Maduro acusa conspiração e prende líder da oposição

VENEZUELA, 15 de março de 2024 – O procurador-geral Tarek William Saab, da Venezuela, anunciou nesta quarta (13) a prisão de dois homens sob a acusação de planejar um assassinato contra o ditador Nicolás Maduro. A detenção ocorreu em Maturín, capital do Estado de Monagas, no nordeste do país. Segundo Saab, os suspeitos teriam feito ameaças públicas e notórias incitando ao assassinato do líder venezuelano, o que desencadeou uma investigação que revelou evidências de uma conspiração em andamento.
Venezuela prende mais de 30 alegando conspiração contra Maduro

VENEZUELA, 23 de janeiro de 2024 – Autoridades venezuelanas anunciaram, nesta segunda (22), a prisão de 32 pessoas, entre civis e militares, sob acusações de “traição à pátria” relacionadas a cinco supostas conspirações para assassinar o ditador Nicolás Maduro. O Ministério Público do país também mencionou um suposto apoio dos Estados Unidos às ações. O procurador-geral, Tarek William Saab, revelou que mandados de prisão foram emitidos para mais 11 pessoas, incluindo ativistas de direitos humanos, jornalistas e soldados exilados. Saab afirmou que todos os detidos confessaram e forneceram informações sobre os planos, alegadamente dirigidos contra a maioria do povo venezuelano e a sociedade democrática. As supostas conspirações foram mencionadas por Maduro em um pronunciamento ao Parlamento em 15 de janeiro, onde apontou o ministro da Defesa, general Vladimir Padrino, como um dos alvos. Padrino responsabilizou a “extrema direita venezuelana” pelos planos, alegando apoio da Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA) e da Agência Norte-americana Antidrogas (DEA). O ministro destacou que as operações contra as conspirações estavam em sigilo, coincidindo com as negociações entre Maduro e os EUA, resultando na redução de algumas sanções ao país. Candidato à reeleição em 2024, Maduro frequentemente tem denunciado planos de conspiração, culpando EUA, opositores e narcotraficantes colombianos.
Braide nomeia Maurício Itapary como subprefeito do Centro

SÃO LUÍS, 14 de junho de 2023 – O prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), nomeou o geógrafo Maurício Itapary como subprefeito do Centro. O anúncio ocorreu por meio das redes sociais do gestor municipal, nessa quarta (14). Anuncio como subprefeito do Centro, Maurício Itapary, ex-superintendente estadual do Iphan, que terá a importante missão de cuidar do nosso patrimônio mundial e de vários bairros da região. — Eduardo Braide (@EduardoBraide) June 14, 2023 Formado em Geografia pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Maurício é funcionário de carreira do IPHAN desde 1995 e possui pós-graduação em Patrimônio Arquitetônico, Urbanístico e Ambiental. “Agradeço imensamente ao prefeito de São Luís Eduardo Braide pela confiança depositada em mim para essa grande missão que é trabalhar em prol do centro, em especial o nosso Centro Histórico. Seguimos juntos por uma cidade melhor”, publicou Mauricio Itapary. Ele ocupava o cargo de superintendente regional do Instituto Nacional do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, mas, segundo informações, foi exonerado devido a uma conspiração envolvendo o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. A acusação de que o ex-governador esteve envolvido na trama que resultou na demissão de Maurício Itapary partiu de Joaquim Itapary, escritor, ex-ministro da Cultura no governo de José Sarney e pai do ex-superintendente do IPHAN. Em protesto contra a suposta conspiração, Joaquim Itapary renunciou à sua cadeira na Academia Maranhense de Letras (AML), deixando de ser confrade de Dino, que havia sido eleito imortal quando ainda era governador do Maranhão. Posteriormente, foi informado que o regimento da AML proíbe tal ato de renúncia. Para substituir Maurício Itapary, a arquiteta Lena Carolina Andrade Fernandes Ribeiro Brandão foi nomeada como nova superintendente regional do IPHAN. Lena é filha do atual prefeito de Arame, Pedro Fernandes, e irmã do deputado federal Pedro Lucas Fernandes e do secretário Paulo Casé, titular da pasta de Desenvolvimento Social.
Congresso aprova processo de impeachment de Pedro Castillo

O Congresso do Peru aprovou nesta segunda (14) a abertura do processo de impeachment do presidente de Pedro Castillo devido a acusações de conspiração e tráfico de influência em contratos do governo com empreiteiras para obras públicas. Se trata da segunda ação contra ele em menos de um ano, isto é, em sete meses e meio à frente do país peruano. A primeira foi rejeitada em dezembro. Desta vez, foram contabilizados 76 votos a favor e 41 contra, com apenas uma abstenção. O processo chamado de moção de destituição é similar às que resultaram nos impeachments de Pedro Pablo Kuczynski, em 2018, e de Martín Vizcarra, no ano retrasado.
Polícia de Hong Kong prende seis jornalistas

A polícia invadiu o escritório do site de notícias Stand News, no distrito de Kwun Tong, região semi-autônoma chinesa, e prendeu seis pessoas, entre jornalistas, editores e membros do conselho, nesta quarta (29). Os seis foram presos através de um decreto-lei criminal acusados de conspiração contra a autoridade chinesa. Os condenados podem pegar até dois anos de prisão e multa. As autoridades de Hong Kong tem prendido e intimidado ativistas e críticos do governo sob o pretexto das chamadas leis de sedição do território.
Dória gastará R$ 1 milhão em “aluguel” de artistas para atacar Bolsonaro em lives

Venezuela prende mais de 30 alegando conspiração contra Maduro

VENEZUELA, 23 de janeiro de 2024 – Autoridades venezuelanas anunciaram, nesta segunda (22), a prisão de 32 pessoas, entre civis e militares, sob acusações de “traição à pátria” relacionadas a cinco supostas conspirações para assassinar o ditador Nicolás Maduro. O Ministério Público do país também mencionou um suposto apoio dos Estados Unidos às ações. O procurador-geral, Tarek William Saab, revelou que mandados de prisão foram emitidos para mais 11 pessoas, incluindo ativistas de direitos humanos, jornalistas e soldados exilados. Saab afirmou que todos os detidos confessaram e forneceram informações sobre os planos, alegadamente dirigidos contra a maioria do povo venezuelano e a sociedade democrática. As supostas conspirações foram mencionadas por Maduro em um pronunciamento ao Parlamento em 15 de janeiro, onde apontou o ministro da Defesa, general Vladimir Padrino, como um dos alvos. Padrino responsabilizou a “extrema direita venezuelana” pelos planos, alegando apoio da Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA) e da Agência Norte-americana Antidrogas (DEA). O ministro destacou que as operações contra as conspirações estavam em sigilo, coincidindo com as negociações entre Maduro e os EUA, resultando na redução de algumas sanções ao país. Candidato à reeleição em 2024, Maduro frequentemente tem denunciado planos de conspiração, culpando EUA, opositores e narcotraficantes colombianos.