Edilázio destina emenda para aquisição de ambulância para Timon

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O deputado federal Edilázio Júnior anunciou nesta semana o encaminhamento de recurso público para compra de ambulância para a cidade de Timon. Acompanhado vereador Helber e de Edivaldo Holanda Júnior, ex-prefeito de São Luís e pré-candidato ao Governo do Estado, o deputador e líder do PSD no Maranhão ressaltou que a destinação da emenda não só atende à demanda do parlamentar municipal, mas também da população da zona rural timonense. “Mais saúde para Timon! Destinei uma emenda de R$ 250 mil para aquisição de uma ambulância para o município, atendendo à demanda do vereador Helber e da população da zona rural. Os timonenses podem contar comigo! Estamos juntos!”, publicou Edilázio em suas redes sociais. O envio do recurso visa contribuir com um serviço mais efetivo para o município, não só pelo incremento à quantidade de ambulâncias existentes, mas objetivando atender determinada região e possibilitando mais evolução à saúde de Timon.

Lula veta emendas atinge centrão e poupa pastas ligadas ao PT

Lula emendas

BRASÍLIA, 24 de janeiro de 2024 – O veto do presidente Lula (PT) a emendas parlamentares em 2024 atingiu em cheio ministérios comandados pelos partidos do centrão. Comunicações, Turismo, Esporte, Integração e Desenvolvimento Regional estão entre as pastas que mais sofreram perdas dessas emendas, recursos que deputados e senadores enviam para obras e projetos em seus redutos eleitorais e, com isso, colhem capital político. Elas são chefiadas por União Brasil e PP e os ministros foram indicados pelo grupo político do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e pelo presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Ao mesmo tempo, ministérios mais ligados ao mandatário, como Saúde, Mulheres, Igualdade Racial, Povos Indígenas e Meio Ambiente, foram poupadas ou tiveram menos emendas retiradas da previsão orçamentária deste ano. Ao sancionar o Orçamento deste ano, na segunda (22), Lula aplicou um corte de R$ 5,6 bilhões nas chamadas emendas de comissão, que, segundo líderes do Congresso, serão usadas para acordos políticos que fortalecem as cúpulas da Câmara e do Senado. Ao aplicar o veto bilionário, o presidente reduziu quase pela metade o orçamento das emendas de comissão no caso do Ministério do Esporte, e praticamente zerou essa verba para as Comunicações. No Turismo, de Celso Sabino (União Brasil), sobraram menos de 40%. Apesar da tesourada, o total em emendas parlamentares em 2024 será recorde: R$ 47,5 bilhões. Existem três tipos de emendas: as individuais (que todo deputado e senador têm direito), as de bancada (parlamentares de cada estado definem prioridades para a região), as de comissão (definida por integrantes dos colegiados do Congresso). O governo afirma que, com menos recursos no cofre, quis poupar do corte áreas consideradas mais importantes para a sociedade, como o Ministério da Saúde.

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