Trump enfrenta indústria e promete cortar preço dos remédios

Trump guerra

MARANHÃO, 12 de maio de 2025 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste domingo (11) que assinará uma ordem executiva nesta segunda (12), às 9h (horário local), com o objetivo de reduzir os preços de medicamentos e produtos farmacêuticos no país em até 80%. Em publicação na plataforma Truth Social, Trump afirmou que os preços pagos por cidadãos americanos são “cinco a dez vezes mais caros” que os praticados em outras nações e prometeu reduções “quase imediatas” entre 30% e 80%. Segundo o presidente, o alto custo dos medicamentos é uma das distorções históricas do sistema de saúde norte-americano. A proposta retoma uma iniciativa de seu primeiro mandato, o chamado International Pricing Index, que previa atrelar os preços dos remédios nos Estados Unidos à média internacional praticada por outros países desenvolvidos. A medida chegou a ser barrada por um tribunal, mas era projetada para gerar economia superior a US$ 85 bilhões aos contribuintes em sete anos, com impacto de mais de US$ 400 bilhões na despesa federal com medicamentos.

‘Fale manso comigo’, diz Lula sobre presidente Donald Trump

Lula trump

BRASÍLIA, 12 de março de 2025 – O presidente Lula (PT) disparou nesta terça (11) contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Durante discurso em Minas Gerais, Lula afirmou que não adianta Trump “ficar gritando”, e pediu que o republicano “fale manso” com ele. “Não adianta o Trump ficar gritando de lá, porque eu aprendi a não ter medo de cara feia. Fale manso comigo, fale com respeito comigo, que eu aprendi a respeitar as pessoas e quero ser respeitado. É assim que a gente vai governar esse país”, declarou o presidente Lula. “Quero sair da Presidência entregando mais do que eu prometi nas eleições. O Brasil passou a ser um país respeitado. O Brasil não quer ser maior do que ninguém, mas o Brasil não aceita ser menor. Queremos ser iguais. Porque, sendo iguais, a gente aprende a se respeitar mutuamente”, acrescentou ainda.

Trump exclui pessoas trans das forças armadas dos EUA

Trump Casa

ESTADOS UNIDOS, 28 de janeiro de 2025 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou na segunda (27) um decreto que exclui a presença de pessoas transgênero das forças armadas do país. Segundo ele, a medida visa garantir a “força de combate mais letal do mundo” e foi formalizada durante um voo no Air Force One. Antes de embarcar em Miami, Trump anunciou a republicanos do Congresso que eliminaria a “ideologia transgênero” das Forças Armadas. O decreto instrui o Pentágono a encerrar programas de diversidade, em linha com uma série de outras ordens executivas do governo. De acordo com o documento divulgado pela Casa Branca, “expressar uma identidade de gênero divergente do sexo biológico não pode satisfazer os padrões rigorosos necessários para o serviço militar.”

Trump propõe morte para imigrantes que matarem americanos

Trump pena

ESTADOS UNIDOS, 27 de janeiro de 2025 – A Casa Branca oficializou que a administração do presidente Donald Trump prepara a aplicação de pena de morte para imigrantes ilegais condenados por assassinatos de cidadãos americanos. A medida foi apresentada como prioridade da nova gestão, dentro do plano intitulado “Faça a América segura de novo”. Em comunicado, o governo listou que o Departamento de Justiça buscará punições máximas para crimes considerados “hediondos”, incluindo homicídios cometidos por imigrantes ilegais e ataques contra agentes da lei. Um dos casos mencionados foi o de José Ibarra, um venezuelano condenado à prisão perpétua pelo assassinato de Laken Riley, estudante de enfermagem, ocorrido em fevereiro. Entre as propostas elencadas como parte da política de segurança, Trump prometeu declarar emergência na fronteira, deportar milhões de imigrantes em situação irregular e retomar a construção do muro na fronteira com o México.

Biden superou Trump e realizou a maior deportação da década

Biden EUA

ESTADOS UNIDOS, 27 de janeiro de 2025 – Durante o governo do democrata Joe Biden, os Estados Unidos registraram o maior número de deportações da última década, superando inclusive os índices do governo de Donald Trump. De acordo com um relatório da Polícia de Imigração e Alfândega (ICE), mais de 271.000 imigrantes foram deportados no último ano fiscal, um aumento recorde em relação aos anos anteriores. Entre janeiro de 2023 e janeiro de 2025, o Aeroporto Internacional de Confins, em Minas Gerais, recebeu 32 voos fretados pelo governo norte-americano, trazendo de volta 3.660 brasileiros deportados.

