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Aluna do MA representará o Brasil em olimpíada de Astronomia

Astronomia Internacional

SÃO LUÍS, 30 de julho de 2024 –  A estudante maranhense Natalia Rosa Vinhaes, de 18 anos, foi escolhida para representar o Brasil na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA), que será realizada de 17 a 27 de agosto nas cidades de Vassouras e Barra do Piraí, no Rio de Janeiro. Aluna de uma escola particular de São Luís, Natalia passou por diversas etapas para alcançar essa conquista, começando pela participação na Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA) de 2023. Após obter uma nota acima de 7 na OBA, Natalia foi convidada a participar de um processo seletivo nacional, composto inicialmente por três provas online realizadas nos últimos meses de 2023. Ela foi uma das 200 estudantes convocadas para a fase de pré-seleção da IOAA, que incluiu provas teóricas e observacionais em Barra do Piraí.Posteriormente, Natalia foi uma dos 50 alunos selecionados para treinamentos adicionais, culminando na escolha dos cinco representantes brasileiros para a competição internacional.

Estudante de 8 anos faz descoberta reconhecida pela NASA

Copia de Imagem Principal PRETA

Uma criança de apenas 8 anos conhecida por Nicolas Dumont que mora em Patos de Minas, no Alto Paranaíba, foi reconhecido pela Nasa por descobrir um possível asteroide no sistema solar. O mineiro é filho do astrônomo amador, Gilberto Dumont, diretor do observatório do município. A criança observava imagens capturadas pelos telescópios do International Astronomical Search Collaboration (IASC/NASA Partner) quando identificou uma movimentação atípica de um astro que foi classificado preliminarmente como asteroide. A descoberta foi encaminhada à NASA em 14 de abril. Treze dias depois, o prodígio recebeu o certificado de reconhecimento da agência americana. A partir de agora, os cientistas vão averiguar o corpo celeste para verificar se realmente é um asteroide e por fim traçar a rota dele e, apesar da história de Nicolas ser semelhante à do filme Armageddon, não há indícios de que o corpo celeste possa ameaçar a vida na Terra. A expectativa é que o estudo dure de três a cinco anos. Caso seja realmente categorizado como asteroide, há chances de o “p21tmvg” ser batizado de “Nicolas” ou “Dumont” em homenagem à criança.

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