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INQUÉRITO

Empresário tem depoimento adiado e CPI pode mudar foco

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Depoimento adiado
Depoimento de empresário sobre suspeitas de contratos na gestão Braide foi adiado para 18 de julho, mas presença não é obrigatória.

SÃO LUÍS, 12 de julho de 2024 – O depoimento do empresário Antônio Calisto Vieira Neto na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Municipal de São Luís que investiga suspeitas de corrupção em contratos da gestão Eduardo Braide (PSD) foi adiado.

O depoimento estava previsto para a tarde desta sexta (12), mas ficou para outra data porque Calisto está fora do Brasil.

Calisto, que está fora do país desde antes da aprovação da oitiva pelos vereadores, deve retornar ao Brasil na quarta (17). A nova data prevista para seu depoimento é 18 de julho, mas, como a CPI optou por um convite em vez de convocação, ele não é obrigado a comparecer.

Com a Câmara entrando em recesso no dia de seu retorno, a comissão pode buscar um novo foco de trabalho ou suspender as atividades até depois das eleições de 2024.

Sócio-administrador da Construmaster Infraestrutura, Calisto foi convidado para esclarecer denúncias sobre uma concorrência da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp) de São Luís, estimada em R$ 210 milhões, relacionada à manutenção e modernização de vias.

Apesar das suspeitas levantadas ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Maranhão, os processos foram arquivados por falta de provas.

ATIVIDADES DA CPI

A CPI foi instalada em maio deste ano para investigar contratos da prefeitura celebrados sem licitação nos últimos quatro anos. A comissão enfrenta desafios como falta de transparência, atrasos na coleta de provas e dificuldades para ouvir testemunhas.

Originalmente, o vereador Beto Castro (PMB) deveria presidir a comissão, mas após sua licença, o vereador Álvaro Pires (PSB) assumiu a presidência.

Os membros da CPI incluem Pavão Filho (vice-presidente, PDT), Astro de Ogum (relator, PCdoB), Daniel Oliveira (PSD) e Ribeiro Neto (PSB). O vereador suplente Thyago Freitas (PRD) participa, mas sem direito a voto.

A comissão busca esclarecer as suspeitas de corrupção e garantir a transparência nos contratos públicos da cidade.

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