Lula reconhece trabalho de Carlos Brandão em prol da economia

Lula e Brandão

BRASÍLIA, 16 de junho de 2023 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva agradeceu ao governador do Maranhão, Carlos Brandão, pela contribuição para o avanço da economia do país, destacando o novo momento econômico pelo qual o país está passando. A declaração ocorreu por meio de um vídeo divulgado nas redes sociais na última sexta (16), que contou com a presença do ex-presidente José Sarney e do ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes. “Estou aqui com três pessoas importantes que, neste momento histórico, estão nos ajudando a recuperar o país, a impulsionar o crescimento econômico e a melhorar a vida das pessoas, especialmente na geração de empregos, que gera renda”, disse o presidente Lula. Na oportunidade, Brandão agradeceu o reconhecimento do presidente e colocou-se à disposição para continuar colaborando nesse ciclo de desenvolvimento do Brasil. “Agradeço pelo reconhecimento do presidente Lula e por esse novo momento do país, com o crescimento econômico que nos enche de esperança. O caminho do desenvolvimento está sendo retomado! Estamos unidos para trabalhar em prol de mais oportunidades para os maranhenses e brasileiros”.

Maioria expressiva dos brasileiros dizem acreditar em Deus

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Paris, 22 de maio de 2023 –  A maioria expressiva dos brasileiros (89%) acredita em Deus ou em um poder superior, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos em 26 países. O Brasil ocupa a primeira posição no ranking, empatado com a África do Sul (89%), seguido pela Colômbia (86%). A média global de crença em um poder superior é de 61%. No extremo oposto do ranking estão Holanda (40%), Coreia do Sul (33%) e Japão (19%). O estudo foi conduzido pela Ipsos em 26 países entre 20 de janeiro e 3 de fevereiro de 2023, com 19.731 entrevistados, incluindo cerca de 1.000 do Brasil. A margem de erro para o Brasil é de 3,5 pontos percentuais. A pesquisa foi realizada por meio da plataforma online Global Advisor da Ipsos e, na Índia, através da plataforma IndiaBus. De acordo com o levantamento, 76% dos brasileiros afirmaram seguir alguma religião, sendo que 70% se identificaram como cristãos. A média global de pessoas que afirmaram seguir alguma religião é de 67%. Os países com maior percentual são Índia (99%), Tailândia (98%) e Malásia (94%), enquanto Suécia (46%), Holanda (46%), Coreia do Sul (44%) e Japão (42%) estão na parte inferior do ranking. Apesar do alto número de brasileiros associados a uma religião, apenas 49% afirmaram visitar igrejas, templos ou outros locais de culto pelo menos uma vez por mês. A média global para essa pergunta é de 30%. A pesquisa também questionou se os entrevistados acreditavam que o poder de Deus ou forças superiores poderiam auxiliar na superação de crises, como doenças, conflitos e desastres. No Brasil, 90% responderam afirmativamente, colocando o país em primeiro lugar nesse aspecto. A Colômbia e a África do Sul ocupam o segundo lugar, ambas com 89%. Os países com menor percentual de crença nesse aspecto são Suécia (56%), Coreia do Sul (50%) e Japão (37%). Os brasileiros também se destacam em relação à crença no paraíso, empatando com o Peru no primeiro lugar, com 79% dos entrevistados expressando a convicção em sua existência. A África do Sul, Colômbia e Turquia ocupam o terceiro lugar, com 78%. No extremo oposto do ranking estão França (31%), Japão (28%) e Bélgica (22%). Quanto à crença no inferno, o Brasil ocupa a segunda posição, com 66% dos entrevistados afirmando acreditar em sua existência. A Turquia lidera com 76%, seguida pela Tailândia em terceiro lugar, com 63%. Na parte inferior do ranking estão Espanha (22%), Suécia (21%) e Bélgica (16%).

OMS decreta fim da emergência sanitária da pandemia de covid-19

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O fim da emergência sanitária da pandemia de covid-19 foi declarado nesta sexta (5) pela OMS (Organização Mundial da Saúde). A emergência havia sido instaurada em 30 de janeiro de 2020 pela organização foi suspensa depois de 1.191 dias em vigor. De acordo com Tedros Adhanom, diretor-geral da OMS, “o vírus está aqui para ficar. Ainda está matando e em mutação. O risco continua com novas variantes surgindo que causam novos picos em casos [de infecção] e mortes”. “A pior coisa que qualquer país pode fazer agora é usar esta notícia como motivo para baixar a guarda, desmantelar os sistemas de saúde que construiu [para conter a doença] ou enviar a mensagem ao seu povo de que a covid não é motivo de preocupação […] Não hesitarei em convocar outro Comitê de Emergência se a covid colocar nosso mundo em perigo mais uma vez”, disse. No Brasil, foram registradas, até 29 de abril, 701.833 mortes desde o início da pandemia. A emergência em saúde pública em razão do coronavírus foi decretada no Brasil em 4 de fevereiro de 2020. A medida foi suspensa em 17 de abril de 2022.

