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Secretaria de Infraestrutura de ITZ entra na mira do Gaeco

Gaeco Operação

IMPERATRIZ, 11 de setembro de 2024 – Na manhã desta quarta (11), o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), do Ministério Público do Maranhão (MPMA), deflagrou uma operação na Secretaria Municipal de Infraestrutura de Imperatriz. A operação, batizada de Timoneiro, tem como objetivo cumprir 25 mandados de busca e apreensão para investigar indícios de crimes na pasta. A ação conta com o apoio das Polícias Civil e Militar do Maranhão e do Gaeco do Ministério Público do Estado do Tocantins. A investigação apura crimes como fraudes em licitações, corrupção ativa e passiva, peculato, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Gaeco investiga servidor do MPMA por corrupção

MPMA corrupção

ITINGA DO MARANHÃO, 31 de janeiro de 2024 – Na manhã desta quarta (31), o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) deflagrou a Operação Proditor, cumprindo três mandados de busca e apreensão na Comarca de Itinga do Maranhão. A ação visa um servidor do Ministério Público e dois particulares, suspeitos de corrupção, exploração de prestígio e outros delitos. A investigação teve início após denúncias de solicitação de vantagens financeiras em troca de favores no âmbito do Ministério Público, influenciados pelo servidor investigado. A busca e apreensão visam reunir evidências relacionadas aos fatos em apuração. Medidas cautelares foram deferidas, incluindo a suspensão do exercício da função pública e afastamento do servidor durante a investigação. Também estão proibidos de acessar unidades ministeriais nas comarcas envolvidas e de manter contato entre eles e com servidores do Ministério Público. A operação recebe o nome de Proditor, termo em latim que significa “traidor”, em referência à conduta do agente público.

Gaeco investiga desvio de verbas de emendas em São Luís

Operação Gaeco

SÃO LUÍS, 09 de agosto de 2023 – Vereadores, servidores públicos, além de outras pessoas físicas e jurídicas são alvo de uma operação na manhã desta quinta (10) por suspeita de desvio de verbas de emendas parlamentares. A operação que é realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público do Maranhão (MP-MA) acontece em São Luís e na cidade de Palmerândia. Ao todo, estão sendo cumpridos 34 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Vara Especial Colegiada dos Crimes Organizados. Nessa fase da operação, constam como investigados também, além de vereadores e funcionários públicos, outras pessoas físicas e jurídicas, que, direta ou indiretamente, estão envolvidos no desvio e apropriação de verbas de emendas parlamentares da Câmara Municipal de São Luís, por meio de entidades sem fins lucrativos, Secretaria de Cultura (Secult) e Secretaria de Segurança Alimentar (Semsa). Os investigados devem responder pelos crimes de lavagem de capitais, peculato e organização criminosa. A ação acontece com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no suporte operacional ao cumprimento dos mandados – por meio do emprego de agentes de diversos estados, viaturas e uma aeronave. A cooperação entre Gaeco e PRF repete a parceria ocorrida na Operação Hades, realizada na última terça (8). Participam da operação os promotores de justiça integrantes do Gaeco dos núcleos de São Luís, Imperatriz e Timon e a Polícia Civil do Maranhão (1º Deccor de São Luís, 1º Deccor de Imperatriz e 1º Deccor de Timon). Atuam, ainda, promotores de justiça das comarcas de São Luís, Lago da Pedra, Chapadinha, Guimarães, Pedreiras, Timon, Santa Helena, Viana, Icatu, Santa Inês, Bacabal, São João Batista, Olho D’Água das Cunhãs, Zé Doca, Anajatuba, Açailândia, Raposa e Vitória do Mearim.

Gaeco revela esquema para desvio de verbas públicas em SL

Gaeco ONG

BRASÍLIA, 10 de agosto de 2023 – A investigação realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) identificou o uso de uma empresa de fotografia para fornecer cestas básicas no valor de R$ 600 mil, que foram pagas por meio de emendas parlamentares da Câmara Municipal de Vereadores. A operação “Véu de Maquiavel” foi deflagrada para desarticular um grupo criminoso acusado de montar um esquema de desvio de verbas públicas por meio das emendas destinadas a entidades sem fins lucrativos. A investigação conduzida pelo Gaeco teve início em 2019 e resultou em quatro denúncias nos anos de 2021 e 2022. A operação realizada nesta quinta (10) é fruto de uma nova investigação iniciada em 2021, após a Promotoria de Justiça de Fundações e Entidades de Interesse Social identificar indícios de irregularidades e desvio de verbas ao analisar um pedido de renovação de atestado de existência e funcionamento de uma entidade sem fins lucrativos. Entre as irregularidades descobertas estão a troca de notas fiscais entre as próprias entidades beneficiadas por emendas parlamentares e a emissão de notas por empresas cuja atividade principal difere do conteúdo do documento fiscal. Um exemplo é uma empresa de fotografia que emitiu notas fiscais de mais de R$ 600 mil para fornecimento de cestas básicas, embora tenha adquirido produtos diferentes por um valor inferior. Outro caso notável envolveu uma entidade dedicada à educação, que emitiu notas fiscais para prestação de serviços de gerenciamento, fiscalização e logística de projetos. Segundo o Gaeco, o esquema começava com a cooptação de entidades sem fins lucrativos por vereadores da capital, oferecendo a elas desde a elaboração de projetos até a liberação das verbas, já que muitas organizações não possuíam a estrutura necessária para desenvolver ou executar os projetos. A investigação também revelou o envolvimento de servidores de secretarias municipais, onde eram montados procedimentos para a celebração de convênios e a liberação dos recursos das emendas parlamentares. Além disso, o esquema contava com o suporte de escritórios de contabilidade para elaborar prestações de contas falsas dos recursos envolvidos. O Portal da Transparência registra que entre 2020 e o presente momento, mais de R$ 60 milhões em emendas parlamentares foram destinados pelos vereadores do Legislativo Municipal.