Justiça dos EUA avalia anulação de processos contra Trump

TRUMP EUA

ESTADOS UNIDOS, 08 de novembro de 2024 – Nos Estados Unidos, um procurador especial do Departamento de Justiça estuda a possibilidade de anulação de dois processos contra Donald Trump, recém-eleito presidente em 5 de novembro. A medida se baseia em normas que proíbem a acusação de um presidente em exercício. O procurador Jack Smith, responsável pelas denúncias, investiga se as alegações contra o republicano, como tentativas de reverter o resultado das eleições de 2020 e retenção de documentos confidenciais na Flórida, poderiam ser anuladas. Para isso, Smith busca assessoria legal a fim de determinar a aplicabilidade dessas normas nos casos que envolvem Trump. ACUSAÇÕES DE FRAUDE E OUTROS PROCESSOS Apesar de já condenado por fraude contábil, onde foi considerado culpado de 34 acusações em maio, Trump se declara inocente. Ele foi acusado de usar fundos de campanha para pagar a atriz Stormy Daniels, em um suposto acordo de silêncio sobre um caso extraconjugal durante a eleição de 2016. Trump ainda responde a outros processos, incluindo acusações de tentar influenciar os resultados eleitorais na Geórgia e de incitar a invasão ao Capitólio em janeiro de 2021. Analistas avaliam que a possibilidade de prisão é baixa, considerando a natureza das acusações e a idade do ex-presidente. Em outro processo, Trump teria pressionado o secretário de Estado da Geórgia, Brad Raffensperger, a “encontrar” votos que revertessem sua derrota em 2020. Além disso, ele é acusado de crimes sexuais por 18 mulheres, incluindo três casos de estupro, segundo a rede ABC, acusações que ele nega. Após uma audiência judicial, Trump afirmou que o julgamento foi manipulado e criticou o juiz envolvido.

Donald Trump é eleito com a maior votação de um republicano

Trump EUA

ESTADOS UNIDOS, 07 de novembro de 2024 – Donald Trump, agora presidente eleito dos Estados Unidos, retorna à Casa Branca com a maior votação popular para um republicano nas últimas duas décadas. Nesta quarta (6), com a maioria dos Estados apurados, Trump recebeu 51% dos votos populares, enquanto Kamala Harris conquistou 47,5%. Esse desempenho representa um avanço em relação à eleição de oito anos atrás, quando Trump conquistou 46% dos votos populares. O novo resultado é o melhor para um republicano desde George W. Bush, que em 2004 superou o democrata John Kerry com 50,7% dos votos. No sistema eleitoral americano, no entanto, o total de votos populares não garante a vitória, sendo necessário o mínimo de 270 delegados no Colégio Eleitoral.

Trump retorna à Casa Branca após vencer Kamala Harris

Trump 2024

ESTADOS UNIDOS, 06 de novembro de 2024 – Após uma acirrada disputa eleitoral, Donald Trump vence Kamala Harris e se tornará o presidente dos Estados Unidos em 2025. Essa vitória marca seu retorno histórico à Casa Branca após perder a reeleição em 2020. Trump segue os passos de Grover Cleveland, o único ex-presidente a retornar ao poder após um intervalo de mandato. Cleveland presidiu entre 1885 e 1889, perdeu a reeleição e retornou quatro anos depois. Trump, por sua vez, venceu as eleições de 2016 e foi derrotado por Joe Biden em 2020. FOCO NA BASE CONSERVADORA Durante a campanha, Trump priorizou temas como liberdade econômica, imigração e fortalecimento da indústria americana. Prometeu retomar políticas de seu primeiro mandato, como a redução de impostos e o controle rigoroso nas fronteiras, o que manteve sua popularidade entre eleitores rurais e conservadores.

Gostaríamos de usar cookies para melhorar sua experiência.

Visite nossa página de consentimento de cookies para gerenciar suas preferências.

Conheça nossa política de privacidade.