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Quadrilha de traficantes de drogas atuava dentro do STF

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Polícia Civil do Distrito Federal desmantela quadrilha de tráfico de drogas com conexão a servidores do Supremo Tribunal Federal (STF).

DISTRITO FEDERAL, 14 de outubro de 2024 – A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) desarticulou na ultima semana uma organização criminosa que fornecia cocaína e maconha a servidores e funcionários terceirizados do Supremo Tribunal Federal (STF).

A operação, denominada Shadow, ocorreu nas regiões de Samambaia, Ceilândia e Águas Lindas, envolvendo cerca de 50 policiais, incluindo agentes da Divisão de Operações Especiais (DOE).

Após aproximadamente um ano de investigações, a polícia identificou quatro suspeitos principais, que realizavam as transações via grupos de WhatsApp, utilizando diversos endereços para dificultar a ação policial. Entre os investigados estão:

  • Alvo 1: homem de 34 anos, responsável pela logística de distribuição de drogas, com histórico de violência doméstica e lesão corporal.
  • Alvo 2: homem de 37 anos, um dos principais fornecedores da quadrilha, com passagens por tráfico e porte de drogas desde 2009.
  • Alvo 3: homem de 23 anos, morador de Águas Lindas, conhecido por utilizar múltiplos endereços, possui registros por porte de entorpecentes.
  • Alvo 4: homem de 36 anos, residente em Ceilândia, estava em prisão domiciliar e continuava colaborando com o grupo, com histórico de roubo e porte de arma.

Os envolvidos responderão por tráfico de drogas e associação ao tráfico, crimes que podem resultar em penas de até 15 anos de prisão. O nome da operação, Shadow, faz alusão à atuação clandestina da quadrilha sob a “sombra” da lei.

Em nota, o STF informou que tem colaborado com as investigações e esclareceu que o fornecimento de drogas teria ocorrido em um estacionamento próximo à sede do tribunal, mas fora de sua jurisdição.

A administração do STF também afirmou que tentou, sem sucesso, regularizar o local com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para facilitar o controle.

O tribunal destacou ainda que não há indícios de envolvimento de seus servidores nos crimes.

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