NOVA ZELÂNDIA, 11 de dezembro de 2023 – Um estatístico, identificado como Winston Smith, trouxe à tona informações perturbadoras que questionam a segurança da vacinação com mRNA na Nova Zelândia.
Smith, envolvido na implementação do sistema de pagamento de vacinas do governo, aponta para padrões alarmantes de mortalidade pós-vacinação.
Em entrevista à jornalista Liz Gunn, o estatístico enfatizou sua não oposição à vacinação, mas sim à imposição sem escolha. Analisando os dados governamentais, ele identificou picos de mortalidade incomuns após a introdução da terapia genética com mRNA.
O estatístico destacou que, em junho e julho de 2021, ocorreram 10 dias com mortalidade acima do esperado, coincidindo com a expansão da vacinação. Em 2022, os números aumentaram, especialmente após a implementação total da vacina, com picos em locais menos povoados.
Chamou atenção para Christchurch, onde sete dos piores locais foram identificados, e Invercargill, com 253 mortes relacionadas à vacina em uma população de 50.000. Smith suspeita de irregularidades nos lotes e aponta que as mortes se agrupam em padrões incomuns.
O estatístico ressalta que seus dados indicam causalidade, não acaso, e apela a especialistas em análise de dados para analisarem suas descobertas. Ele alternou números de lote com a taxa de mortalidade para chegar a proporções preocupantes.
Gunn, ex-jornalista e advogada, lembrou que a vacina foi vendida como proteção aos idosos. Smith, buscando divulgar as informações de maneira adequada, espera que outros especialistas se apresentem para analisar os dados.