Bolsonaro vence Barack Obama, Trump e Biden em votação nos EUA

Apontado como virtualmente derrotado em todas as pesquisas de intenção de voto desde 2014 no Brasil, Jair Bolsonaro foi o mais votado em enquete popular da revista esquerdista norte-americana Time. O presidente brasileiro obteve mais de 9 milhões de votos na enquete popular para a personalidade do ano, o que representa 24% das intenções de voto. Além de Bolsonaro, dezenas de personalidades de várias áreas conhecidas mundialmente concorreram na enquete. Em segundo lugar ficou o ex-presidente norte-americano Donald Trump. Nos últimos dias a mídia comunista tem divulgado uma série de pesquisas eleitorais em que mostra o presidente como derrotado antecipadamente para as eleições de 2022. Além disso, também é noticiado cotidianamente um falso isolamento do presidente no cenário internacional. Mais recentemente o Brasil venceu eleição para ocupar a vice-presidência da Interpol e Bolsonaro foi convidado pelo presidente Biden para uma cúpula nos EUA e pelo presidente russo, Vladimir Putin, para uma visita. A realidade tem sido implacável com as notícias e pesquisas…
Alexandre de Moraes rasga Constituição e anula direitos de jornalistas

O inciso XIV do artigo 5º da Constituição Federal é expresso ao afirmar que é “assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional”. Ao longo das últimas décadas o direito ao sigilo de fonte era, pelo menos até agora, o único direito assegurado a jornalistas brasileiros. Nesta semana o ministro do Supremo Tribunal Federal simplesmente passou por cima do que diz a Carta Magna e permitiu que uma fonte jornalística tivesse sua identidade exposta publicamente. O caso em questão diz respeito à exposição de Tatiana Garcia Bressan, ex-funcionária do ministro Ricardo Lewandowski. Tatiana mantinha conversas com o jornalista Allan dos Santos entre julho de 2017 e janeiro de 2019. A relação entre jornalista e fonte foi vazada pelo jornal Folha de São Paulo, que divulgou troca de mensagens de celular. Ocorre que a própria Folha de São Paulo afirma que obteve dados sigilosos do inquérito comandado por Moraes. as trocas de mensagens entre Allan e Tatiana foram colhidos pela Polícia Federal por meio da quebra de sigilo telefônico. Após a divulgação da reportagem, Moraes ordenou que Tatiana Garcia Bressan seja ouvida pela Polícia Federal. As ações de Alexandre de Moraes são um ataque direto, não só à Constituição, mas também ao jornalismo nacional. Em seu artigo 8º o Código de Ética dos jornalistas ao afirmar que “Sempre que considerar correto e necessário, o jornalista resguardará a origem e a identidade de suas fontes de informação”. Allan dos Santos disse que vai denunciar o ministro Alexandre de Moraes às organizações de jornalismo por violar o direito ao sigilo de fonte.
Apesar de apanhar diariamente, Bolsonaro defende liberdade de imprensa

Nesta terça-feira (14), o presidente Jair Bolsonaro deu mais uma prova de tratar-se de um político diferenciado. Mesmo sendo atacado dia após dia nos últimos anos por jornais, sites, rádios e televisões, ele rechaçou e criticou propostas de regulação da imprensa no país. Em evento no Palácio do Planalto, o presidente afirmou que regulação da mídia é censura, e que ele não apoiará iniacitivas desta natureza. “A nossa liberdade de imprensa, com todos os seus defeitos, tem que persistir. No que depender de nós, jamais teremos quaisquer medidas visando censurá-los. É melhor falando do que calado”, disse o chefe do executivo. As declarações de Bolsonaro são uma defesa contra as investidas recentes do ex-presidente Lula a favor da regulação da mídia. O petista não esconde seu desejo de regular a mídia e a imprensa caso volte ao poder nas eleições de 2022. A ironia da história é que Jair Bolaonro, defensor da absoluta liberdade de imprensa e de expressão, é massacrado diariamente enquanto Lula, que não esconde de ninguém seus anseios por censura, é festejado pela mesma imprensa que pretende calar. O jornalismo foi arruinado nos bancos das universidades…
Gastos da União com alimentação e leite condensado caíram em 2020

