SÃO LUÍS

SLZ na 19ª posição em ranking de saneamento entre capitais

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São Luís saneamento
São Luís está em 19º lugar no ranking das capitais com os melhores indicadores de saneamento básico, segundo o Ranking de Competitividade dos Municípios 2024.

SÃO LUÍS, 17 de janeiro de 2025 – São Luís está em 19º lugar no ranking das capitais com os melhores indicadores de saneamento básico, segundo o Ranking de Competitividade dos Municípios 2024, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP Brasil).

O levantamento utiliza dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), do governo federal, e considera critérios como cobertura de água, coleta de esgoto e destinação de resíduos. Curitiba (PR) lidera o ranking entre as capitais, enquanto Porto Velho (RO) ocupa a última posição. Brasília não foi incluída na análise.

INDICADORES DO RANKING

A pesquisa avaliou critérios como:

Cobertura de abastecimento de água;
Perdas na distribuição e faturamento de água;
Cobertura de coleta e tratamento de esgoto;
Coleta e destinação de resíduos domésticos.
Os dados consideram metas estabelecidas pelo Novo Marco Legal do Saneamento Básico (Lei nº 14.026/2020), que busca universalizar o acesso a serviços básicos no Brasil. Entretanto, o CLP alerta para a qualidade dos dados autodeclarados por prestadores de serviços.

Entre as 26 capitais, as cinco primeiras posições são ocupadas por Curitiba (PR), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), João Pessoa (PB) e Vitória (ES). Por outro lado, as últimas posições incluem Macapá (AP), Rio Branco (AC) e Porto Velho (RO). Palmas (TO) é a única capital do Norte entre as dez melhores, ocupando o 7º lugar. São Luís (MA) aparece na 19ª posição.

CINCO MELHORES E PIORES MUNICÍPIOS

Os cinco melhores municípios do ranking geral pertencem ao Sudeste e Sul: Pará de Minas (MG), Presidente Prudente (SP), Niterói (RJ), Balneário Camboriú (SC) e Umuarama (PR). Esses municípios tiveram nota máxima na coleta de resíduos e destinação do lixo.

Já os cinco piores municípios incluem Moju, Bragança, Itaituba e Breves, no Pará, e Chapadinha, no Maranhão. A ausência de dados contribuiu para as baixas notas, especialmente em coleta e tratamento de esgoto. Mesmo nos indicadores disponíveis, o desempenho foi considerado insatisfatório.

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