partidárias e aos postulantes à Presidência para que, em curto prazo, seja apresentado ao povo brasileiro um projeto democrático que aglutine esperança no futuro do País”, diz o comunicado. No início de abril os três partidos, juntamente com o União Brasil, definiram que teriam um candidato único pela chamada terceira via e que anunciariam o nome escolhido no dia 18 de maio, porém, no dia 4 de maio, o anúncio do lançamento de uma candidatura “puro sangue” do União Brasil para as eleições presidenciais oficializou o fim de uma “terceira via” de centro única. Ontem (10/05), a bancada dos deputados federais e senadores do partido tucano no Congresso divulgou um comunicado legitimando o presidente nacional do partido, Bruno Araújo, a avançar nas conversas com o MDB e com o Cidadania na busca por uma candidatura única à Presidência da República nas eleições 2022.

Gostaríamos de usar cookies para melhorar sua experiência.

Visite nossa página de consentimento de cookies para gerenciar suas preferências.

Conheça nossa política de privacidade.