Vereador Edson Gaguinho é preso por posse de animais silvestres

Edson Gaguinho

SÃO LUÍS, 10 de agosto de 2023 – O vereador ludovicense Edson Gaguinho (União) foi detido pela Polícia Civil em virtude da descoberta de dois animais silvestres em sua residência no bairro Riod. A manutenção desses animais, dois veados e uma arara, em cativeiro resultou em acusações de crimes ambientais, conforme estabelecido na Lei de Crimes Ambientais. Após o resgate dos animais silvestres e a subsequente condução de Gaguinho à delegacia, o parlamentar prestou depoimento. Enquanto isso, os animais foram entregues ao IBAMA. Adicionalmente, os investigadores também encontraram munições de armas de fogo na residência de Edson Gaguinho. A situação do parlamentar tomou um rumo inesperado no contexto de uma investigação maior, na qual Gaguinho é um dos alvos juntamente com outros três vereadores da cidade de São Luís. O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público do Maranhão (MPMA) estava cumprindo mandados de busca e apreensão na casa do vereador quando os animais foram encontrados. Fora Edson Gaguinho, a operação também teve como alvos os vereadores Francisco Chaguinhas, Aldir Júnior e Umbelino Júnior, além dos ex-vereadores Ivaldo Rodrigues e Silvino Abreu.

Felipe do Pneus enfrenta novas acusações e risco de afastamento

Gaeco prefeito

SANTA INÊS, 22 de junho de 2023 – As investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) apontam o envolvimento do prefeito Felipe dos Pneus e empresários-laranjas em uma Organização Criminosa que causou um prejuízo de mais de R$ 55 milhões na Prefeitura de Santa Inês. O esquema envolveu fraudes em licitações, peculato, corrupção e lavagem de dinheiro. As empresas de fachada desviaram recursos públicos que deveriam ser destinados à saúde, por meio do pagamento de propinas ao prefeito. As investigações tiveram início após a Operação Free Rider da Polícia Federal e revelaram a participação de outras pessoas físicas e jurídicas, incluindo os articuladores Antônio Neto Magalhães e Samuel Martins. O GAECO obteve provas do envolvimento de diversas pessoas que atuavam em conjunto para desviar verbas públicas, enquanto o prefeito utilizava seu poder político para direcionar os recursos. Um dos contratos investigados envolveu a empresa Solução Empreendimentos e foi firmado para a locação de veículos, com valor total de R$ 5,5 milhões. Durante a investigação, descobriu-se que o empresário Welker Rolim teria pago propina ao prefeito Felipe dos Pneus, e parte desse dinheiro foi utilizado para reformar a casa do gestor.

Felipe dos Pneus retorna ao cargo por ordem de desembargadora

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Santa Inês, 31 de maio de 2023 – A desembargadora Sônia Amaral, da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), deliberou pela reintegração de Felipe dos Pneus ao cargo de prefeito de Santa Inês. A decisão foi tomada nessa quarta (31), cuja magistrada considerou que o risco que motivou o afastamento já não existe mais. Como o afastamento era uma medida cautelar, foi necessário evitar uma punição antecipada. Conforme noticiado pelo blog, Felipe dos Pneus está sob investigação na Operação Tríade, deflagrada na terça (30) pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público do Maranhão (MPMA). Ele é suspeito de fazer parte de uma suposta organização criminosa envolvida em fraudes em licitações, peculato, corrupção e lavagem de dinheiro.

Felipe dos Pneus é afastado por desvio de mais de R$50 milhões

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Santa Inês, 30 de maio de 2023 – O prefeito de Santa Inês, Felipe dos Pneus, foi afastado do cargo em uma operação conduzida pelo Ministério Público do Maranhão denominada ‘Tríade’, com objetivo de desmantelar uma organização acusada de praticar fraudes em licitações, peculato, corrupção e lavagem de dinheiro, desviando aproximadamente R$ 55 milhões dos recursos públicos. A investigação teve início com a operação ‘Free Ride’ realizada pela Polícia Federal em 2022, que levantou informações sobre o esquema em questão. Segundo a PF, as atividades criminosas envolviam licitações fraudadas e contratos superfaturados para aquisição de medicamentos, insumos hospitalares e serviços de engenharia para a prefeitura. Os contratos eram direcionados para favorecer empresas que repassavam propinas ao prefeito Felipe dos Pneus, com a participação de intermediários e a colaboração de servidores comissionados ligados à prefeitura. Até o momento, Felipe dos Pneus não comentou diretamente as acusações e seu afastamento do cargo, limitando-se a fazer um pronunciamento genérico nas redes sociais, alegando confiar na Justiça e afirmando estar à disposição para seguir com o projeto de desenvolvimento de Santa Inês. “Estamos aguardando tranquilamente as informações da Operação do Gaeco. Sou a favor da Justiça e acredito que a verdade sempre prevalece. Apesar de nos perguntarmos, a princípio, a quem possa interessar requentar fatos já esclarecidos. Como sempre, estamos à disposição e confiantes em seguir com o projeto de desenvolvimento de Santa Inês”, publicou no Twitter.