Dados do Painel de Compras, uma das ferramentas de transparência da União, mostram que o montante de pagamentos de itens de alimentação sofreu uma redução expressiva em 2020 em comparação com 2019. Considerando apenas os 500 principais produtos comprados pelo governo federal em cada um dos dois anos de gestão, em 2019 foram gastos mais de R$ 3,7 bilhões. Em 2020, R$ 2,8 bilhões. Um corte de cerca de 25%, incluindo a compra de leite condensado. Este levantamento considera os valores efetivamente pagos a cada ano, o que é diferente do valor empenhado, que é aquilo que o orçamento reserva para ser gasto, mas que não necessariamente o é. Os números, relativos aos valores que o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) pagou, diferem dos apresentados pelo site Metrópoles, que levavam em consideração apenas as contratações feitas em 2019. O que o site fez foi comparar o que foi pago em 2019 das compras relativas a 2019 e o que foi pago em 2020 das compras relativas a 2019. Assunto do momento no país, a aquisição de leite condensado pela União chegou a um total de R$ 20,2 milhões em pagamentos em 2020, uma redução na comparação com os R$ 31,1 milhões pagos em 2019. O valor de R$ 15 milhões, que está sendo amplamente comentado, inclusive nas redes sociais, diz respeito ao valor pago em 2020 relativo a compras feitas em 2019. O gasto com alimentação superou R$ 2,8 bilhões em 2020. O levantamento do UOL considerou os 106 produtos alimentícios que mais impactaram os cofres públicos. Entram na relação todos os produtos que custaram mais de R$ 9,3 milhões. Para a maior parte dos produtos, houve uma redução no montante gasto na comparação entre 2019 e 2020. Para achocolatado, por exemplo, ela foi de 42%. Para azeitona, 62%. Para chá, 11%. Em alguns casos houve aumento, como “frios” e “embutidos” — ao mesmo tempo que os produtos “linguiça” e “salsicha” saíram da lista. COMPARAÇÕES O Painel de Compras foi lançado no início de 2020 e considera compras públicas realizadas a partir de 2018, por isso não permite comparação anterior a esse ano. Outras ferramentas de transparência, contudo, ajudam a identificar que a aquisição de doces não é proposta apenas do atual governo. Unidades militares, além de parte de universidades e institutos federais, utilizam, há anos, o sistema Comprasnet, que tem um repositório de licitações do governo federal. O pregão mais recente é do 15º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado, do Exército, no Rio Grande do Sul. A divisão está cotando a compra de 500 unidades de leite condensado. É a primeira mudança na lista de compras desde 2013. Daquele ano até 2020, o grupo de artilharia gaúcho sempre cotou a compra de 2.000 unidades por ano (antes eram 600). O comando da 7ª Divisão de Exército também estava com edital na praça até ontem. A divisão que fica no Recife busca comprar 70.480 unidades de leite condensado. Os números diferem pouco dos pregões de novembro de 2019 (75.800), de outubro de 2018 (109.830) ou de novembro de 2017 (94.600). Até 2013, a unidade comprava menos de 20 mil caixinhas por ano. O QUE DIZ O MINISTÉRIO DA DEFESA Em nota, o Ministério da Defesa afirmou que o “efetivo de militares da ativa é de 370 mil homens e mulheres, que diariamente realizam suas refeições, em 1.600 organizações militares espalhadas por todo o país”. “As Forças Armadas têm a responsabilidade de promover a saúde da tropa por meio de uma alimentação nutricionalmente balanceada, em quantidade e qualidade adequadas, composta por diferentes itens.” Também justificou a compra de leite condensado em quantidade: “O leite condensado é um dos itens que compõem a alimentação por seu potencial energético. Eventualmente, pode ser usado em substituição ao leite. Ressalta-se que a conservação do produto é superior à do leite fresco”.
Coletivo Nós tentou barrar criação da Secretaria da Pessoa com Deficiência

Logo na primeira sessão da Câmara Municipal de São Luís o vereador Jhonatan Alves Soares (PT), que representa o Coletivo Nós, demonstrou a farsa que levou o movimento ao Legislativo Municipal. O vereador tentou a todo custo impedir a votação que iria criar a Secretaria da Pessoa com Deficiência e a Subprefeitura da Zona Rural. Duas pastas que atendem diretamente as expectativas das minorias que o famigerado grupo diz defender. A estratégia encontrada pelo Coletivo Nós tratava-se de um pedido de vistas que iria adiar a criação da secretaria. Mesmo sabendo que após o prazo para analisar o projeto ele seria aprovado, o vereador insistiu no pedido que iria ter como único resultado o adiamento da criação de uma pasta voltada para a defesa de minorias. Graças ao presidente da casa, vereador Osmar Filho (PDT), a estratégia covarde do Coletivo Nós de adiar a votação foi contornada e o projeto aprovado pela franca maioria dos vereadores. Durante a sessão causou estranheza, pelos manos aos que não conhecem o modus operanti de grupos extremistas como o Coletivo Nós, a forma ensandecida e completamente autoritária com que Jhonatan Alves tentou fazer valer sua tentativa de impedir a criação da Secretaria da Pessoa com Deficiência e a Subprefeitura da Zona Rural. O petista argumentou que a secretaria e a subprefeitura deveriam ter seus organogramas, quadro de funcionários, orçamento e objetivos já explicitados no decreto de criação da pasta. Se realmente estivesse disposto a defender os interesses da população, em vez de tentar adiar a criação das pastas poderia ter se colocado na função de fiscalizador e exigir do prefeito o cumprimento dos deveres e funções das novas pastas. Entre atrapalhar e fiscalizar, o Coletivo Nós fez a opção pela baderna e pela oposição canina que já era esperada e foi avisada neste blog.
Arroz escancara perseguição contra governo Bolsonaro

Extrena
Vídeo didático de Bolsonaro desmascara farsa sobre pandemia

CNN arma “arapuca” contra Regina Duarte
