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GENOCÍDIO DO BEM

Mortes ianomâmis aumentaram com Lula

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Lula Ianomâmis
Presidente Lula vê mortes de ianomâmis explodir em seu governo após passar meses chamando antecessor de genocida.

SÃO LUÍS, 4 de janeiro de 2024 – Em um relato sombrio que desenha o contorno de uma crise negligenciada, a Terra Indígena Ianomâmi revela um aumento de quase 50% nas mortes de seus habitantes durante o ano de 2023 sob a administração Lula. O informe da Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), divulgado em 21 de dezembro, ilumina uma realidade terrível: 308 vidas ianomâmis perdidas até novembro, um salto assombroso em comparação com as 209 mortes registradas em 2022.

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que anteriormente havia acusado a gestão de Jair Bolsonaro de genocídio contra os povos indígenas, agora protagoniza uma crise muito pior. Os números relatados não apenas superam a média dos últimos cinco anos, mas também só são eclipsados pelos registros do primeiro ano da pandemia de covid-19.

Com Lula, a morte espreita as crianças indígenas. Foram com 104 óbitos de bebês menores de um ano, as causas apontam para doenças respiratórias, causas externas, e doenças infecciosas e parasitárias.

As ações tomadas, incluindo a distribuição de 30 toneladas de alimentos e a aplicação de 60 mil doses de vacinas, parecem pálidas diante do desastre. Lula prometeu fazer mais, só que a realidade mostra que faz menos e faz pior.

Já a classe artística, antes tão desesperada com a morte de índios, parece ter descido do palco e encerrado o espetáculo.  Ninguém mais liga para a tragédia ianomâmi. Uma situação que já era grave e piorou com Lula.

Com o território agora sob emergência sanitária e acesso restrito, a situação na vasta área de 9,6 milhões de hectares que abriga 31 mil almas, 85% das quais ianomâmis, parece mais uma crônica de mortes anunciadas do que um episódio passageiro.

Na Terra Indígena Ianomâmi as estatísticas não são apenas números; são narrativas de vidas interrompidas e um povo ancestral vítima de um governo cínico.

E enquanto a política cínica do atual governo se desenrola em Brasília, a realidade nas terras ianomâmis ecoa o som ensurdecedor do silêncio daqueles que não mais falam em “genocídio de índios”.

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