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O prefeito Calvet Filho (PSC) e a vice, Cláudia Anceles (PT), tiveram os mandatos cassados após sessão extraordinária na Câmara Municipal de Rosário, nesta quarta-feira (19), por acusação de irregularidades político-administrativas durante a pandemia da Covid-19.
O prefeito teria realizado contratação de empresas que teriam movimentado mais de R$ 2 milhões sem licitação para beneficiar seus aliados, além de suposta contratação de falsos médicos. Inclusive, por conta da pandemia, a decretação do estado de emergência do município elencava as secretarias de Assistência Social, Educação, Infraestrutura, Meio Ambiente e Saúde, sendo que houve contratação para uma sexta secretaria chefiada por Lícia Calvet (irmã do prefeito), a de Administração e Recursos Humanos.
A Câmara de Rosário pediu que Calvet Filgo encaminhasse informações sobre procedimentos que justificassem o decreto emergencial de calamidade pública e as despesas, documentos estes que nunca chegaram à Câmara. O Parlamento Municipal alegou que todo o procedimento de cassação se deu mediante o devido processo legal, de acordo com o princípio do contraditório e da ampla defesa.
Conhecido como Carlos do Remédio (PCdoB), o presidente da Câmara assumiu interinamente no lugar do prefeito cassado. Dos 13 vereadores, 9 votaram a favor e 4 foram contra a cassação, cuja sessão da Câmara durou mais de seis horas.
Respostas de 3
Não entendi porque o mandato da vice foi cassado.
[…] terça (8), o Agravo Interno que pedia a cassação do prefeito de Rosário foi negado pelos desembargadores José Gonçalo Filho, Maria Galiza e Marcelo Carvalho. Assim o […]
[…] da República, sobre suposto beneficio inapropriado dos repasses de verbas do FNDE. Trata-se do prefeito de Rosário Calvet Filho. Ele já foi cassado pela Câmara Municipal de Vereadores sob a alegação de fraudes em […]