Jair Bolsonaro lidera intenção de voto entre evangélicos

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Pesquisa BTG/FSB divulgada nesta segunda-feira (25 de julho) indicou a liderança isolada do Jair Bolsonaro (PL) entre os evangélicos. Em relação ao último levantamento, o presidente subiu quatro pontos percentuais na preferência dos eleitores dessa parcela da população. Bolsonaro aparecia com 42% das intenções de voto para presidente da República entre os evangélicos e subiu para 46%.O ex-presidente Lula manteve os mesmos 33% da preferência entre os evangélicos registrados na última pesquisa. Bolsonaro, no entanto, não cresceu apenas entre essa parcela da população, mas também viu seu eleitorado aumentar entre os idosos e entre aqueles com ensino superior completo. Na análise entre os eleitores com 60 anos ou mais, o atual presidente subiu de 28% para 30% da preferência. Entre os votantes com ensino superior, Bolsonaro saiu de 34% e alcançou 36% nesta segunda. Para a realização da pesquisa, o instituto FSB ouviu 2 mil eleitores por telefone entre os dias 22 e 24 de julho de 2022. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-05938/2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95%.

“Carta de Flávio Dino ao Povo de Deus” é ato de desespero

Flavio Dino

O ex-governador Flávio Dino está amedrontado com a descrença dos evangélicos do Maranhão com sua candidatura. Com o avanço da internet e descentralização da informação, cristãos começam a ter acesso a informações que colocam a ideologia comunista como antagonista da fé cristã. Negação da existência de Deus, negacionismo espiritual, defesa do materialismo, aborto, idolatria do Estado, perseguição religiosa e tantas outras características que despertaram a desconfiança de políticos sabidamente de esquerda. Flávio Dino teme que os sentimentos despertados pela ideologia que ele sempre defendeu, o comunismo, o prejudiquem. DESPERTAR A cada dia que passa cresce entre cristão, principalmente entre evangélicos, a certeza de que cristianismo e esquerdismo não são comportamentos que podem ser colocados em harmonia. Por muito tempo, inclusive, o cristianismo foi perseguido por comunistas que consideravam a religião “o ópio do povo”. Contudo, com o monopólio dos meios de comunicação, muitos fatos eram esquecidos e escondidos do grande público. Situação que sofreu um revés com a democratização da informação causada pela internet. Hoje qualquer cristão sabe que é impossível equalizar cristianismo com esquerdismo. E este é o motivo do desespero de Flávio Dino. Sempre garantido na vassalagem de alguns líderes religiosos que tratavam de alienar seus fiéis em troca de cargos no governo, Flávio Dino nunca demonstrou a preocupação que tem nas eleições de 2022. DECADÊNCIA A ascensão de líderes políticos que verdadeiramente defendem o cristianismo deixou muito dificultosa a tarefa de apontar comunistas como melhores opções eleitorais por vendilhões da fé. Isso tem preocupado Dino. O ex-governador sabe que poucos minutos na internet são suficientes para, até o mais leigo dos cristãos, entender que as vitórias das bandeiras defendidas por Flávio Dino em outros países representaram a consolidação da perseguição e decadência cristã. A “Carta de Flávio Dino ao Povo de Deus” é ato de desespero.

Lula diz que assistiu a cultos evangélicos no presídio

Lula

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), começou a acenar aos evangélicos, visando as eleições de 2022. A atenção do ex-mandatário está voltada para o público que faz parte da base de apoio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), no qual fez a diferença na eleição presidencial passada. De acordo com informações da coluna radar, durante um encontro com lideranças protestantes, no fim de semana, o petista afirmou que passou “boa parte” de seu tempo preso em Curitiba assistindo a cultos e celebrações religiosas. Lula afirmou que o período em que esteve detido na Superintendência da Polícia Federal (PF) serviu para “nutrir ideias”e criar uma luta mundial contra a desigualdade. O ex-presidiário também disse que leu vários livros na prisão e que quando saiu do cárcere foi visitar o papa Francisco, no Vaticano, e o Conselho Mundial de Igrejas, na Holanda. Segundo pesquisa realizada pelo DataFolha em 2020, os evangélicos representam cerca de 31% da população brasileira, o que significa algo em torno de 65 milhões de pessoas.

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