Brasil lança satélite de Observação da Terra e Coleta de Dados nos EUA

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Nesse sábado (15), o nanossatélite VCUB1 foi lançado da Base de Lançamento de Vandenberg, na Califórnia (EUA) por meio de projeto desenvolvido em parceria com a Telebras, Embraer e a Visiona Tecnologia Espacial. Segundo a fabricante de aviões, o nanossatélite é o primeiro de Observação da Terra e Coleta de Dados construído pela indústria brasileira. A iniciativa visa apresentar a capacidade da indústria brasileira de realizar missões espaciais avançadas. De acordo com a Embraer, a missão deve validar a arquitetura do satélite e o seu software, de forma a poder utilizá-los em satélites de maior porte. “O lançamento do VCUB1 é histórico para a indústria aeroespacial brasileira, porque coloca o país em um seleto grupo de nações que dominam todo o processo de desenvolvimento de satélites e nos capacita para voos ainda maiores”, afirmou João Paulo Campos, presidente da Visiona Tecnologia Espacial. O projeto teve apoio financeiro da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e do Instituto Senai de Inovação. Também teve como rede de parceiros o governo de Santa Catarina, o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), etc.

Brasil gasta mais em política do que em saneamento básico

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Enquanto cerca de 35 milhões continuam sem acesso à água potável e 100 milhões sequer possuem acesso à coleta de esgoto, o governo federal prefere gastar dinheiro público em política eleitoral do que investir em saneamento básico. Só para se ter uma ideia, nos últimos sete anos, o Brasil investiu 5,8 bilhões de reais em projetos de saneamento básico, o que representa uma média de 833 milhões por ano, com declínio de 20% em 2022. E na temporada eleitoral, também do ano passado, em 2022, o país gastou 6 bilhões no financiamento público de partidos políticos e candidaturas ao Executivo e Legislativo. Em capitais como Belém, Porto Velho, Macapá e muncípios da Baixada Fluminense (Caxias, Belford Roxo, São João de Meriti) a coleta é rarefeita e, praticamente, não existe tratamento de esgoto. De acordo com o Instituto Trata Brasil, São Luís é a 15ª cidade com o pior serviço de saneamento básico no Brasil entre os 20 municípios com as piores colocações do Ranking do Saneamento 2023. Segundo dados do Divulgacand – Sistema de Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 279 candidatos que disputaram as eleições 2022 no Maranhão e que receberam recurso do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC). Conforme levantamento da Folha do Maranhão, com dados do TSE, o PSB foi o partido que mais recebeu recursos do FEFC. Ao todo, R$ 20 milhões, seguido do MDB com R$ 12 milhões e o Podemos com R$ 9 milhões. Dando continuidade na lista, PDT e PSD aparecem logo em seguida, cada com R$ 8,6 e R$ 8,5 milhões; respectivamente cada. Para o candidato ao cargo de governador, Carlos Brandão, do PSB, foi o que mais recebeu dinheiro do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) com R$ 5.010.000,00. No senado, Flavio Dino, também pelo PSB, recebe o montante de R$ 2.950.000,00. Quanto ao cargo de deputado federal, o candidato Fábio Macedo, do Podemos, foi o que mais recebeu dinheiro do Fundo Eleitoral. Ao todo, R$ 3.176.572,53. Já para o cargo de deputado estadual, Inácio Melo, pelo PSDB, recebeu R$ 1,270.629,00.

Sobre superávit comercial e intervenção estatal

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Diferentemente do que a quase totalidade dos economistas alardeiam, o superávit comercial do Brasil não se deveu a uma (inexistente) maior abertura comercial.  Exportações nunca foram objeto de restrições por parte do governo. O alvo das barreiras alfandegárias, seja pelo controle, pela burocracia, pelas limitações, pela tributação excessiva, sempre foram as importações.  Sempre existiu uma visão mercantilista sobre as transações comerciais entre empresas e indivíduos estabelecidos no Brasil e seus congêneres estrangeiros.  A ideia de que superávit comercial é positivo, é um engodo. O simples fato de alguém produzir esse cálculo estatístico demonstra desconhecimento sobre a natureza e propósito do comércio internacional, da globalização, das trocas livres entre compradores e vendedores atuando em diferentes países.  Comércio internacional é feito por particulares e o que os governos podem fazer é atrapalhar esse processo em algum momento. Já existem reguladores naturais que fazem com que haja um equilíbrio no mercado, a lei da oferta e procura, tanto dos bens em si, quanto das moedas que servem de meio de troca.  Se há superávit tão grande nas contas feitas pelo governo, é bem possível que os brasileiros estejam sendo obrigados a adquirir produtos ruins e caros produzidos no país, em vez de poderem ter acesso a bens com mais valor agregado a preços menores.  Esse tipo de estatística envolve tanta gente e tanta burocracia, que a ignorância sobre esses dados seria muito mais produtiva para o mercado, o que inclui os consumidores.

Queda de preços no Brasil registra marca histórica, aponta IBGE

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O Brasil cravou deflação –queda no índice de preços– de 0,68% em julho. É, portento, a primeira queda do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) desde maio de 2020 (-0,38%). Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esse foi o maior recuo registrado em 42 anos, desde o período iniciado pela série histórica, em janeiro de 1980. O recorde anterior era referente ao mês de agosto de 1998, quando houve deflação de 0,51%. No ano, o IPCA acumula alta de 4,77%. O índice desacelerou em julho em relação a junho no acumulado de 12 meses. A taxa passou de 11,89% para 10,07%. Esse é o menor percentual desde agosto de 2021, quando teve alta 9,68% em 12 meses. A deflação de julho teve maior impacto no setor de transportes, com queda de 4,51% nos preços. Os preços dos combustíveis, por sua vez, recuaram 14,15%. A gasolina caiu 15,48%, enquanto o etanol, por sua vez, 11,38%. O óleo diesel, porém, apresentou alta de 4,59%. Outros grupos também catalogaram deflação. Os preços do grupo habitação retrocederam 1,05%. A energia elétrica recuou 5,78% no mês. A alta foi manifesta no grupo da alimentação e bebidas, com alta de 1,3% em julho.

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